segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Até 2029
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Itaú paga R$ 250 milhões ao
Magazine Luiza por exclusividade
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O Itaú Unibanco e o Magazine Luiza firmaram acordo para prorrogar até 2029 o contrato de exclusividade entre a varejista e a financeira LuizaCred.
O banco pagará R$ 250 milhões ao Magazine Luiza pelo acordo.A LuizaCred é controlada igualmente por Itaú Unibanco e Magazine Luiza.
Ela é responsável pela distribuição de produtos financeiros aos clientes da varejista.
Fonte: Valor Online
LORETO
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10 Bandidos assaltam
Agência do Banco do Brasil
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Dez bandidos participaram da ação.
O assalto aconteceu na manhã desta segunda-feira (30).
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Dez bandidos assaltaram, na manhã desta segunda-feira (30), a agência do Banco do Brasil de Loreto, a 715 Km da capital. A ação foi rápida.
Os bandidos levaram três reféns, entre eles: o gerente do banco, uma pessoa que estava na agência e o presidente da Câmara Municipal da cidade. Os assaltantes teriam fugido em uma pick-up e em uma caminhonete roubada.
Segundo informações, eles teriam trocado tiros com o Grupo de Operações Especiais (GOE) da cidade de Balsas, mas conseguiram escapar.
Os bandidos ainda não foram identificados. A polícia segue em perseguição aos assaltantes na região. (Imirante)
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ADIADAS PARA O PRÓXIMO DIA 10 INSCRIÇÕES
PARA O FESTIVAL DO MINUTO COM
O TEMA “PADRE CÍCERO”
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Inscrições de vídeos para o Festival do Minuto, com o tema “Padre Cícero”, estão sendo prorrogadas de hoje (segunda-feira, 30 de novembro) para o próximo dia 10 de dezembro. As inscrições estão abertas para participantes de todo o Brasil. Os vídeos sobre o Padre Cícero devem ser enviados para o site do Festival (www.festivaldominuto.com.br), que apresentará os ganhadores ao final do concurso. São três prêmios de R$ 1.000,00 cada.
O Banco do Nordeste do Brasil (BNB) é o patrocinador do tema “Padre Cícero” no Festival do Minuto. Cearense do SéculoO Padre Cícero é até hoje considerado o Cearense do Século. Durante uma missa celebrada por ele em 1889, em Juazeiro do Norte, ocorreu o primeiro de uma série de milagres que o tornaram lendário: uma hóstia ministrada pelo sacerdote a uma beata transformou-se em sangue na boca da religiosa. Tal fenômeno se repetiu diversas vezes durante cerca de dois anos.
Rapidamente espalhou-se a notícia de que acontecera um milagre. A partir daí, o mito do Padre Cícero passou a ter fortíssima influência social e religiosa em todo o Estado do Ceará, e Juazeiro do Norte tornou-se uma cidade-santuário e um dos maiores centros de romarias e religiosidade popular do Brasil. É lá que está sepultado o famoso Padim Ciço, maior benfeitor da cidade e santo popular.
Encontro nacional de dirigentes
sindicais do Itaú Unibanco
Dirigentes sindicais Itaú Unibanco participam de Encontro Nacional na quarta e quinta-feira (2 e 3/12) , em São Paulo, para discutir as diretrizes e um plano de lutas para 2010.
No evento, serão avaliados os temas que mobilizaram os trabalhadores este ano, como a garantia de emprego e a unificação de direitos, e preparar a pauta de reivindicações específicas dos bancários oriundos dos dois bancos para o próximo ano.
Haverá ainda um debate específico sobre previdência complementar, com uma apresentação de André Luís Rodrigues e Mauri Sergio Martins de Souza, representantes eleitos pelos trabalhadores para os conselhos Deliberativo e Fiscal da Fundação Itaubanco.
Os conselheiros falarão sobre o novo Plano de Aposentadoria Complementar (PAC), construído após um ano de negociações entre banco e entidades sindicais e que contém avanços importantes para os participantes.
Cinco maiores bancos têm lucros
de 5 milhões de euros por dia
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1.403,9 milhões de euros foi o montante de lucros dos cinco maiores bancos
A crise não afecta os lucros da banca.
Nos primeiros 9 meses de 2009, os cinco maiores bancos que operam em Portugal tiveram 1.403,9 milhões de euros de lucros, cerca de 5,1 milhões de euros por dia, mais 4% do que em 2008.Os cinco maiores bancos que operam em Portugal são a Caixa Geral de Depósitos (CGD), o BCP, o BES, o Santander-Totta e o BPI.
Nos primeiros nove meses de 2008, estes cinco bancos em conjunto tinham tido lucros de 1.346 milhões de euros de lucro. Em 2009, no período homólogo (Janeiro a Setembro) os lucros subiram mais de 4%, apesar da crise.
A CGD foi o único, dos cinco, em que os lucros se reduziram, em 23,3%, para 335,1 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2009.
O banco que teve mais lucros foi o Santander-Totta - 399,3 milhões de euros, mais 0,3% do que em igual período de 2008.Já o banco que teve maior subida nos lucros foi o BPI, com 130,6 milhões de euros de lucros e um acréscimo de 280%, em relação ao período homólogo de 2008.O BES teve 360,8 milhões de euros de lucro (mais 7,8%) e o BCP 178,1 milhões de euros (mais 25%).
Momento Bancário 22
Uma Produção Seeb SP

SANTADER: AMIGO DE VALOR
Para você querer, ser alguém na vida, você tem que estudar.
E o livro viaja quando você começa a ler ele, você se exporentra no livro.

Ocupação de Guerra
Com ajuda do Exército, Banco do Brasil
avança em novas fronteiras da Amazônia
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Em uma verdadeira operação de guerra, o Banco do Brasil está ajudando o governo a ocupar as fronteiras do país na região amazônica.
O banco está investindo R$ 2 milhões para abrir 28 postos bancários em 14 localidades-chave bem no meio da selva, revela reportagem publicada neste domingo de Vivian Oswald, enviada especial do GLOBO a Manaus. A maior delas, Iauaretê, tem seis mil habitantes, entre eles militares e indígenas.
A menor é Estirão do Equador, onde vivem 400 pessoas. Maturacá, Vila Bitencourt, Palmeiras de Javari e Ipiranga também serão contemplados na primeira fase do projeto, que deve atingir 25 localidades da jurisdição do Comando Militar da Amazônia nos próximos meses.
Hoje, em várias destas localidades - nas fronteiras com Venezuela, Peru e Colômbia - só tem acesso a banco quem se dispõe a gastar 14 horas de barco para sacar a aposentadoria no município mais próximo.
Ou de avião das Forças Armadas, o único meio de transporte para a maioria destes locais. O sucesso da empreitada depende da sorte, que muda com chuvas e secas, ou ainda com alguns dos vários imprevistos amazônicos.
Em pleno século XXI, não é raro encontrar municípios que não tenham qualquer tipo de atendimento bancário, ainda mais em um país com a diversidade e o tamanho do Brasil. De acordo com dados do Banco Central (BC), até julho deste ano, 549 (9,8%) dos 5.580 municípios em todo o país não contavam com qualquer tipo de dependência bancária.
E é difícil fazer com que os bancos privados se lancem nestes grotões em operações dispendiosas, de logística complicada e retornos duvidosos, apesar da capilaridade de instituições como o Bradesco. Normalmente, a chegada do banco muda a vida de uma localidade, que passa a desenvolver seu próprio comércio, recolher impostos e crescer.
O projeto Fronteira Integrada transformou 30 soldados do Exército em sargentos agrários que serão obrigados até a falar dialetos indígenas para trabalhar com as comunidades.
Outros 20 serão preparados todos os anos.
Os profissionais estão sendo treinados para ajudar a população ribeirinha a buscar novos negócios com linhas de crédito voltadas à agricultura familiar e empreendimentos de pequeno porte que permitam sua sobrevivência sem prejudicar a vida na floresta. (O Globo)

Caixa deve anunciar compra do

PanAmerciano nesta semana.

O contrato de compra de parte do Banco Panamericano pela Caixa Econômica Federal deve ser assinado no fim de semana.

A primeira aquisição da Caixa deve ser anunciada no início desta semana, provavelmente na segunda ou terça-feira.

Atualmente, as duas partes acertam detalhes sobre o preço que será pago pela instituição federal ao Grupo Silvio Santos por 49% das ações ordinárias e 20% dos papéis preferenciais do Banco Panamericano.

Ao todo, a Caixa negocia 35% do capital da financeira. A fonte confirmou que a negociação tem como parâmetro o valor que será determinado por uma faixa entre 1,6 vez e 1,8 vez o valor patrimonial do Panamericano, que é de R$ 1,5 bilhão.

Levando-se em conta que a Caixa negocia 35% do banco, o valor final pode ficar entre R$ 800 milhões e R$ 900 milhões.

A expectativa de fechamento do negócio aumentou na noite de ontem, após serem sanadas pendências importantes sobre os passivos do Banco Panamericano. Foram praticamente resolvidas questões que tratam de contenciosos do banco privado, principalmente os que envolvem temas trabalhistas. Agora, a negociação trata basicamente das cifras envolvidas na compra.

Gestão no BNB clama
por regras democráticas
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O que distingue o Banco do Nordeste de um banco privado é a amplitude de seus objetivos, que é o de uma instituição de desenvolvimento.
Tem, portanto, uma dimensão maior – contribuir para a eliminação das desigualdades sociais e do atraso tecnológico e científico na região em que atua.
Assim, a responsabilidade histórica que se propõe perante o futuro é atender toda uma cadeia de valores, não apenas a concessão de crédito, mas induzindo e promovendo o fomento e aumento da produtividade da economia e do bem estar social e cultural do povo nordestino.
Por isso, seus resultados – fruto de políticas de governo – têm que ser julgados não sobre balanços sumários, não sobre os números nus das estatísticas, mas sim segundo o papel próprio da previsão consciente e da direção prevista na aquisição dos resultados. Dessa forma, erros ou acertos das gestões do BNB não devem ser medidos apenas pelos resultados da contabilidade, porque, para além dos números brutos (Receita Bruta, Lucro Bruto e Patrimônio Bruto) deveria se atingir a Felicidade Interna Bruta do povo nordestino.
É necessário que o Banco do Nordeste conte com um contingente de trabalhadores preparados tecnicamente para pensar e agir além das cifras numéricas, para avaliar os êxitos e a falta de êxitos no atingimento de seus objetivos institucionais.
Para isso é preciso uma política de relações de trabalho onde prevaleçam os valores e princípios republicanos, calcados pelo conhecimento científico, pela consciência social, pela motivação pessoal e pela responsabilidade social.
Isto exige regras democráticas no processo de encarreiramento no Banco: Plano de Cargos (PCR), plano de funções e de proteção social, onde se apresentam os procedimentos de evolução profissional de seus trabalhadores quando avaliam a possibilidade de ligar, na perspectiva do BNB, sua atividade profissional ao seu próprio projeto de vida. Dostoievski, em sua obra clássica universal “Os irmãos Karamozov” alertava: “Sem Deus, tudo é permitido” ou toda ação bárbara e cruel contra o ser humano não necessita de prestação de contas do senso moral e ético/humanista. Em outras palavras, não havendo regras humanistas, rege-se pela lei das selvas.
É preciso admitir que a atual lógica de movimentação de pessoal no BNB (comissionamentos, transferências, nomeações, regras de capacitações etc) está sem regras transparentes e democráticas, prevalecendo as regras subjetivas de grupos e de “chefes”, cada um dos quais eivados com regras e procedimentos até oratórios que mal mascaram seus apetites, seus interesses, seus temores e exclamam, como “pragmatistas”: como neoidealistas, movidos por ideologias mais elásticas que um bom par de suspensórios - “o rei nunca pode estar nu”.
Aí se agiganta a figura do “chefe” e seu manual de sobrevivência - cujo valor é a concordância com os objetivos de grupos políticos que o apóia - que sub-repticiamente apresenta aos “comandados”: “não pensem, somente executem...”!
E restauram a lógica subjetiva do perfil na avaliação do desempenho de gestão. Basta registrar casos de destituição de funções de gestão, onde funcionários com anos no exercício foram destituídos – a exemplo do que ocorreu recentemente no ambiente de infraestrutura - com a justificativa: “você não tem perfil!”. Senhores, que barbaridade!
Quem estaria sonolento todo este tempo? Esta lógica expõe o BNB a um ambiente de incertezas e insegurança, mais perto de uma situação de um passado de autoritarismo recente do que uma cultura essencial a um Banco de desenvolvimento, democrático e verdadeiramente transparente. Se isto acontece no seio dos altos e médios escalões da administração do Banco, avaliemos nos atos e fatos geradores de movimentação do pessoal (comissionamentos, nomeações, transferências, promoções, comendas etc).
Somente o estabelecimento de regras democráticas pode salvar o BNB dos efeitos da ausência de normas: desmotivação, revolta de seus trabalhadores com consequência do afastamento dos caminhos que levam aos seus objetivos institucionais, como enfatizado no início deste trabalho. Com a greve recente, que teve adesão expressiva, os trabalhadores manifestaram sua insatisfação com a ausência de uma política de valorização.
Por tudo isso a AFBNB ratifica o entendimento dos funcionários do BNB e entende que é preciso uma reflexão urgente para mudança de postura, no sentido de reparar injustiças, restabelecer direitos negados e reconhecer e valorizar seus trabalhadores.
Diretoria da AFBNB

domingo, 29 de novembro de 2009

Caixa quer acordo para
pagar perdas da poupança
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Iniciativa vai ao encontro da luta do
Sindicato, que é contra o calote.
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Os poupadores que têm ações contra a Caixa Econômica Federal para revisão das perdas da poupança durante os planos econômicos poderão fechar acordo com o banco a partir de janeiro. A proposta para o acerto será enviada pela Caixa por carta, informando o valor que será pago caso o poupador aceite e desista da ação na Justiça.
A decisão de fazer acordos com os poupadores foi tomada em convênio acertado entre a Caixa e o Tribunal Regional Federal (TRF) da 3a Região, que atende São Paulo e Mato Grosso do Sul. A iniciativa vai ao encontro da luta do Sindicato, que é contra o calote dos bancos.
“A intenção da Caixa de pagar as ações que reivindicam as perdas da poupança com os planos econômicos do passado reforça o trabalho do Sindicato e do Idec. Nesta semana mesmo apresentamos um estudo durante um seminário em Brasília que prova que os bancos têm totais condições de pagar o que devem à sociedade”, explica o presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino.
Banpará vai implantar o PCS em janeiro
e propõe indenizar a retroatividade
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Debate sobre PCS e PCC. PCS no Banpará e PCC na Caixa.
A Caixa frustrou as expectativas dos empregados e não trouxe proposta completa sobre o PCC - novo Plano de Cargos Comissionados.

Já o Banpará informou às entidades que vai implantar o PCS em janeiro/2010, a partir do estudo aprovado pelo Grupo de Trabalho e propôs indenizar a retroatividade (18 de maio de 2009 a 31 de dezembro de 2009).
Ficou de apresentar proposta de valores na próxima terça, dia 1º de dezembro, às 9 horas, em nova reunião com Sindicato, Afbepa e Fetec.
CONSCIÊNCIA NEGRA
O Momento Bancário 21 é
uma produção do Seeb SP

Bancários são enganados e demitidos
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Funcionários acreditaram na promessa do banco
de que não seriam dispensados após transferência
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São Paulo – Os bancários do Bradesco do departamento de cartões na Cidade de Deus estão desapontados com a atitude do banco, que dispensou trabalhadores depois que eles foram transferidos para agências.
Há cerca de cinco meses o discurso era de que ninguém seria demitido e que os funcionários poderiam procurar inclusive agências próximas de suas residências, pois seriam realocados. Mas o banco enganou a todos e demitiu alguns dos bancários que eram do departamento de cartões e foram trabalhar em agências.
O Sindicato já cobrou uma explicação da direção do Bradesco e aguarda um pronunciamento.
“A própria transferência foi feita de uma forma desrespeitosa, pois não levou em consideração a opinião dos bancários que solicitaram transferência para outros departamentos, mas foram para agências inclusive longe de suas residências. Agora, de forma violenta, o banco demite esses trabalhadores. Exigimos uma explicação urgente da direção do banco”, diz a funcionária do Bradesco e diretora do Sindicato Sandra Regina Vieira.
SAUDADES DO B.E.M.
COM A "NOTA NA MÃO"
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Banco mineiro quer patrocinar
Cruzeiro e Atlético-MG em 2010
Grupo já definiu as bases com o Galo e negocia acordo também com a Raposa.
Valor do contrato gira em torno de R$ 10 milhões para cada clube.
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As camisas dos arquirrivais Atlético-MG e Cruzeiro devem estampar o mesmo patrocinador master em 2010. O GLOBOESPORTE.COM apurou que o banco mineiro BMG já fechou as bases para um contrato com o Galo - só falta assinar – e encontra-se também em negociação com o Cruzeiro.

De acordo com a informação, o BMG vai pagar por volta de R$ 10 milhões a cada clube, por um ano de contrato. O acordo firmado com o Atlético-MG é semelhante ao que deve ser fechado com o Cruzeiro.

No início desta semana, o presidente atleticano Alexandre Kalil anunciou que o Atlético-MG havia fechado o maior contrato de patrocínio da história do futebol mineiro, mas não divulgou o nome da empresa nem as cifras da parceria. - Digo apenas que triplicamos o valor da marca esportiva.

O novo patrocínio é três vezes superior ao último – declarou Kalil.

O Galo está sem patrocínio desde o fim da temporada passada, quando encerrou o contrato com a Fiat. Já o Cruzeiro é patrocinado atualmente pelo banco Bonsucesso.

O acordo termina no fim deste ano. O presidente cruzeirense, Zezé Perrella, foi visto esta semana em um restaurante de Belo Horizonte, na companhia do banqueiro Ricardo Guimarães, ex-presidente do Atlético-MG e um dos donos do BMG.

Zezé confirmou o jantar, mas desconversou sobre um eventual acordo entre o grupo e o Cruzeiro. No futebol, o BMG patrocina, atualmente, o Coritiba, o América-MG e o Ipatinga. G1
É NESTA SEGUNDA
Bancários protestam para
marcar fim da Nossa Caixa
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Manifestações também visam manter empregos e
direitos que estão ameaçados com incorporação.
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Os bancários da Nossa Caixa realizam na segunda-feira 30 uma série de protestos que marcará o fim do banco paulista.
Fundada em 1917, a instituição foi vendida pelo governo do Estado no ano passado para o Banco do Brasil, que nesta segunda extingue o CNPJ da Nossa Caixa e inicia efetivamente o processo de incorporação. Os funcionários de agências e departamentos devem comparecer ao trabalho vestidos de vermelho.
“Depois de décadas de muita luta, os bancários da Nossa Caixa realizam o último protesto como empregados do antigo banco paulista. Infelizmente, a Nossa Caixa morreu e levou com ela um projeto de Estado que foi atacado por quase duas décadas de administrações do PSDB, que finalmente conseguiu se livrar do banco no ano passado.
Para os 14 mil funcionários da Nossa Caixa esta segunda-feira será um dia de luto, mas também de luta”, diz a diretora do Sindicato Raquel Kacelnikas. “Estamos enfrentando vários problemas no processo de incorporação e queremos resolvê-los. Por isso, estamos em mobilização permanente e podemos parar a qualquer momento caso o Banco do Brasil não negocie nossas reivindicações com seriedade”, explica.
A mobilização permanente dos bancários e o protesto do dia de vermelho foram aprovados pelo funcionalismo da Nossa Caixa em assembleia realizada na Quadra do Sindicato.
A princípio os trabalhadores programavam uma greve de 24 horas para esta segunda, mas a direção do banco – diante da pressão dos empregados – decidiu retomar as negociações com os sindicatos e atendeu a uma série de reivindicações.
Trabalhadores do Itaú Unibanco
conquistam avanços no convênio médico
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A Contraf-CUT e as entidades sindicais deram continuidade às negociações com o Itaú Unibanco para a unificação do convênio médico.
O debate fez parte das discussões entre empresa e trabalhadores para equiparação dos direitos entre os funcionários oriundos dos dois bancos.
A instituição apresentou alguns avanços em sua proposta, especialmente no que diz respeito ao pagamento da co-participação.
O tema já está em discussão há mais de um mês com o banco e conseguimos uma vitória, com a isenção de co-participação em consultas para o titular do plano, afirma Jair Alves, um dos coordenadores da COE Itaú Unibanco.
É muito importante também que o banco tenha se comprometido a discutir junto aos sindicatos e federações os problemas localizados com a operadora, uma das maiores demandas dos funcionários, acrescenta.
Veja os principais pontos da negociação:
Co-participação
A empresa apresentou uma proposta garantindo a isenção de pagamento para o funcionário titular em consultas. No caso dos exames, o banco afirmou que o pagamento será feito de acordo com uma tabela ainda a ser divulgada e que, acima de determinado valor, os exames serão também isentos.
Entre os exames citados pelo banco como isentos de co-participação, estão ecocardiograma, endoscopia, ressonância magnética, ultrassonogfrafia, tomografia computadorizada etc.
A proposta da empresa mantém o pagamento da co-participação para dependentes tanto em consultas quanto em exames. No caso de gestantes não titulares e recém-nascidos, estão garantidas nove consultas sem pagamento.
O limite de desconto mensal da co-participação ficou definido em 2% do salário do trabalhador. O restante do valor será pago pela empresa.
O trabalhador não acumula saldo devedor.
Up-grade do plano Especial para o Executivo
O banco manteve sua proposta para a tabela de valores para o up-grade do plano Especial para o Executivo. O movimento sindical voltou a reivindicar uma diminuição dos valores. No entanto, os negociadores da empresa afirmaram ser difícil avançar nessa questão.
Veja os valores:
1 vida - R$ 195,01
2 vidas - R$ 216,67
3 vidas - R$ 240,51
Rede credenciada
Os dirigentes sindicais voltaram a reivindicar do banco solução para problemas de atendimento relatados por diversas federações e sindicatos em todo o país.
A empresa assumiu compromisso com os trabalhadores de realizar reuniões específicas com cada entidade para rediscutir os problemas localizados, se necessário com a participação da operadora.
Dependentes
Ficou garantida aos trabalhadores oriundos do Unibanco e do antigo Nacional que têm seus pais como dependentes a manutenção dessa situação.
Para os outros trabalhadores, pai e mãe serão considerados agregados.
Plano Odontológico
O banco apresentou aos trabalhadores as linhas gerais de uma proposta com novos valores e ficou de passar à Contraf-CUT uma tabela com os valores completos nesta quinta-feira.Comitê de acompanhamentoA proposta prevê ainda a criação de um comitê de acompanhamento da assistência médica, com participação de trabalhadores e empresa.
O comitê terá reuniões trimestrais, com data definida para começar em março de 2010.AssembleiasO banco encaminhará à Contraf-CUT a proposta final do Acordo para análise do departamento jurídico. Depois disso, os sindicatos deverão marcar datas para realização de assembleias para que os trabalhadores possam decidir pela aprovação ou não da proposta.
Itaú/Unibanco:
Salários reajustados.
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O salário inicial dos escriturários do Unibanco que era de R$ 1.089,49 passa a valer já a partir deste mês de novembro, R$ 1.156,50, assim como é pago no Itaú.
O mesmo acontece com os caixas do Unibanco cujo salário era de R$ 1.538,98, com o novo valor de R$ 1.634,63, terão reajuste de 6,21%.
BANDEIRA 2
BB irá lançar linha de R$ 200
milhões para financiar taxistas
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O Banco do Brasil anunciou uma nova linha de financiamento para taxistas destinada à aquisição de veículos novos.
Os recursos são do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) e o banco irá disponibilizar até R$ 200 milhões para esta linha, o dobro do que a
CEF estará oferecendo também a partir de amanhã para os motoboys.
O anúncio da nova linha para taxistas será feito pelo ministro do Trabalho, Carlos Lupi, e pelo vice-presidente do BB, Paulo Cafarelli.
A taxa de juros da linha FAT Taxista é de TJLP mais 4% ao ano, o que corresponde a 0,84% mensais e será permitido financiar até 90% do valor total do veículo. O prazo máximo da operação é de 60 meses, incluídos três meses de carência. A operação é individual e limitada a um veículo por CPF.
Paulo Cafarelli, vice-presidente do BB, afirma que a expectativa do banco é de financiar até 50 mil veículos.
“O principal objetivo dessa linha é a renovação da frota de táxi do País”, afirma.
De acordo com dados da Federação Nacional de Condutores Autônomos de Veículos (Fencavir), a estimativa é de que existam cerca de 300 mil táxis e 900 mil taxistas em todo o País.
Coordenação da CNFBNB
está faltando com a verdade
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O Sindicato dos Bancários do Rio Grande do Norte (SEEB-RN), atendendo a um pedido da AFBNB, ratifica publicamente o teor da nota da referida Associação.
Na reunião, na qual o acordo entre Contraf e BNB foi assinado, o prazo final estabelecido para a compensação dos dias parados na greve foi, sim, 15 de dezembro, em concordância com o acordo assinado com a Fenaban.
O SEEB-RN estava na reunião, representado pelo Diretor Chicão, funcionário do BNB. Portanto, é testemunha presencial dos termos acordados no encontro.
O Sindicato potiguar vê com profunda decepção a posição da coordenação Comissão Nacional dos Funcionários do BNB (CNFBNB) e do SEEB-CE no tratamento da questão.
Endossando a posição da AFBNB, afirmamos que o que a coordenação da CNFBNB diz é uma inverdade descarada, que não condiz, de maneira nenhuma, com o que foi acordado na reunião do dia 11 de novembro.
É decepcionante que dirigentes sindicais que, em tese, deveriam estar ao lado dos bancários, joguem do lado dos patrões. Não podemos permitir que mais essa falta de responsabilidade e compromisso da coordenação da CNFBNB com os trabalhadores do Banco seja assimilada pelos funcionários como verdadeira.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Rio Grande do Norte
Link:
http://www.bancariosrn.com.br/navegacao/noticia.php?id=278

sábado, 28 de novembro de 2009

ArtigoAinda bem!
Graça Gomes*
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Finalmente, o exame de mama fica garantido para mulheres acima dos 40 anos. Já existe a gratuidade do mesmo pelo SUS, contrariando estudos norte-americanos que sugerem o exame após os 50.
Cada vez mais mulheres são acometidas por essa doença e, contrariando algumas pesquisas, o número também é crescente entre as mais jovens. Estudos comprovam que, a partir dos 40 anos, a probabilidade é ainda maior.
Com essa idade pré-menopausa, fatores como estresse, genética e etc. também provocam tumores que, muitas vezes, não são detectados a tempo, levando a mulher a ser mastectomizada e até mesmo à morte.
A conduta do rastreamento do câncer de mama deve ser uma constante, independente da idade e opinião pessoal. As mais jovens devem fazer sempre auto-exame, que pode ser realizado no 10° dia do ciclo menstrual E, sempre que possível, ir ao mastologista e solicitar ultra-sonografia mamária, de grande relevância.
Com o avanço de uma vida cada vez mais exigente, as mulheres vivem tripla jornada de trabalho, fazendo com que o estresse e a cobrança acarretem maior responsabilidade com trabalho, família, casa e estar sempre segurando toda barra diária.
Vale ressaltar que também temos de nos preocupar com qualidade de vida, fazendo exercícios diários e não deixando que o dia-a-dia consuma toda nossa energia. Corpo e mente interligados necessitam cada vez mais de oxigenação e uma boa alimentação. Devemos evitar bebidas alcoólicas em excesso e ambientes estressantes. “Tudo é questão de manter a mente quieta, a espinha ereta e o coração tranqüilo”. Ainda bem que no mundo todo a preocupação é grande em controlar essa maldita doença, muitas vezes silenciosa, traiçoeira e mortal. Se cuidar é preciso!
*Graça Gomes é diretora do Sindicato dos Bancários e membro da UBM
A Caixa Econômica Federal lançou uma linha
de financiamento para a compra de motocicletas.
A linha especial terá R$ 100 milhões do
Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Presidente do Sindicato dos Bancários de Vitória
da Conquista e Região fala sobre o Dia do Bancário


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8º Congresso da Fetec/SP aprova
balanço da gestão 2006-2009
O 8º Congresso da Fetec/SP aprovou o balanço da gestão 2006-2009.
Conforme os debates, a entidade teve uma atuação bastante positiva neste último período, possibilitada por meio de dedicação exclusiva de seus dirigentes e de maiores investimentos na estrutura e nas ações sindicais.
A gestão foi marcada pela extrapolação do trabalho sindical para uma maior atuação na sociedade, tendo como destaque a Campanha de Combate à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes.
Também merece destaque o fortalecimento das campanhas nacionais dos bancários, a implantação do núcleo sindical no município de Bauru e a criação da Central de Serviços, com prestação de suporte aos sindicatos filiados, de forma a liberar os dirigentes das demandas administrativas para uma maior atuação nas bases.
"Todo esse investimento possibilitou um salto de qualidade na organização dos trabalhadores, ao mesmo tempo em que preservamos a autonomia dos sindicatos. Como exemplo está a grande participação dos bancários de bancos privados na Campanha Nacional 2009, o que nos garantiu importantes vitórias ", citou Vagner de Castro, secretário de finanças da Fetec/SP.
O 8º Congresso da Fetec/SP termina hoje, sábado (28), na cidade de São Pedro, interior do Estado de SP. Fonte: Lucimar Cruz Beraldo - Fetec/CUT-SP
Bancos brasileiros estão
adequadamente capitalizados
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Os níveis de capitalização dos bancos brasileiros resistiram bem aos efeitos da crise global e devem ter o perfil ainda melhorado daqui para frente, diante das expectativas de retomada econômica, avaliou a agência de classificação de risco Moody's.
"Os bancos brasileiros não tinham praticamente nenhuma exposição a ativos tóxicos ou estruturados, apenas modestas posições em renda variável", disse a vice-presidente Ceres Lisboa, em relatório. "Sendo assim, não vimos necessidade em estressar as carteiras de títulos", completou.
Segundo a analista, os bancos no país classificados pela agência mantiveram consistentemente indicadores de capital adequados. Na maioria dos casos, esses indicadores estão bem acima do índice regulatório mínimo exigido no Brasil desde a adoção da Basileia I em 2001.
No segundo trimestre de 2009, o índice de Basileia (capital total) médio do sistema financeiro brasileiro era de 18,4 por cento (considerando aspectos de risco adotados por Basileia II); as entidades do setor público reportaram 17 por cento, e os bancos do setor privado divulgaram um índice um pouco melhor, de 18,7 por cento.
"Altos níveis de reserva também têm sido uma característica da forte regulamentação bancária no Brasil. Em vista das recentes incertezas, porém, os bancos elevaram ainda mais as reservas para perdas de crédito, principalmente em resposta à deterioração das condições do risco de crédito corporativo e também da pessoa física", segundo trecho do relatório da Moody's.
Em junho de 2009, o sistema apresentou alto volume de reservas que representavam 7,1 por cento do total de crédito (que era 5,3 por cento no final de 2008), um crescimento anual de 63,7 por cento, enquanto o crédito cresceu apenas 19,6 por cento no mesmo período.
"Se a deterioração da qualidade do ativo de fato atingiu o pico no (terceiro) trimestre, como muitos observadores esperam", disse Ceres, "as dinâmicas no médio prazo sugerem que o custo de crédito deverá cair seguindo a estabilização dos indicadores de inadimplência".
A tendência marcada da queda de créditos vencidos entre 15 e 60 dias sugere uma melhora na qualidade nas carteiras de pessoa física e jurídica, concluiu ela, adicionando que "essa tendência deve ser reforçada pela projeção de crescimento do crédito nos próximos trimestres ainda sobre condições de taxas de juros mais baixas".
(Reuters: Aluísio Alves; Edição de Cesar Bianconi)
CAI SONHO DE DUBAI
Bancos brasileiros não estão
expostos a Dubai, aponta Meirelles
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O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, afirmou nesta sexta-feira que bancos brasileiros não estão expostos ao conglomerado estatal Dubai World, que anteontem pediu a "paralisação" de seis meses no pagamento da dívida de quase US$ 60 bilhões do grupo. Segundo ele, as instituições nacionais não têm nenhum tipo de vinculação comercial com este conglomerado porque há "restrições da regulação prudencial brasileira".
"O Brasil
está preparado para enfrentar como enfrentou no passado situações muito piores", disse Meirelles, ao ressaltar que o País foi bem-sucedido para sair da crise financeira internacional e tem plenas condições de superar "oscilações de humor" registradas nos mercados internacionais.Meirelles disse ainda que "não se prevê colapso do sistema financeiro internacional" a partir do episódio envolvendo o Dubai World.
"Agora, é uma situação completamente diferente. É uma situação externa a um grande mercado central", afirmou após fazer palestra durante evento em São Paulo.
Segundo o presidente do BC, autoridades regulatórias e monetárias de outros países já enviaram sinais de que o ocorrido com este conglomerado não deve provocar grande abalo no sistema financeiro dos países centrais por exposição do seus bancos àquela instituição.
"São sinais, vamos aguardar os próximos dias. As previsões que temos recebido de fora são de que não se espera um colapso, muito longe daquilo que ocorreu no ano passado por razões diversas", comentou.
"O fato concreto é que o ambiente hoje é de cuidado. Alguns bancos devem perder recursos nesta instituição, mas não é algo que possa lembrar episódios passados.
"O Brasil, segundo Meirelles, não deve registrar efeitos a partir do episódio do Dubai World porque está crescendo forte e o País tem "todo o arsenal de medidas de combate à crise em ordem, pronto, preparado".
Bancários do HSBC protestam contra
PLR rebaixada em Belo Horizonte
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Em protesto contra a PLR rebaixada e contra a falta de funcionários para garantir um bom atendimento aos clientes, os bancários do HSBC realizaram ontem, 27, às 9h30, em frente a agência Cento-BH, na rua da Bahia, um ato público com distribuição de carta aberta aos clientes.
Os funcionários denunciaram o desserviço do HSBC aos seus cliente, tais como as filas intermináveis devido à falta de funcionários, as tarifas abusivas cobradas pelo banco e a exploração do banco sobre os seus funcionários.
A empresa também tem provocado a ira dos bancários por ter reduzido drasticamente o seu lucro após uma série de provisionamentos para cobrir possíveis perdas futuras. Ou seja, a manobra contábil praticamente sumiu com o resultado.
Dos R$ 2,1 bilhões faturados atingido no primeiro semestre de 2009, a referência para a PLR virou R$ 249 milhões. Para Geraldo Rodrigues e Giovanni Alexandrino, funcionários do banco e diretores do Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte, a pressão por parte dos funcionários e clientes tem que ser forte sobre o banco.
"O Sindicato continuará denunciando as arbitrariedades do HSBC e para isso contamos com o apoio da população, pois somente com muita pressão e mobilização o banco passará a respeitar e valorizar seus funcionários e clientes", enfatiza. Fonte: Dúnia Catelli - Seeb Belo Horizonte

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

BB AMÉRICA
BB mira exterior e cogita comprar
banco nos EUA, diz presidente Bendine
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O Banco do Brasil está preparando uma ofensiva de internacionalização que passará pela entrada no varejo bancário nos Estados Unidos e em vários países da América Latina.
Vamos fazer um movimento mais forte de aquisição em alguns países", disse o presidente-executivo do BB, Aldemir Bendine, em entrevista à Reuters.
.Nos EUA, onde o banco aguarda aprovação do Federal Reserve (o banco central norte-americano) para iniciar suas operações, a entrada pode ser pela implementação de uma estrutura própria ou pela compra de subsidiária naquele país de algum banco europeu, explicou o executivo.
Já na América Latina, o foco são as maiores economias da região além do Brasil, notadamente Argentina e Chile, mas pode se estender também para Peru e Colômbia, revelou. Bendine adiantou também que o BB passará a negociar "American Depositary Receipts" [ADRs, papéis de empresas brasileiras negociados no exterior como se fossem ações] de nível 1 no mercado acionário norte-americano a partir de 2 de dezembro.
O executivo disse ainda que o banco está discutindo com o governo federal, seu controlador, alternativas para elevar a capitalização do BB para níveis mais confortáveis, o que deve incluir emissão primária de ações e de dívida subordinada.
O objetivo é ter alguma folga para suportar o forte ritmo de crescimento da carteira de crédito da instituição.No Brasil, enquanto costura os detalhes finais para concluir a reestruturação no setor de seguros, o BB já começa a fazer planos de aquisições em outras áreas financeiras."Temos espaço para avançar em corretoras (de valores) e em asset management", afirmou Bendine. Fonte: Aluísio Alves e Elzio Barreto - Reuters
FEBRABAN CONSTATA DENÚNCIAS
Vários bancos de outros estados confirmam denúncias
dos bancários e vigilantes sobre a insegurança no transporte
de valores e na vigilância dos estabelecimentos.
NO MARANHÃO ESSE DRAMA JÁ FOI EXTINTO
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No Maranhão, ao que se sabe, a prática de expor os funcionários e funcionárias a risco transportando valores, muito utilizada pelo Bradesco, foi extinta.
Segundo Rosario Braga, ex-secretária geral do SEEB/MA e atual secretária de organização da FETEC/NE, o Sindicato entrou com uma representação junto ao Ministério Público do Trabalho contra o referido banco, a partir da qual o MPT impetrou uma ação civil pública que em abril de 2008 resultou numa determinação judicial proibindo o banco de exercer essa condenável rotina sob pena de multra de R$ 10 mil reais por bancário/a submetido/a essa tarefa.
Não se tem notícia de que algum bancário/bancária tenha cobrado tal multa e segundo consulta feita em diversas agências o fato não vem mais ocorrendo. Isso só reforça a luta nacional da CONTRAF por segurança para os trabalhadores e trabalhadoras bancários/as e contra a conservadora e descomprometida visão dos banqueiros de que pelo lucro, tudo vale.
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CONSUMO EXAGERADO
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Pesquida da USP revela que mulheres estão em primeiro lugar no ranking das compras, depois vêm as crianças. Os homens só aparecem atrás dos cachorros.
NA JUSTA
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Diretor do BB é levado à
Justiça por assédio moral.
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O diretor jurídico do Banco do Brasil, Joaquim Portes de Cerqueira César, que foi empossado no cargo em 2007, é acusado de demitir e perseguir empregados do BB e rebaixá-los de suas funções e até demitindo-os.
A queixa está na Justiça, em forma de ação civil pública, movida pelo Sindicato dos Bancários de Brasília.
O processo, de 435 páginas é assédio moral puro.
Contado em detalhes e que o Correio Braziliense traz uma síntese na reportagem "Senhor da caneta e dos afilhados".
O Consultor Jurídico também resume a ação e tem um linque da petição inicial. O patrono da ação é o advogado e blogueiro Luiz Antonio Castagna Maia.
O Sindicato de Brasília já vinha denunciando o assédio em seus informativos e, após juntar as provas, entrou na Justiça contra o diretor do banco.
A ação, substantiva, ganhou a adesão da OAB/DF, OAB/RN e os sindicatos dos Bancários do Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte.O Ministério Público do Trabalho (MPT) abriu inquérito civll público para apurar o caso.
As denúncias contidas na ação civil pública são de cair o queixo, de tão terríveis. Abomináveis.
Vejamos o que diz o advogado Castagna Maia, que representa o Sindicato na ação:
"O que estamos pedindo na ação chega a ser curioso, pois queremos, em primeiro lugar, que o banco apenas cumpra sua própria norma.
Em segundo, que desfaça os descomissionamentos e demissões contrários a esses regulamentos internos.
Além disso, há um pedido por dano moral coletivo, de caráter pedagógico, cujo valor será arbitrado pelo juiz”.
Síntese das denúncias
17 advogados do Banco do Brasil,servidores de carreira concursados,teriam sido descomissionados (ou seja, rebaixados de cargo, comredução de salário) ou demitidos a canetada, sem respeito às normasinternas da instituição.
10 conseguiram retornar aos cargos comissionados depois de moverem açõesna Justiça. Nas sentenças, os juízes declararam nulos os atos dedescomissionamento por não atenderem aos requisitos internos.Os processos, ainda em primeira instância, prosseguem.
4 advogados do Banco do Brasil, servidores de carreira concursados,teriam sido promovidos por determinação do diretor jurídico dainstituição — que assumiu em 2007 — sem atender aos critérios internos deascensão na carreira.
Fonte: Consultor Jurídico, Correio Braziliense, Seeb-Brasília, Castagna Maia com redação do Arte Bancária.
MARKETING PARA MOTOBOYS
DESGASTE PARA BANCÁRIOS
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Caixa frustra empregados e não
apresenta proposta completa para o PCC
A Caixa frustrou as expectativas dos empregados e não trouxe a proposta completa para o novo Plano de Cargos Comissionados (PCC) para a negociação com a Contraf-CUT e demais entidades sindicais, em Brasília. Além disso, apresentou alguns novos itens da proposta que vão contra as reivindicações dos trabalhadores e representariam retrocessos.
Os negociadores do banco informaram que não conseguiram encaminhar a proposta pra avaliação do Conselho Diretor da empresa na última reunião deste órgão, realizada nesta terça-feira. Assim, o banco repassou os pontos já apresentados aos bancários durante a campanha salarial da categoria, com algumas novidades.
O primeiro retrocesso trazido pelo banco diz respeito à questão da jornada. A empresa afirmou que pretende resolver essa questão antes da implantação do novo plano, chamado por ela de Plano de Funções Gratificadas (PFG). A proposta do banco é a definição de jornada de oito horas para algumas funções e de jornada de seis horas para outras, sendo que estas últimas teriam salário proporcional, acarretando em redução dos rendimentos dos trabalhadores.
Além disso, o banco afirmou que considera que algumas funções sem controle de ponto, como a de Gerente Geral, seriam "Sem jornada definida", ou seja, sem direito a hora-extra. Por fim, o banco afirmou que pretende manter a discriminação contra os empregados que não saldaram o Reg/Replan, impedindo sua migração para o novo plano. Para isso, o banco pretende viabilizar junto à Funcef a reabertura do saldamento do plano.
"Deixamos claro para o banco que não podemos aceitar redução salarial, eliminação de horas-extras nem a discriminação contra os empregados com Reg/Replan não saldado. Se o banco mantiver estes pontos, orientaremos para a rejeição da proposta em assembleias", afirma Jair Ferreira, coordenador da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa).
Os trabalhadores reivindicam jornada de seis horas para todos os bancários sem redução salarial.Uma nova reunião ficou marcada para dia 2 de dezembro, quarta-feira, em Brasília.
Até lá, o banco afirma que já terá possibilidade de apresentar a totalidade da proposta.Exaustores nas bancadas de penhor
Os bancários questionaram a Caixa sobre os exaustores que estão sendo instalados nas bancadas de penhor, conforme negociado na Campanha 2009. No Ceará, empregados reclamaram que o aparelho adquirido pelo banco não atende às especificações necessárias. O Sindicato do Ceará contratou um perito que confirmou a inadequação dos aparelhos e alertou para a possibilidade deles espalhar os vapores das bancadas para outros ambientes. A Caixa ficou de avaliar a situação
Condições de trabalho
Os trabalhadores levaram para a mesa de negociação denúncia de várias unidades de todo o Brasil sobre a demora da Caixa para fazer manutenção de aparelhos de ar condicionado. A falta do equipamento causa grandes transtornos para empregados e clientes, especialmente no verão e em algumas localidades. Segundo relatos, a demora no conserto chega a até 40 dias. Os negociadores do banco se comprometeram a checar a situação e trazer uma resposta na próxima reunião.
Contratações
A Contraf-CUT questionou a Caixa sobre o processo para a efetivação das 5 mil contratações conquistadas pelos empregados durante a Campanha 2009. O banco informou que já está contratando, num processo de substituição de estagiários, mas que o cronograma de contratação e para a distribuição dos novos empregados depende do planejamento da empresa para 2010, que será concluído em dezembro. Assim, em janeiro o banco realizará um plano de contratação com base nas informações prestadas pelas unidades.
O banco chamou a atenção ainda para a ampliação da rede, que vai demandar novos bancários.
Os bancários questionaram também o prazo para essas contrações, uma vez que a maioria dos concursos em nível nacional vence no dia 30 de junho de 2010. Além disso, como se trata de ano eleitoral, as empresas públicas têm um impedimento legal para novas contratações a partir do dia 30 de junho.
A Caixa informou que pretende publicar edital para concurso em janeiro de 2010 e realizar as provas em março de 2010, de forma a possibilitar a homologação do concurso antes do prazo limite estabelecido pela lei eleitoral. Uma vez homologado o concurso, as contratações poderão ocorrer no resto do ano normalmente.
Saúde Caixa
A Contraf-CUT informou ao banco que já está finalizando junto às entidades sindicais a indicação dos representantes que comporão os comitês de acompanhamento de rede do Saúde Caixa. Serão 15 comitês em todo o país (um para cada Gipes), com cinco membros titulares e cinco suplentes. "Acreditamos que eles contribuirão para melhoria na rede de credenciados", afirma Plínio Pavão, diretor da Contraf-CUT e empregado da Caixa.
Os nomes indicados pelos trabalhadores serão passados para a Caixa até o fim dessa semana.Cobrada pelos bancários, a Caixa informou que realizará uma áudio-conferência com todas as Gipes orientando sobre o funcionamento dos comitês e sobre o processo de implementação. Os comitês terão a participação de dois empregados de cada Gipes, sendo pelo menos um gestor.
O banco informou ainda que vai expedir uma comunicação eletrônica detalhando o processo e realizar, no dia 17 de dezembro, uma reunião nacional com as Gipes na qual incluirá o tema.Os representantes dos bancários manifestaram também ao banco sua preocupação quanto à reunião do Conselho de Usuários do Saúde Caixa, a ser realizada em dezembro para avaliar o balanço do ano, avaliar a projeção atuarial para o próximo exercício e definir os valores de custeio.
"A Caixa teve problemas de falta de processamento nos últimos anos, o que fez com que debatêssemos em cima de números pouco confiáveis por três exercícios. Nos dois últimos dois anos, o Saúde Caixa apresentou expressivo superávit", afirma Plínio.
"Acertamos na mesa de negociação da Campanha Nacional 2009 que o banco apresentará os números ao GT-Saúde para se fazer uma reavaliação dos exercícios passados, para se necessário estabelecermos em processo negociado alterações no modelo de custeio e verificar a real situação financeira do plano, que ao que tudo indica é altamente superavitária.
A Caixa concordou em rever os números, embora tenha afirmado que tal processo só poderá ser feito no ano que vem", conclui. Dessa forma, os trabalhadores reivindicaram que não seja feito nenhum reajuste no custeio do plano antes de feito o levantamento.
Eleição para as Cipas
Os trabalhadores apresentaram ao banco proposta para a realização das eleições de todos os membros das Cipas, direito conquistado na última campanha salarial. Segundo a proposta, nas unidades que têm comissão constituída, as eleições seriam realizadas apenas após o fim dos mandatos em curso.
A Caixa deve informar as entidades sindicais com 45 dias de antecedência do vencimento dos mandatos em cada unidade, como já previsto no Acordo Coletivo, para que seja iniciado o processo de eleição, já no novo modelo.
Nas unidades que não têm comissão, apenas um representante indicado pela empresa, os empregados propõem calendário nacional para o processo de eleição, a ser realizado em fevereiro.
A proposta foi aceita, ficando acertado que na próxima reunião os representantes dos empregados trarão uma sugestão de calendário.
Boatos
O banco também foi questionado a respeito de boatos que surgiram entre os empregados sobre a criação pela empresa de um programa de incentivo à aposentadoria. Questionados, os negociadores do banco negaram a existência de planos nesse sentido.Reestruturação das filiaisOutro ponto que preocupa os empregados é a reestruturação das filiais, chamado pela Caixa de "novo modelo de filiais".
Os negociadores da empresa afirmam não ter informações sobre o processo, pois estas ainda estão restritas à área responsável.
Os dirigentes sindicais manifestaram suas preocupações com relação ao destino dos funcionários envolvidos no processo e com a adequação da própria estrutura proposta. "Uma questão é o que vai acontecer com as Gipes, uma vez que há rumores de que elas seriam diminuídas das atuais 15 para cinco em todo o país.
E para a área de saúde do trabalho e para o Saúde Caixa, o movimento sindical considera que mesmo as 15 são pouco: queremos pelo menos uma por estado", afirma Jair. Os negociadores da Caixa registraram a preocupação e comprometeram-se a repassar as informações assim que tenham acesso a elas.
Desconto dos dias de greve de 2007 e 2008
A Contraf-CUT voltou a cobrar do banco a revisão do desconto dos dias parados em algumas bases na greve de 2007 (especificamente Belo Horizonte, Bahia e Sergipe).
Os bancários propõem que seja devolvido o dinheiro descontado e que se faça um processo de compensação desse dia. O banco ficou de avaliar a proposta e retomar o tema na próxima reunião.Também foi abordado o desconto relativo à greve de 2008 (vários locais do país).
"Nosso entendimento é o de que o banco descumpriu o acordo coletivo na ano passado, que dizia que não poderia haver desconto das horas após expirado o prazo para compensação. Já conseguimos decisões favoráveis na Justiça e vamos continuar lutando", afirma Jair.
Porém em algumas bases, como Brasília, a decisão em segunda instância foi contrária aos bancários, o que fez com que a Caixa iniciasse o processo de desconto parcelado. Foi proposto que a Caixa devolva os valores e estabeleça um novo prazo para compensação.
O tema também retorna na próxima reunião.Processo de avaliação por mérito 2009 do PCSA comissão paritária de acompanhamento do PCS estabeleceu a criação de um cronograma de reuniões para debater os critérios a serem aplicados na avaliação por mérito para o exercício 2009.
Para isso, é necessário que a Caixa forneça algumas informações sobre o processo de 2008 (valor global das promoções, quantidade de empregados que obtiveram promoção por antiguidade no período, entre outros). O banco se comprometeu a fornecer esses números. Após isso será estabelecido um calendário de reuniões. Fonte: Contraf-CUT
Caixa lança crédito de
R$ 100 milhões para motoboys
Eles poderão comprar motocicletas novas, de fabricação nacional.
Limite de preço é de R$ 8 mil, com empréstimo de 80% do valor.
Nova modalidade de crédito é para compra de motos
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A Caixa Econômica Federal lançou nesta sexta-feira (27) uma linha de financiamento para a compra de motocicletas por profissionais registrados que trabalhem com transporte remunerado de mercadorias e documentos. A linha especial terá R$ 100 milhões do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Por essa modalidade de crédito, anunciada pelo ministro do Trabalho, Carlos Lupi, e pelo vice-presidente de Pessoa Física do banco, Fábio Lenza, o motoboy poderá comprar motocicletas novas, de fabricação nacional, de até 150 cilindradas e limite de preço de R$ 8 mil.

O empréstimo, de acordo com a Caixa, será limitado a 80% do valor da motocicleta, corrigidos pela Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) mais 12% ao ano, para financiamento de 36 meses, e TJLP mais 18% ao ano, no caso de financiamento com prazo de 37 a 48 meses. As operações serão contratadas até 30 de junho de 2010 ou enquanto houver recursos disponíveis.
As motocicletas devem apresentar itens de segurança regulamentados pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), como freio a disco, baú com reflexivo, colete e capacete. Também será obrigatória a contratação do seguro do bem. O profissional deve estar regulamentado para o exercício da profissão.
Agência Centro do BB em Ceilândia
é fechada por insalubridade
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A agência centro do BB em Ceilândia, uma das duas únicas unidades do banco na cidade mais populosa do DF, foi fechada por insalubridade.
A paralisação foi em decorrência da revolta dos bancários e clientes em função do forte cheiro tóxico no ambiente.
A gerência geral autorizou uso de cola em reforma do piso em dia de atendimento, deixando o ambiente de trabalho insuportável.
Diretores do Sindicato foram ao local onde constataram as condições insalubres e criticam que a obra tenha sido autorizada durante a semana em detrimento do bem estar de funcionários, clientes e usuários.
“É um absurdo isso ocorrer, intoxicando todos com forte cheiro de cola. é uma total falta de plnejamento e de respeito. Por isso, a agência foi fechada e será mantida assim até que haja condições para atendimento normal. É lamentável ainda porque o atendimento fica completamente prejudicado na cidade mais populosa do DF, onde o banco só dispõe de apenas duas agências”, afirma Rafael Zanon, diretor do Sindicato.
BNB
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Negociação da ação de equiparação avança
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O Sindicato dos Bancários do Ceará e a direção do BNB estiveram reunidos para mais uma rodada de negociação da ação de equiparação das funções em comissão do BNB ao Banco do Brasil.
Na reunião anterior, a direção do BNB havia se comprometido a apresentar os cálculos das diferenças da equiparação, o que fará somente nesta semana, pois alegou a necessidade de fazer uma conferência de forma criteriosa do valor de cada um dos cerca de 1.400 beneficiários da ação.
Por outro lado, pela primeira vez, o BNB forneceu ao Sindicato o banco de dados da situação funcional de cada um dos beneficiários da ação, o que vai permitir analisar com maior propriedade os valores que o Sindicato efetuou. Os novos cálculos levarão em conta o tempo que cada comissionado esteve no banco durante o período da equiparação e a função que ocupava.Portanto, o SEEB\CE vai poder agora confrontar os seus valores, de forma atualizada, com aqueles efetuados pelo BNB, buscando, assim, um valor consensual para liquidação do passivo trabalhista.
A próxima reunião deverá acontecer quando as duas partes, BNB e Sindicato dos Bancários, finalizarem a revisão do cálculo da equiparação, o que se espera acontecer nos próximos 10 dias. “Tivemos um avanço significativo. O banco de dados fornecido pelo BNB é de fundamental importância, pois os cálculos que o Sindicato realizou foram feitos com base na única \1988 a 31/08/1994, sem levar em conta a variação da situação funcional que cada comissionado teve nesse período. Agora, vai ser possível, com o banco de dados fornecido pelo BNB, refazer os cálculos de forma bem mais consistente”, afirmou o diretor do SEEB/CE e coordenador dadocumentação disponível, que consistia na tabela de valores de função em comissão dos dois bancos e a relação dos beneficiários da ação da base do Sindicato.
Sendo assim, o valor calculado levou em consideração todo o período da equiparação: de 31\10 CNFBNB, Tomaz de Aquino.
Bancos são obrigados a ressarcir
roubos em caixas e agências
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Assaltos e roubos na porta das agências bancárias são um temor de quem tem conta.
O que nem todo mundo sabe é que, dependendo do local do roubo, a responsabilidade é dos bancos. Se o assalto ocorrer numa área gerenciada pelo banco, a instituição tem de assumir a responsabilidade pela segurança e ressarcir o prejuízo do consumidor.
Isso vale até mesmo se o assalto ocorrer no estacionamento.
Esse foi o caso da empresária Norma Damasceno, que ainda tenta entender como foi assaltada no estacionamento embaixo da agência bancária onde é cliente há 10 anos.
O prejuízo foi de R$ 8,5 mil. “Eu desci uma escada e já estava dentro do estacionamento. Paguei o tíquite e me dirigi ao carro. Quando estava chegando na porta do veículo, fui abordada por dois motoqueiros. Eles me disseram ‘me dá tudo o que está na bolsa, mas tudo mesmo’. Na hora a minha única intenção era salvar a minha vida. Aí tirei tudo da bolsa e joguei para eles”, contou.
O tíquete do estacionamento confirma o convênio com o banco. Mesmo assim o gerente disse que o problema não é deles. “Eu me senti desamparada pelo banco. Eu me senti um nada”, reclamou Norma, que registrou ocorrência e agora busca responsabilizar o banco para obter o ressarcimento do dinheiro roubado.
Dentro e fora - Os clientes pouco sabem das responsabilidades dos bancos em caso de assalto dentro e fora das agências. Segundo advogados, tudo é uma questão territorial. Se o assalto for na rua, logo depois de um saque, é uma questão de segurança pública. Mas se for do lado de dentro, advogados afirmam que é obrigação do banco ressarcir o prejuízo do cliente.
No caso do estacionamento, não importa se o local é no mesmo prédio ou distante dele. “Se for um estacionamento terceirizado, ele também responde por conta da responsabilidade solidária, que significa que o consumidor pode acionar na Justiça qualquer um da cadeia de fornecedores. Então se aquele estacionamento presta um serviço para a instituição financeira, o consumidor pode optar em entrar com uma ação contra o banco, contra o estacionamento ou contra os dois“, explicou Mariana Ferreira Alves, especialista em direito do consumidor.
Caixa eletrônico - De acordo com a advogada, também é território do banco o caixa eletrônico com aquela cabine de vidro que exige o cartão do correntista para ser aberta, mesmo fora da agência. Se o assalto for em um caixa eletrônico instalado num shopping ou posto de gasolina, sem a redoma de vidro, é o comércio que tem a obrigação de providenciar a segurança. “Havendo um dano psíquico, um dano moral, a pessoa pode pleitear também a indenização por danos morais”, orientou a advogada Mariana Alves.
A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) diz não conhecer legislação específica sobre o assunto. Diz também que essas situações são analisadas pelos bancos caso a caso.
Hoje tem negociação com o BNB
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A Comissão de Funcionários e a direção do Banco do Nordeste se reúnem nesta sexta-feira (27/11), para retomar a mesa de negociação permanente e discutir as pendências da campanha salarial 2009.
A reunião acontece às 15h, no Passaré, em Fortaleza (CE), e será precedida de reunião preparatória com os membros da Comissão, às 11h, no mesmo dia.
No encontro, o Sindicato da Bahia vai cobrar do BNB as propostas para o passivo trabalhista, prometidas pelo banco no acordo que pôs fim ao movimento grevista, cujo prazo de apresentação se encerrou ontem, quinta-feira, 26 de novembro.
Para o diretor do SBBA Antonio Galindo, a greve de 33 dias mostrou á direção do BNB que os funcionários não estão satisfeitos com a atual política de recursos humanos e querem mudanças na forma como estão sendo tratados. “Demos o nosso recado, cabe a eles agora mudarem o rumo”, ressaltou.
Bancos brasileiros têm mais de
40 milhões de contas inativas

Mais de 30% das contas do sistema bancário estão sem movimentação.
Mas o abandono pode ser perigoso.
Veja o que fazer para decobrir se está nessa lista de inativos.
Bancárias na luta contra a violência
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Diretoras do Sindicato dos Bancários da Bahia vão realizar uma série de manifestações nas agências para marcar a Campanha 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres.
Mesas redondas e encontros integram a programação que será encerrada dia 10 de dezembro, com o lançamento do cordel sobre a Lei Maria da Penha, da bancária Creusa Meira, às 19h, no auditório do Sindicato, nas Mercês.Uma Vida sem Violência é um Direito das Mulheres. Comprometa-se.
Tome uma atitude. Exija seus direitos.
Esse é o tema da 7ª edição da campanha nacional que a cada ano amplia o alcance e mobiliza mais mulheres e homens preocupados em combater a violência.
Bancos públicos já se aproximam
da liderança no crédito
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Os bancos públicos se preparam para comemorar a conquista da liderança no ranking de crédito no Brasil.
Após um ano de atuação agressiva das instituições controladas pelo governo, a diferença entre a carteira de empréstimos dos bancos privados nacionais e dos estatais, que há um ano era R$ 101,6 bilhões a favor dos privados, caiu impressionantes 99,3%.
Hoje, a vantagem dos concorrentes privados sobre os públicos é de pouco mais de R$ 600 milhões. A liderança dos estatais deve ser alcançada nos próximos dias com a provável associação da Caixa Econômica Federal com o Banco Panamericano, que está em negociação.
Dados apresentados hoje pelo Banco Central mostram que a estratégia do governo federal de usar instituições como o Banco do Brasil, Caixa e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para incentivar o crédito e, assim, manter a economia aquecida surtiu efeito na distribuição do crédito.
Há um ano, os bancos privados nacionais respondiam por 43,6% de todas as operações de crédito do sistema financeiro.
Em patamar inferior, os estatais tinham 35% do mercado. Um ano depois, a diferença, que era de quase dez pontos porcentuais, está na segunda casa após a vírgula: 40,76% para os privados contra 40,71% dos públicos.
A parcela restante de 18,53% corresponde à fatia dos estrangeiros que operam no País.A agressividade dos bancos públicos fica explícita no ritmo de aumento dos empréstimos nos últimos 12 meses.
Nesse período, a carteira dessas instituições lideradas pelo BB, Caixa e BNDES saltou 34,1%. Enquanto isso, os privados nacionais aumentaram o volume de financiamentos em 7,9%, ritmo que corresponde a menos de um quarto dos estatais.
Ao mesmo tempo, instituições estrangeiras se retraíram e a carteira de crédito diminuiu 0,2% no período de um ano até outubro.
Conforme a série histórica do BC, a última vez em que a participação das instituições públicas foi superior à dos concorrentes privados foi em junho de 2004, quando a vantagem dos estatais era de R$ 1,2 bilhão. Desde então, os privados nacionais lideram. Fonte: Agência Estado