segunda-feira, 10 de maio de 2010

Só os poetas e as pessoas mais sensíveis e puras podem captar a magia de Ser Mulher.

Parabéns a todas as bancárias mães que no exercício do mistério

de Ser Mulher são capazes de cuidar de tanta gente!!!

MULHERES

"Certo dia parei para observar as mulheres e só pude concluir uma coisa: elas não são humanas. São espiãs. Espiãs de Deus, disfarçadas entre nós.

Pare para refletir sobre o sexto-sentido.
Alguém duvida de que ele exista?

E como explicar que ela saiba exatamente qual mulher, entre as presentes, em uma reunião, seja aquela que dá em cima de você?

E quando ela antecipa que alguém tem algo contra você, que alguém está ficando doente ou que você quer terminar o relacionamento?

E quando ela diz que vai fazer frio e manda você levar um casaco? Rio de Janeiro, 40 graus, você vai pegar um avião pra São Paulo. Só meia-hora de vôo. Ela fala pra você levar um casaco, porque "vai fazer frio". Você não leva. O que acontece?
O avião fica preso no tráfego, em terra, por quase duas horas, depois que você já entrou, antes de decolar. O ar condicionado chega a pingar gelo de tanto frio que faz lá dentro!
"Leve um sapato extra na mala, querido.
Vai que você pisa numa poça..."
Se você não levar o "sapato extra", meu amigo, leve dinheiro extra para comprar outro. Pois o seu estará, sem dúvida, molhado...

O sexto-sentido não faz sentido!

É a comunicação direta com Deus!
Assim é muito fácil...
As mulheres são mães!

E preparam, literalmente, gente dentro de si.
Será que Deus confiaria tamanha responsabilidade a um reles mortal?

E não satisfeitas em ensinar a vida elas insistem em ensinar a vivê-la, de forma íntegra, oferecendo amor incondicional e disponibilidade integral.
Fala-se em "praga de mãe", "amor de mãe", "coração de mãe"...

Tudo isso é meio mágico...
Talvez Ele tenha instalado o dispositivo "coração de mãe" nos "anjos da guarda" de Seus filhos (que, aliás, foram criados à Sua imagem e semelhança).

As mulheres choram. Ou vazam? Ou extravasam?

Homens também choram, mas é um choro diferente. As lágrimas das mulheres têm um não sei quê que não quer chorar, um não sei quê de fragilidade, um não sei quê de amor, um não sei quê de tempero divino, que tem um efeito devastador sobre os homens...

É choro feminino. É choro de mulher...

Já viram como as mulheres conversam com os olhos?

Elas conseguem pedir uma à outra para mudar de assunto com apenas um olhar.
Elas fazem um comentário sarcástico com outro olhar.
E apontam uma terceira pessoa com outro olhar.
Quantos tipos de olhar existem?

Elas conhecem todos...

Parece que freqüentam escolas diferentes das que freqüentam os homens!
E é com um desses milhões de olhares que elas enfeitiçam os homens.

EN-FEI-TI-ÇAM !

E tem mais! No tocante às profissões, por que se concentram nas áreas de Humanas?
Para estudar os homens, é claro!
Embora algumas disfarcem e estudem Exatas...

Nem mesmo Freud se arriscou a adentrar nessa seara. Ele, que estudou, como poucos, o comportamento humano, disse que a mulher era "um continente obscuro".
Quer evidência maior do que essa?
Qualquer um que ama se aproxima de Deus.
E com as mulheres também é assim.

O amor as leva para perto dEle, já que Ele é o próprio amor. Por isso dizem "estar nas nuvens", quando apaixonadas.
É sabido que as mulheres confundem sexo e amor.
E isso seria uma falha, se não obrigasse os homens a uma atitude mais sensível e respeitosa com a própria vida.
Pena que eles nunca verão as mulheres-anjos que têm ao lado.
Com todo esse amor de mãe, esposa e amiga, elas ainda são mulheres a maior parte do tempo.
Mas elas são anjos depois do sexo-amor.
É nessa hora que elas se sentem o próprio amor encarnado e voltam a ARTBAN ser anjos.
E levitam.
Algumas até voam.
Mas os homens não sabem disso.
E nem poderiam.
Porque são tomados por um encantamento
que os faz dormir nessa hora."

(Luís Fernando Veríssimo)

quinta-feira, 6 de maio de 2010

06/05/2010

COMANDO NACIONAL SE REÚNE NO DIA 20 PARA ORGANIZAR CAMPANHA SALARIAL 2010



Na qualidade de representante dos bancários do Brasil, a Contraf-CUT convocou nesta quarta-feira, dia 6, reunião do Comando Nacional dos Bancários para o próximo dia 20, às 10h, na sede da entidade, em São Paulo, para organizar a Campanha Nacional dos Bancários de 2010. Trata-se da maior mobilização da categoria em todo país, que buscará a renovação da convenção coletiva de trabalho com avanços e conquistas para funcionários de bancos públicos e privados.

O objetivo principal da reunião é preparar a 12ª Conferência Nacional dos Bancários, que irá definir a estratégia, a minuta de reivindicações e o calendário de mobilização da campanha deste ano.

"Os balanços do Itaú Unibanco, Bradesco e Santander Brasil do primeiro trimestre, divulgados nos últimos dias, apresentam lucros bilionários, batendo inclusive novos recordes, o que mostra que os bancos têm plenas condições de melhorar a remuneração e garantir saúde e segurança no trabalho, dentre outras demandas", aponta o secretário-geral da Contraf-CUT, Marcel Barros.

Estão sendo chamados pela Contraf-CUT a participar da reunião todos os sindicatos e federações que integraram o Comando Nacional no ano passado, bem como os Sindicatos dos Bancários do Maranhão e do Rio Grande do Norte. "Queremos construir a unidade nacional dos bancários para enfrentar os banqueiros, com mobilização e luta, para realizar uma nova campanha vitoriosa", conclui o dirigente sindical.


Fonte: Contraf-CUT
07/04/2010

Lançada campanha "Menos Metas, Mais Saúde" do Sindicato de São Paulo
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Crédito: Seeb São Paulo
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Balões verdes para representar a cor da saúde, faixas com denúncias sobre o abuso na cobrança de metas cobradas e o depoimento dos dirigentes sindicais de diversas instituições financeiras. Foi assim o ato que anunciou aos trabalhadores a campanha Menos Metas, Mais Saúde, lançada pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo nesta quarta-feira 7, Dia Mundial da Saúde.

Ainda como parte do lançamento da campanha, o Sindicato promoveria na sede a palestra A Imposição de Metas e o Assédio Moral: as Suas Consequências Nefastas com transmissão ao vivo pelo site do Sindicato. O tema será debatido com o juiz Luis Paulo Pasotti Valente, titular da 41ª Vara do Trabalho de São Paulo e vice-presidente da Associação dos Magistrados do Trabalho da 2ª Região (Amatra II).

O ato começou na Praça do Patriarca e seguiu em caminhada até a Rua 15 de Novembro, em frente à matriz da Nossa Caixa. O objetivo da campanha é alertar os trabalhadores para os malefícios causados pela pressão que pode virar assédio moral e causar graves danos à saúde mental e física, e ainda protestar contra a gestão das instituições, que estabelecem metas para vendas de produtos a qualquer custo.

"Combater a pressão pelas metas é tão importante quanto lutar por salários melhores e por PLR mais justa", destacou o presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino. "Não adianta emprego e salário sem que o bancário tenha saúde e qualidade de vida para trabalhar", alertou.

O secretário de Saúde do Sindicato, Walcir Previtale, falou sobre a preocupação do Sindicato com o bem-estar dos trabalhadores. "O Sindicato mantém uma política de saúde constante, com atuação cotidiana nos locais de trabalho. Essa atuação passa pela elaboração de campanhas como essa, de pautas que são levadas às mesas de negociação da Campanha Nacional dos Bancários, nos coletivos sindicais como o Grupo de Ação Solidária em Saúde (GASS), nos espaços públicos institucionais, entre outras formas de luta", explicou Walcir.

As ações da campanha Menos Metas, Mais Saúde vão chegar a concentrações e agências, com distribuição da cartilha sobre o assunto.


Fonte: Seeb São Paulo

05/05/2010

Prevenção do assédio moral e fim das metas abusivas em debate com a Fenabam
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.Crédito: Renato Silva/Contraf-CUT
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A Contraf-CUT participou nessa quarta-feira, 5, de nova reunião da mesa temática de Saúde do Trabalhador com a Fenaban, em São Paulo. O foco da discussão foi o Programa de Prevenção de Conflitos no Ambiente de Trabalho, que visa a prevenção do assédio moral e de outras formas de violência nos bancos. O debate sobre o tema começou na campanha salarial de 2009, mas divergências entre as partes impediram a assinatura de um acordo.

Na reunião desta quarta, foram debatidos alguns destes pontos divergentes. O primeiro deles foi o item do programa que prevê a realização de cursos e outros eventos com bancários e gestores com foco no assédio moral. Os trabalhadores cobraram do banco a inclusão de alguma forma de participação do movimento sindical em relação ao conteúdo dessas atividades, o que não está previsto na proposta. Os representantes da Fenaban se comprometeram a consultar os bancos sobre o tema.

Outra questão tratada foi o item proposto pelos bancos que prevê que os sindicatos não encaminharão às empresas denúncias anônimas de assédio moral. Os representantes dos bancários deixaram claro que não irão passar aos bancos o nome dos denunciantes, a menos que estes peçam expressamente que isso seja feito. "A maioria dos denunciantes tem medo de sofrer represálias. Temos que respeitar essa situação e protegê-los", afirma Plínio Pavão, secretário de Saúde da Contraf-CUT. Os bancos compreenderam a situação e ficaram de dar um retorno sobre o tema.

O maior impasse ocorreu na discussão sobre a cláusula que impede a divulgação por banco ou sindicato do nome dos denunciados por praticar assédio moral. "Não é intenção do movimento sindical divulgar o nome de ninguém, mas queremos ter a liberdade de, como recurso extremo, fazer uma denúncia pública do assediador, quando um sindicato julgar pertinente e sob responsabilidade da entidade", defende Plínio. "Os bancos preferem manter a proibição da divulgação e chegamos a um impasse. Mas as duas partes entendem que o melhor é buscar uma alternativa que contemple a todos", diz o dirigente.

Metas e organização do trabalho

Os negociadores da Fenaban trouxeram reposta negativa para as reivindicações dos trabalhadores a respeito do fim das metas abusivas. Os representantes dos bancos alegam que, se o problema das metas é que elas propiciam o surgimento de casos de assédio moral, o programa de prevenção de conflitos em debate seria o bastante para resolver o problema.

Os bancários discordam. "Mesmo com o caráter prevencionista que o programa de combate ao assédio moral possui, ele não vai à raiz do problema, que é a forma como o trabalho está organizado. É essa organização que favorece o adoecimento dos bancários e o surgimento de casos de assédio", afirma Plínio Pavão.

Uma nova reunião da mesa temática será agendada para a segunda quinzena de junho, em data ainda a ser definida.

Fonte: Contraf-CUT ▪ Últimas Notícias

quarta-feira, 5 de maio de 2010

MENOS METAS, MAIS SAÚDE.

terça-feira, 4 de maio de 2010

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Eleições da Funcef terminam nesta quinta. Contraf-cut apoia chapa 1

Eleições da Funcef terminam nesta quinta. Contraf-CUT apoia Chapa 1





03/05/2010
Os participantes da Funcef têm até quinta-feira, dia 6 de maio, para escolher os seus representantes na Diretoria Executiva e nos Conselhos Deliberativo e Fiscal da fundação. A Contraf-CUT apoia a Chapa 1 - Movimento pela Funcef.

Serão preenchidas três vagas na Diretoria Executiva, duas vagas no Conselho Deliberativo (titulares e suplentes) e uma vaga no Conselho Fiscal (titular e suplente) do fundo de pensão dos bancários da Caixa Econômica Federal.

Até agora, o número de votantes atingiu a marca de 29.012 eleitores. Desse total, 22.760 votos se referem ao SisRH - 35,58% dos 63.971 empregados que votam pelo sistema. Os que votam pela internet e telefone eram, até o fim da tarde de sexta-feira, 30 de abril, 6.252 associados, o que corresponde a 16,67%.

Os participantes ativos podem votar pelo sistema SisRH 4.1, enquanto os aposentados, pensionistas, autopatrocinados, licenciados e empregados ativos afastados votam pelo site www.funcef.com.br ou pelo telefone 0800 722 0158. Lembrete importante: a ligação é gratuita.

Concorrem quatro chapas ao pleito: "Movimento pela Funcef" (chapa 1), "Equilíbrio" (chapa 2), "A Chapa d@s Associad@s" (chapa 3) e "Renovação e Transparência" (chapa 4).

Além da Contraf-CUT, a Chapa 1 - Movimento pela Funcef conta com o apoio da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae), da Federação Nacional das Associações dos Aposentados e Pensionistas da Caixa (Fenacef), da Federação Nacional das Associações dos Gestores da Caixa (Fenag), de 25 das 27 Apcefs do país, de 26 associações de gestores da Caixa (Agecefs), de todas as associações de aposentados e pensionistas da Caixa (AEAs) e de mais de 100 sindicatos de bancários vinculados à Central Única dos Trabalhadores (CUT).

Veja a composição da Chapa 1 - Movimento pela Funcef:

Diretoria Executiva - José Carlos Alonso (SP), Antônio Bráulio de Carvalho (MG) e Renata Marotta (aposentada, SP).

Conselho Deliberativo - Titulares: José Miguel Correia (PE) e Olívio Gomes Vieira (aposentado, RJ). Suplentes: Gilmar Cabral Aguirre (RS) e Manuel Alfredo Filho (aposentado, BA).

Conselho Fiscal - Titular: Carlos Alberto de Oliveira Leite (RN). Suplente: José Francisco Zimmermann (SC).


Fonte: Contraf-CUT, com Fenae


ES
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Assembleia decide
manter filiação à CUT
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Por uma diferença de apenas 30 votos, o resultado da assembleia itinerante foi favorável a manutenção da filiação do Sindicato dos Bancários/ES à CUT.

Do total de 3.181 votos, a opção SIM teve 1544 e a opção NÃO teve 1574 votos. Foram registrados, ainda, 42 votos nulos e 21 em branco. A apuração aconteceu agora à noite, no Centro Sindical dos Bancários, no Forte São João, em Vitória.

A assembleia itinerante foi realizada de segunda-feira, dia 27, até hoje. Dezessete urnas percorreram os locais de trabalho e uma ficou na sede do Sindicato, em Vitória