TST encaminha para julgamento o dissídio
de greve dos profissionais da Caixa
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Em audiência ocorrida ontem, sexta-feira, dia 5, o ministro do Tribunal Superior do Trabalho João Oreste Dalazen decidiu encerrar a instrução do dissídio coletivo ajuizado pela Caixa Econômica Federal por conta da greve dos empregados da carreira profissional do banco e encaminhá-lo a julgamento pela Seção Especializada em Dissídios Coletivos (SDC).
A relatora sorteada é a ministra Kátia Arruda.Os advogados, arquitetos engenheiros e demais empregados enquadrados no RH060 estão paralisados desde o dia 28 de abril. Os trabalhadores reivindicam a correção da tabela do Plano de Cargos e Salários (PCS) da carreira profissional.Por sugestão do ministro uma nova negociação entre as partes acontecerá na próxima quarta-feira, dia 10, paralelamente ao julgamento.
"A Contraf-CUT lamenta que a Caixa tenha buscado a via judicial para a resolução do conflito. De nossa parte, buscamos insistentemente uma solução na mesa de negociação, que é como entendemos ser a melhor forma de superar estes impasses. Mas a atitude intransigente da empresa impediu", afirma Jair Ferreira, coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa) da Contraf-CUT.
Fonte: Contraf-CUT
dContraf-CUT inicia negociação com BB
sobre incorporação da Nossa Caixa
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A Contraf-CUT e o Comando da Nossa Caixa realizaram na última sexta-feira, dia 5, negociação com o Banco do Brasil a respeito da incorporação do banco Nossa Caixa.
Os trabalhadores entregaram documento assinado pela Contraf-CUT, Fetec-SP e Feeb Sp-MS colocando como premissa a manutenção dos direitos e benefícios dos funcionários do banco e a necessidade de que qualquer alteração no contrato de trabalho que se dê por conta da incorporação só ocorra após negociação com os representantes dos bancários.
Além disso, os bancários propuseram uma pauta para a negociação, composta de quatro itens:- Plano de Cargos e Salários- Previdência (Economus/Prevmais) - Plano de Saúde- Realocação de pessoalDurante a reunião com o BB, um dos pontos abordados foi o plano de saúde, mais especificamente o reajuste da tabela do Plus e Plus 2.
O banco apresentou cálculo atuarial segundo o qual o reajuste necessário para a auto-sustentação do plano é de 17,51%, diferente do número apresentado pelo banco Nossa Caixa, que apontava para um reajuste de 25,5%. Mesmo assim, a representação dos trabalhadores solicitou tempo para apresentar alternativas a esse reajuste, bem como para o fim do subsídio.
Ficou acertada que o banco não colocará em votação no conselho do Economus tema referente ao fechamento do FEAS.Uma nova negociação ficou marcada para o dia 15 de junho. "É muito importante que o banco trate essa negociação da forma proposta pelos trabalhadores, uma vez que todo processo de incorporação gera intranquilidades para os funcionários.
Uma negociação transparente e objetiva pode fazer uma transição mais tranqüila", afirma Marcel Barros, secretário geral da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa do BB.
Fonte: Contraf-CUT
Bancários protestam por mais
empregados na Caixa, em Belém
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A campanha nacional “Mais empregados para a Caixa - Mais Caixa para o Brasil”, lançada no fim de junho de 2007, voltou ontem às ruas de Belém (PA), dessa vez para reivindicar a contratação imediata dos aprovados no concurso 2008 para o Pólo Belém, no sentido de melhorar as condições de trabalho e a qualidade do atendimento à população na capital paraense.
A campanha nacional “Mais empregados para a Caixa - Mais Caixa para o Brasil”, lançada no fim de junho de 2007, voltou ontem às ruas de Belém (PA), dessa vez para reivindicar a contratação imediata dos aprovados no concurso 2008 para o Pólo Belém, no sentido de melhorar as condições de trabalho e a qualidade do atendimento à população na capital paraense.
Faixas, carro de som e panfletos ajudaram na mobilização. O diretor da Fenae, Daniel Gaio, também participou da atividade. O objetivo do ato foi chamar a atenção não só da empresa para a necessidade urgente de contratação de mais trabalhadores para suprir as demandas do banco, sobretudo os concursados, mas também da população em geral, que sofre diariamente com o mau atendimento e com grandes filas nas agências.
Os aprovados no concurso de 2008 para a Caixa também estiveram presentes e queriam explicações para o fato de a empresa ter convocado até agora apenas 16 pessoas (sendo que desses há apenas 12 na ativa), de um universo de 2.534 aprovadas no último concurso para o banco.
“Exigimos da direção da Caixa a admissão imediata dos concursados como forma de regularizar a jornada de trabalho dentro da empresa, evitando a sobrecarga de serviço e o conseqüente adoecimento laboral, além de contribuir para a melhoria do atendimento à população que sofre com as longas filas”, comenta Maria Gaia, diretora do Sindicato e empregada da Caixa.
Fonte: Fenae.
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