JORNAL PEQUENO
Caxias em Off
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Guerra na AABB de Caxias
A guerra fratricida na AABB de Caxias continua... Os recíprocos golpes de foice e facão das chapas concorrentes, quase sempre abaixo da linha de cintura, devem amiudar ainda mais até a eleição, no próximo domingo...
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Governista...
Como já publiquei nomes de integrantes da chapa 'A AABB de Cara Nova' de oposição, aqui vão nomes da 'Continuar para Melhorar', governista: Zé de Souza, Ximenes, Adalberto, Fifi, Alneir, Paiva, Luiz, Manoel, Figueiredo, Edmilson, Eduardo, Edvan, Fábio, Marinho, Joelson, Júnior, Teixeira, Júlio César, Mábio, Marco, Maria do Rosário, Miron, Nilson, Pedro, Robson e Roosevelt, e outros.
23 de agosto de 2009Como já publiquei nomes de integrantes da chapa 'A AABB de Cara Nova' de oposição, aqui vão nomes da 'Continuar para Melhorar', governista: Zé de Souza, Ximenes, Adalberto, Fifi, Alneir, Paiva, Luiz, Manoel, Figueiredo, Edmilson, Eduardo, Edvan, Fábio, Marinho, Joelson, Júnior, Teixeira, Júlio César, Mábio, Marco, Maria do Rosário, Miron, Nilson, Pedro, Robson e Roosevelt, e outros.
Coluna Jotônio Vianna
Off10@uol.com.br
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PRESIDENTE DO BNB NESTA TERÇA EM SÃO LUÍS
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Maranhão ganha sua primeira indústria de aço
A governadora Roseana Sarney e o presidente do Banco do Nordeste, Roberto Smith, são os principais convidados da Gusa Nordeste para o lançamento nesta terça-feira, dia 25, da pedra fundamental da primeira usina de aço do Maranhão. Financiado pelo BNB, o empreendimento vai se instalar no Distrito Industrial de Pequiá, em Açailândia.
A aciaria surge com o suporte da siderúrgica Gusa Nordeste, instalada em Açailândia, que tem capacidade instalada para produzir 360 mil toneladas de ferro gusa por ano. O projeto da primeira fase da Aciaria da Gusa Nordeste S/A está dimensionado para produzir 500 mil toneladas/ano de Tarugo de Aço (Billet), que tem tanto uso industrial doméstico como para exportação. O Billet é o semi-acabado utilizado como matéria-prima para a laminação de aços longos (vergalhões, fio máquina, perfis, barras mecânicas, etc.), todos produtos acabados.
Para produzir a capacidade total, serão necessários aproximadamente 450 mil toneladas/ano de ferro gusa, neste caso em estado líquido. Isto significa que será utilizada parte da produção de ferro gusa da Gusa Nordeste, e o restante será adquirido das outras usinas produtoras, localizadas em Açailândia.
O pólo é formado por cinco empresas: além da Gusa Nordeste estão instaladas a Fergumar, Simasa, Pindaré e Viena. “É uma grande oportunidade para o mercado siderúrgico de ferro gusa local, que vive um momento difícil desde o ano passado por causa dos efeitos da crise econômica mundial em seus mercados consumidores, especialmente os Estados Unidos.
Maranhão ganha sua primeira indústria de aço
A governadora Roseana Sarney e o presidente do Banco do Nordeste, Roberto Smith, são os principais convidados da Gusa Nordeste para o lançamento nesta terça-feira, dia 25, da pedra fundamental da primeira usina de aço do Maranhão. Financiado pelo BNB, o empreendimento vai se instalar no Distrito Industrial de Pequiá, em Açailândia.
A aciaria surge com o suporte da siderúrgica Gusa Nordeste, instalada em Açailândia, que tem capacidade instalada para produzir 360 mil toneladas de ferro gusa por ano. O projeto da primeira fase da Aciaria da Gusa Nordeste S/A está dimensionado para produzir 500 mil toneladas/ano de Tarugo de Aço (Billet), que tem tanto uso industrial doméstico como para exportação. O Billet é o semi-acabado utilizado como matéria-prima para a laminação de aços longos (vergalhões, fio máquina, perfis, barras mecânicas, etc.), todos produtos acabados.
Para produzir a capacidade total, serão necessários aproximadamente 450 mil toneladas/ano de ferro gusa, neste caso em estado líquido. Isto significa que será utilizada parte da produção de ferro gusa da Gusa Nordeste, e o restante será adquirido das outras usinas produtoras, localizadas em Açailândia.
O pólo é formado por cinco empresas: além da Gusa Nordeste estão instaladas a Fergumar, Simasa, Pindaré e Viena. “É uma grande oportunidade para o mercado siderúrgico de ferro gusa local, que vive um momento difícil desde o ano passado por causa dos efeitos da crise econômica mundial em seus mercados consumidores, especialmente os Estados Unidos.
É um grande projeto será fundamental para reerguer a economia da região, e, consequentemente, de todo o estado, já que a siderurgia é o principal setor industrial do Maranhão”, diz Cláudio Azevedo, que preside o Sindicato das Indústrias de Ferro Gusa do Estado do Maranhão (SIFEMA) e a Associação das Siderúrgicas do Brasil (Asibras), com sede em Brasília (DF).
Para a viabilização do projeto estão sendo investidos R$ 300 milhões de reais apenas na primeira fase; parte do volume está sendo financiado pelo Banco do Nordeste. “Decidimos investir no Maranhão pelo seu grande potencial de desenvolvimento num futuro próximo”, explica Nascimento.
Para a viabilização do projeto estão sendo investidos R$ 300 milhões de reais apenas na primeira fase; parte do volume está sendo financiado pelo Banco do Nordeste. “Decidimos investir no Maranhão pelo seu grande potencial de desenvolvimento num futuro próximo”, explica Nascimento.
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