Kennedy Alencar entrevista o
presidente da Febraban Fábio Barbosa
Fabio Barbosa, 54 anos, casado, três filhos, preside a poderosa
Fabio Barbosa, 54 anos, casado, três filhos, preside a poderosa Febraban (Federação Brasileira de Bancos) e o Santander,
o quarto maior banco do país.
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Amigo pessoal do presidente Lula, foi cotado para integrar o governo petista e chegou a ser convidado para comandar o Banco Central, no entanto, nunca aceitou a missão.
Ele preferiu um discreto lugar no chamado "Conselhão" da Presidência, órgão de assessoramento que reúne empresários, sindicalistas e representantes da sociedade civil. Graduado em administração de empresas pela Fundação Getúlio Vargas, foi professor da FGV e também é integrante do Conselho de Administração da Petrobrás, do Conselho da Care do Brasil e da CNU-Brasil (Conversando com as Nações Unidas).
Clique e confira a entrevista no site da Rede TV.
Inadimplência de empresas cresce quase
30% em 2009, de acordo com o Serasa
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Em relação ao período de janeiro a julho de 2008, a taxa subiu 29,7% e ainda reflete impactos da crise econômica.
Em relação ao período de janeiro a julho de 2008, a taxa subiu 29,7% e ainda reflete impactos da crise econômica.
De acordo com pesquisa da Serasa Experian, na comparação com o período no ano passado, a taxa de inadimplência das empresas subiu 26,3% em julho neste ano.
A agência é especializada em análise de crédito e avalia que 40% dos pagamentos atrasado era de títulos protestados.
Em comparação com junho, a alta foi de 6,6%. E no acumulado no ano, o índice alcança 29,7%.
Para o Serasa, os números mostram que o Brasil ainda não se recuperou dos efeitos da crise econômica.
E medidas como a queda de juros e o retorno gradual de concessão de crédito - tanto para consumidores quanto para empresas-, ainda não fizeram os efeitos desejados.
Segundo análises de especialistas, as empresas que mais enfrentam problemas são as exportadoras.
Outra questão apontada por pessoas do ramo é a de que o mês de junho teve uma taxa menor e não serviria como boa base de comparação.
O valor médio de títulos protestados em julho foi de R$ 1.805,48. (Redação RedeTVi)
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