quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Bancários entregam pauta de reivindicação à FENABAM nesta quarta-feira

09/08/2010
O Comando Nacional dos Bancários entregará nesta quarta-feira 11 a pauta de reivindicações da Campanha 2010 à Fenaban.
O encontro será às 11h30 na sede da Federação dos Bancos, em São Paulo."Os bancários estão com grande expectativa em relação às negociações deste ano, uma vez que o país está passando por um período de grande crescimento econômico e a situação dos bancos é melhor ainda, como mostram os balanços.
É preciso repartir esses ganhos com a sociedade e com os trabalhadores", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.
A pauta de reivindicações foi aprovada pela 12ª Conferência Nacional dos Bancários, realizada no Rio de Janeiro entre 23 e 25 de julho após um amplo processo democrático de discussão com a categoria. E referendada pelas assembléias dos sindicatos dos bancários de todo o país.
Veja as principais reivindicações da Campanha Nacional dos Bancários 2010:
-Remuneração e Previdência- Reajuste salarial de 11% (inflação do período mais 5% de aumento real).
-Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de três salários mais R$ 4 mil para cada funcionário.
- Piso salarial no valor do salário mínimo do Dieese (R$ 2.157,88).
- Elevação do auxílio-refeição, cesta-alimentação, 13ª cesta-alimentação e auxílio-creche/babá para o valor de um salário mínimo para cada item.
-Previdência Complementar para todos os bancáriosEmprego.
-Mais contratações.
-Ampliar a contratação de mulheres, negros e pessoas com deficiência, garantindo igualdade de oportunidades.
-Garantia de emprego.
-Reversão das terceirizações.
-Qualificação e requalificação profissional.
-Saúde do Trabalhador.
-Fim das metas abusivas.
-Combate ao assédio moral.
-Prevenção contra os riscos de adoecimentos.
-Programa de Reabilitação Profissional em todos os bancos.
-Promoção da saúde da mulher.
-Assistência médica, hospitalar, odontológica e medicamentosa.
-Manutenção de todos os direitos aos afastados por problemas de saúdeSegurança Bancária.
-Assistência médica e psicológica às vítimas de assaltos, sequestros ou extorsões.
-Ampliação dos equipamento de prevenção.
-Adicional de risco de vida de 30% para agências, postos e tesouraria.
-Proibição de transporte de valores e guarda das chaves pelos bancários.
-Estabilidade provisória para vitimas de assaltos, sequestros e extorsõesSistema Financeiro.
-Regulamentação do artigo 192 da Constituição Federal.
-Regulamentação da remuneração dos executivos.
-Democratização e ampliação do Conselho Monetário Nacional (CMN).
-Regulamentação do papel social dos bancos.
- Fim dos correspondentes bancários.
- Fortalecimento dos bancos públicos.
Fonte: Contraf-CUT

domingo, 8 de agosto de 2010

BOLETIM DOS BANCÁRIOS CUT/CTB



CONFERÊNCIA NACIONAL APROVA MINUTA DE REINVIDICAÇÃO DOS (AS) BANCÁRIOS (AS)


INDICE DE 11% NÃO FOI CONSENSO E NÃO AGRADA A TODOS (AS)

Com a presença de 628 delegados e delegadas de 25 estados e do Distrito Federal, a Conferência Nacional dos Bancários realizada no Rio de Janeiro nos últimos dias 23, 24 e 25 de julho encerrou o processo de definição da pauta de reivindicação dos bancários e bancárias a ser entregue aos banqueiros logo após ser referendada pelas assembléias nos sindicatos.

Como acontece todos os anos o processo se inicia nos Encontros ou Conferências Estaduais, depois vem as Conferências Regionais e finalmente a Conferência Nacional.
Como sempre ocorre, nem tudo é definido por consenso e os temas mais polêmicos são definidos em votação. Nos últimos anos a principal polêmica tem se dado na definição do índice de reajuste a ser reivindicado.
No Maranhão, este ano, embora tenha havido um Congresso não foi travado o debate sobre o índice a ser reivindicado. A delegação de bancárias e bancários da CUT presentes na Conferência Regional defendeu o índice que repusesse as perdas acumuladas pelos bancários da rede privada durante o governo FHC mais ganho real o que importaria num índice em torno de 30%, porém fomos derrotados.
Na Conferência Nacional nos unimos aos setores (CSD-CUT Socialista e Democrática), Intersindical e CTB-(Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) que defendiam índices de 20%, 17,6% e 15%, respectivamente, mas, mesmo ao final todos se unificando em 17,6% não conseguimos derrotar a proposta do setor majoritário chamado Articulação que defendeu o índice de 11%.
Outras reivindicações aprovadas foram:
> Piso salarial constitucional conforme cálculo do DIEESE, hoje em torno de R$ 2.011,03;
> PLR de três salários mais R$ 4 mil para todos os bancários e bancárias;
>Auxílio-refeição, cesta-alimentação, 13ª cesta-alimentação e auxílio-creche e babá de um salário-mínimo;
> Pano de Cargos e Salário para todos os bancários e bancárias;
> Previdência Complementar para todos os bancários e bancárias;
> Fim das metas abusivas;
> Fim do assédio moral e da violência organizacional;
>Adicional de 30% a titulo de periculosidade para quem trabalha em agências postos e tesouraria;
> Ampliação dos mecanismos de segurança;
> Proibição de transporte de valores e de guarda de chaves por funcionários;
> Assistência médica e psicológica para vítimas de assaltos, seqüestros ou extorsões;
> Regulamentação do Sistema Financeiro e das remunerações dos executivos;

Na assembléia ocorrida no último dia 04.08.10 a diretoria do Sindicato, como tem feito nos últimos anos, orientou rejeitar a minuta e aprovar a minuta do MNOB, em sinal de protesto.

Manifestamos nossa posição crítica ao índice aprovado, porém a favor de referendar a minuta, tendo em vista que essa será a pauta em negociação e que, portanto, para todos os efeitos, inclusive jurídico, essa será a pauta que estará valendo.

A maioria dos presentes, no entanto, acatou a orientação da diretoria.

Agora é se preparar para o embate.

Segurança
06/08/2010
Polícia Federal multa bancos em R$ 4,630 milhões no primeiro semestre A Polícia Federal multou os bancos em R$ 4,630 milhões no primeiro semestre de 2010 por descumprimento da lei federal nº 7.102/83 e normas de segurança. As punições foram definidas em reuniões realizadas pela Comissão Consultiva para Assuntos de Segurança Privada (CCASP) do Ministério da Justiça, coordenada pela Polícia Federal.O Santander encabeçou a lista das multas com R$ 1,333 milhão, seguido pelo Itaú Unibanco, com R$ 1,029 milhão. Logo após vem o Banco do Brasil, com R$ 551, 665 mil, Bradesco com R$ 365 mil, Caixa Federal com R$ 312 mil e o HSBC em R$ 300 mil. As principais irregularidades foram: funcionamento das agências com plano de segurança vencido, número insuficiente de vigilantes, utilização de bancários para fazer transporte de valores e alarme inoperante. Em 2009, os bancos foram multados em R$ 15,540 milhões."Essas multas revelam a falta de responsabilidade social dos bancos, pois, apesar de seus lucros bilionários investem pouco nas melhorias das condições de segurança dos estabelecimentos, descumprindo leis de segurança e não priorizando investimentos para eliminar riscos e prevenir assaltos", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).No primeiro semestre deste ano, os três maiores bancos privados, que já divulgaram seus balanços, lucraram R$ 14,44 bilhões. "O Itaú Unibanco bateu lucro recorde de R$ 6,3 bilhões no período, média superior a R$ 1 bilhão por mês, mas, em vez de ampliar os investimentos em segurança, está retirando as portas giratórias com detectores de metais na maioria de suas agências, fragilizando ainda mais a proteção da vida dos trabalhadores e clientes", destaca Carlos Cordeiro.A CCASP é um fórum tripartite e conta com representantes do governo, entidades patronais e dos bancários e vigilantes. As reuniões ocorrem, em média, a cada dois meses, o­nde são julgados processos abertos pela fiscalização das delegacias estaduais da Polícia Federal.
Fonte: Contraf CUT

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Só os poetas e as pessoas mais sensíveis e puras podem captar a magia de Ser Mulher.

Parabéns a todas as bancárias mães que no exercício do mistério

de Ser Mulher são capazes de cuidar de tanta gente!!!

MULHERES

"Certo dia parei para observar as mulheres e só pude concluir uma coisa: elas não são humanas. São espiãs. Espiãs de Deus, disfarçadas entre nós.

Pare para refletir sobre o sexto-sentido.
Alguém duvida de que ele exista?

E como explicar que ela saiba exatamente qual mulher, entre as presentes, em uma reunião, seja aquela que dá em cima de você?

E quando ela antecipa que alguém tem algo contra você, que alguém está ficando doente ou que você quer terminar o relacionamento?

E quando ela diz que vai fazer frio e manda você levar um casaco? Rio de Janeiro, 40 graus, você vai pegar um avião pra São Paulo. Só meia-hora de vôo. Ela fala pra você levar um casaco, porque "vai fazer frio". Você não leva. O que acontece?
O avião fica preso no tráfego, em terra, por quase duas horas, depois que você já entrou, antes de decolar. O ar condicionado chega a pingar gelo de tanto frio que faz lá dentro!
"Leve um sapato extra na mala, querido.
Vai que você pisa numa poça..."
Se você não levar o "sapato extra", meu amigo, leve dinheiro extra para comprar outro. Pois o seu estará, sem dúvida, molhado...

O sexto-sentido não faz sentido!

É a comunicação direta com Deus!
Assim é muito fácil...
As mulheres são mães!

E preparam, literalmente, gente dentro de si.
Será que Deus confiaria tamanha responsabilidade a um reles mortal?

E não satisfeitas em ensinar a vida elas insistem em ensinar a vivê-la, de forma íntegra, oferecendo amor incondicional e disponibilidade integral.
Fala-se em "praga de mãe", "amor de mãe", "coração de mãe"...

Tudo isso é meio mágico...
Talvez Ele tenha instalado o dispositivo "coração de mãe" nos "anjos da guarda" de Seus filhos (que, aliás, foram criados à Sua imagem e semelhança).

As mulheres choram. Ou vazam? Ou extravasam?

Homens também choram, mas é um choro diferente. As lágrimas das mulheres têm um não sei quê que não quer chorar, um não sei quê de fragilidade, um não sei quê de amor, um não sei quê de tempero divino, que tem um efeito devastador sobre os homens...

É choro feminino. É choro de mulher...

Já viram como as mulheres conversam com os olhos?

Elas conseguem pedir uma à outra para mudar de assunto com apenas um olhar.
Elas fazem um comentário sarcástico com outro olhar.
E apontam uma terceira pessoa com outro olhar.
Quantos tipos de olhar existem?

Elas conhecem todos...

Parece que freqüentam escolas diferentes das que freqüentam os homens!
E é com um desses milhões de olhares que elas enfeitiçam os homens.

EN-FEI-TI-ÇAM !

E tem mais! No tocante às profissões, por que se concentram nas áreas de Humanas?
Para estudar os homens, é claro!
Embora algumas disfarcem e estudem Exatas...

Nem mesmo Freud se arriscou a adentrar nessa seara. Ele, que estudou, como poucos, o comportamento humano, disse que a mulher era "um continente obscuro".
Quer evidência maior do que essa?
Qualquer um que ama se aproxima de Deus.
E com as mulheres também é assim.

O amor as leva para perto dEle, já que Ele é o próprio amor. Por isso dizem "estar nas nuvens", quando apaixonadas.
É sabido que as mulheres confundem sexo e amor.
E isso seria uma falha, se não obrigasse os homens a uma atitude mais sensível e respeitosa com a própria vida.
Pena que eles nunca verão as mulheres-anjos que têm ao lado.
Com todo esse amor de mãe, esposa e amiga, elas ainda são mulheres a maior parte do tempo.
Mas elas são anjos depois do sexo-amor.
É nessa hora que elas se sentem o próprio amor encarnado e voltam a ARTBAN ser anjos.
E levitam.
Algumas até voam.
Mas os homens não sabem disso.
E nem poderiam.
Porque são tomados por um encantamento
que os faz dormir nessa hora."

(Luís Fernando Veríssimo)

quinta-feira, 6 de maio de 2010

06/05/2010

COMANDO NACIONAL SE REÚNE NO DIA 20 PARA ORGANIZAR CAMPANHA SALARIAL 2010



Na qualidade de representante dos bancários do Brasil, a Contraf-CUT convocou nesta quarta-feira, dia 6, reunião do Comando Nacional dos Bancários para o próximo dia 20, às 10h, na sede da entidade, em São Paulo, para organizar a Campanha Nacional dos Bancários de 2010. Trata-se da maior mobilização da categoria em todo país, que buscará a renovação da convenção coletiva de trabalho com avanços e conquistas para funcionários de bancos públicos e privados.

O objetivo principal da reunião é preparar a 12ª Conferência Nacional dos Bancários, que irá definir a estratégia, a minuta de reivindicações e o calendário de mobilização da campanha deste ano.

"Os balanços do Itaú Unibanco, Bradesco e Santander Brasil do primeiro trimestre, divulgados nos últimos dias, apresentam lucros bilionários, batendo inclusive novos recordes, o que mostra que os bancos têm plenas condições de melhorar a remuneração e garantir saúde e segurança no trabalho, dentre outras demandas", aponta o secretário-geral da Contraf-CUT, Marcel Barros.

Estão sendo chamados pela Contraf-CUT a participar da reunião todos os sindicatos e federações que integraram o Comando Nacional no ano passado, bem como os Sindicatos dos Bancários do Maranhão e do Rio Grande do Norte. "Queremos construir a unidade nacional dos bancários para enfrentar os banqueiros, com mobilização e luta, para realizar uma nova campanha vitoriosa", conclui o dirigente sindical.


Fonte: Contraf-CUT
07/04/2010

Lançada campanha "Menos Metas, Mais Saúde" do Sindicato de São Paulo
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Crédito: Seeb São Paulo
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Balões verdes para representar a cor da saúde, faixas com denúncias sobre o abuso na cobrança de metas cobradas e o depoimento dos dirigentes sindicais de diversas instituições financeiras. Foi assim o ato que anunciou aos trabalhadores a campanha Menos Metas, Mais Saúde, lançada pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo nesta quarta-feira 7, Dia Mundial da Saúde.

Ainda como parte do lançamento da campanha, o Sindicato promoveria na sede a palestra A Imposição de Metas e o Assédio Moral: as Suas Consequências Nefastas com transmissão ao vivo pelo site do Sindicato. O tema será debatido com o juiz Luis Paulo Pasotti Valente, titular da 41ª Vara do Trabalho de São Paulo e vice-presidente da Associação dos Magistrados do Trabalho da 2ª Região (Amatra II).

O ato começou na Praça do Patriarca e seguiu em caminhada até a Rua 15 de Novembro, em frente à matriz da Nossa Caixa. O objetivo da campanha é alertar os trabalhadores para os malefícios causados pela pressão que pode virar assédio moral e causar graves danos à saúde mental e física, e ainda protestar contra a gestão das instituições, que estabelecem metas para vendas de produtos a qualquer custo.

"Combater a pressão pelas metas é tão importante quanto lutar por salários melhores e por PLR mais justa", destacou o presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino. "Não adianta emprego e salário sem que o bancário tenha saúde e qualidade de vida para trabalhar", alertou.

O secretário de Saúde do Sindicato, Walcir Previtale, falou sobre a preocupação do Sindicato com o bem-estar dos trabalhadores. "O Sindicato mantém uma política de saúde constante, com atuação cotidiana nos locais de trabalho. Essa atuação passa pela elaboração de campanhas como essa, de pautas que são levadas às mesas de negociação da Campanha Nacional dos Bancários, nos coletivos sindicais como o Grupo de Ação Solidária em Saúde (GASS), nos espaços públicos institucionais, entre outras formas de luta", explicou Walcir.

As ações da campanha Menos Metas, Mais Saúde vão chegar a concentrações e agências, com distribuição da cartilha sobre o assunto.


Fonte: Seeb São Paulo

05/05/2010

Prevenção do assédio moral e fim das metas abusivas em debate com a Fenabam
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.Crédito: Renato Silva/Contraf-CUT
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A Contraf-CUT participou nessa quarta-feira, 5, de nova reunião da mesa temática de Saúde do Trabalhador com a Fenaban, em São Paulo. O foco da discussão foi o Programa de Prevenção de Conflitos no Ambiente de Trabalho, que visa a prevenção do assédio moral e de outras formas de violência nos bancos. O debate sobre o tema começou na campanha salarial de 2009, mas divergências entre as partes impediram a assinatura de um acordo.

Na reunião desta quarta, foram debatidos alguns destes pontos divergentes. O primeiro deles foi o item do programa que prevê a realização de cursos e outros eventos com bancários e gestores com foco no assédio moral. Os trabalhadores cobraram do banco a inclusão de alguma forma de participação do movimento sindical em relação ao conteúdo dessas atividades, o que não está previsto na proposta. Os representantes da Fenaban se comprometeram a consultar os bancos sobre o tema.

Outra questão tratada foi o item proposto pelos bancos que prevê que os sindicatos não encaminharão às empresas denúncias anônimas de assédio moral. Os representantes dos bancários deixaram claro que não irão passar aos bancos o nome dos denunciantes, a menos que estes peçam expressamente que isso seja feito. "A maioria dos denunciantes tem medo de sofrer represálias. Temos que respeitar essa situação e protegê-los", afirma Plínio Pavão, secretário de Saúde da Contraf-CUT. Os bancos compreenderam a situação e ficaram de dar um retorno sobre o tema.

O maior impasse ocorreu na discussão sobre a cláusula que impede a divulgação por banco ou sindicato do nome dos denunciados por praticar assédio moral. "Não é intenção do movimento sindical divulgar o nome de ninguém, mas queremos ter a liberdade de, como recurso extremo, fazer uma denúncia pública do assediador, quando um sindicato julgar pertinente e sob responsabilidade da entidade", defende Plínio. "Os bancos preferem manter a proibição da divulgação e chegamos a um impasse. Mas as duas partes entendem que o melhor é buscar uma alternativa que contemple a todos", diz o dirigente.

Metas e organização do trabalho

Os negociadores da Fenaban trouxeram reposta negativa para as reivindicações dos trabalhadores a respeito do fim das metas abusivas. Os representantes dos bancos alegam que, se o problema das metas é que elas propiciam o surgimento de casos de assédio moral, o programa de prevenção de conflitos em debate seria o bastante para resolver o problema.

Os bancários discordam. "Mesmo com o caráter prevencionista que o programa de combate ao assédio moral possui, ele não vai à raiz do problema, que é a forma como o trabalho está organizado. É essa organização que favorece o adoecimento dos bancários e o surgimento de casos de assédio", afirma Plínio Pavão.

Uma nova reunião da mesa temática será agendada para a segunda quinzena de junho, em data ainda a ser definida.

Fonte: Contraf-CUT ▪ Últimas Notícias

quarta-feira, 5 de maio de 2010

MENOS METAS, MAIS SAÚDE.

terça-feira, 4 de maio de 2010

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Eleições da Funcef terminam nesta quinta. Contraf-cut apoia chapa 1

Eleições da Funcef terminam nesta quinta. Contraf-CUT apoia Chapa 1





03/05/2010
Os participantes da Funcef têm até quinta-feira, dia 6 de maio, para escolher os seus representantes na Diretoria Executiva e nos Conselhos Deliberativo e Fiscal da fundação. A Contraf-CUT apoia a Chapa 1 - Movimento pela Funcef.

Serão preenchidas três vagas na Diretoria Executiva, duas vagas no Conselho Deliberativo (titulares e suplentes) e uma vaga no Conselho Fiscal (titular e suplente) do fundo de pensão dos bancários da Caixa Econômica Federal.

Até agora, o número de votantes atingiu a marca de 29.012 eleitores. Desse total, 22.760 votos se referem ao SisRH - 35,58% dos 63.971 empregados que votam pelo sistema. Os que votam pela internet e telefone eram, até o fim da tarde de sexta-feira, 30 de abril, 6.252 associados, o que corresponde a 16,67%.

Os participantes ativos podem votar pelo sistema SisRH 4.1, enquanto os aposentados, pensionistas, autopatrocinados, licenciados e empregados ativos afastados votam pelo site www.funcef.com.br ou pelo telefone 0800 722 0158. Lembrete importante: a ligação é gratuita.

Concorrem quatro chapas ao pleito: "Movimento pela Funcef" (chapa 1), "Equilíbrio" (chapa 2), "A Chapa d@s Associad@s" (chapa 3) e "Renovação e Transparência" (chapa 4).

Além da Contraf-CUT, a Chapa 1 - Movimento pela Funcef conta com o apoio da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae), da Federação Nacional das Associações dos Aposentados e Pensionistas da Caixa (Fenacef), da Federação Nacional das Associações dos Gestores da Caixa (Fenag), de 25 das 27 Apcefs do país, de 26 associações de gestores da Caixa (Agecefs), de todas as associações de aposentados e pensionistas da Caixa (AEAs) e de mais de 100 sindicatos de bancários vinculados à Central Única dos Trabalhadores (CUT).

Veja a composição da Chapa 1 - Movimento pela Funcef:

Diretoria Executiva - José Carlos Alonso (SP), Antônio Bráulio de Carvalho (MG) e Renata Marotta (aposentada, SP).

Conselho Deliberativo - Titulares: José Miguel Correia (PE) e Olívio Gomes Vieira (aposentado, RJ). Suplentes: Gilmar Cabral Aguirre (RS) e Manuel Alfredo Filho (aposentado, BA).

Conselho Fiscal - Titular: Carlos Alberto de Oliveira Leite (RN). Suplente: José Francisco Zimmermann (SC).


Fonte: Contraf-CUT, com Fenae


ES
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Assembleia decide
manter filiação à CUT
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Por uma diferença de apenas 30 votos, o resultado da assembleia itinerante foi favorável a manutenção da filiação do Sindicato dos Bancários/ES à CUT.

Do total de 3.181 votos, a opção SIM teve 1544 e a opção NÃO teve 1574 votos. Foram registrados, ainda, 42 votos nulos e 21 em branco. A apuração aconteceu agora à noite, no Centro Sindical dos Bancários, no Forte São João, em Vitória.

A assembleia itinerante foi realizada de segunda-feira, dia 27, até hoje. Dezessete urnas percorreram os locais de trabalho e uma ficou na sede do Sindicato, em Vitória

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Dieese divulga estudo sobre evolução
do mercado de trabalho e desafios
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O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgou estudo que aponta a evolução do mercado de trabalho brasileiro entre 2003 e 2009 e os principais desafios para o futuro. Segundo o estudo, neste período, foram criados mais de 12 milhões de empregos com carteira assinada. Em relação à renda, houve expressiva elevação da massa de rendimentos, determinada, predominantemente, pelo crescimento da ocupação. Clique aqui para conferir o estudo completo.
* Fonte: Dieese

quarta-feira, 14 de abril de 2010








Contraf-CUT debate reestruturação e
PCC/PFG com a Caixa nesta quinta
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A Contraf-CUT e a Caixa Econômica Federal voltam à mesa de negociação nesta quinta-feira, 15, às 14h, em Brasília. O principal tema das discussões será o processo de reestruturação das filias em curso na empresa. Os bancários vão cobrar a suspensão do processo e esclarecimentos sobre os planos do banco, que têm trazido intranquilidade para trabalhadores, que realizaram um Dia Nacional de Luta contra reestruturação, no último dia 7 de abril, com protestos em todo país.
"A falta de transparência da Caixa está não está dando perspectivas para os seus empregados. Essas incertezas geram um clima de instabilidade entre os colegas e isso é inadmissível. O banco precisa mudar essa postura intransigente e demonstrar respeito com os seus trabalhadores", afirma Jair Ferreira, coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa).
Outro tema central na discussão com a Caixa será o Plano de Cargos Comissionados (PCC), chamado pelo banco de Plano de Funções Gratificadas (PFG).
A implantação do plano esbarrou em um impasse a respeito da diminuição para seis horas da jornada de trabalho aos ocupantes de cargos técnicos e de assessoramento vinculados ao PCC de 1998. Além disso, os trabalhadores tratarão de outros temas pendentes da pauta de reivindicações, como a definição dos critérios para as promoções por mérito, entre outros.
Para preparar a reunião com o banco, a CEE/Caixa se reúne nesta quinta-feira, às 11 horas, na sede da Fenae, em Brasília. Fonte: Contraf-CUT

sábado, 3 de abril de 2010

Sindicato dos Bancários do Maranhão:
75 anos de história, lutas e conquistas
Parabéns a todos os companheiros e companheiras sindicalizados que contribuíram e contribuem com a sua participação, força de vontade, compromisso, trabalho e motivação para enfrentar e superar os embates da luta bancária e poder comemorar hoje os 75 anos de fundação do nosso Sindicato.
Um sindicato que guarda um passado de muitas conquistas, de orgulho, respeito e honra. Um sindicato que já foi referência nas lutas de classe no Maranhão. Com a união de nossas forças, o compromisso e a determinação da categoria, hoje, o nosso Sindicato chega aos 75 anos respaldados com dezenas de campanhas vitoriosas. Mas, ainda há muitos caminhos, muitos avanços e metas para percorrer e a vencer.

Desafios e avanços que já deveriam estar contabilizados não vem sendo enfrentados e assegurados com a devida competência, força e a prioridade que merecem.
A insegurança nas agências bancárias, as batalhas salariais e o lucro dos banqueiros à custa da exploração da categoria estampam algumas dessas prioridades que só se conseguem vencer saindo do isolamento e caminhando com os bancários de todo o país. Mas, o tempo não para, companheiros e companheiras.
E o futuro já começa a ser construído e definido no presente, com a unidade de todos os bancários e bancárias que não fogem à luta e permanecem fiéis e unidos nas bandeiras nacionais da CUT e da CTB.

Parabéns SEEB.
Parabéns bancários e bancárias!
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Boa Páscoa a todos!
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São os votos de todos
que fazem este Blog.

domingo, 21 de março de 2010

Amigas e amigos
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bancários e internautas,
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A partir desta data o Blog dos Bancários da CUT e CTB do Maranhão estará sob a responsabilidade de uma equipe de colaboradores, que responderão ainda pela atualização do nosso Twitter e dos nossos emails. Contamos com a sua participação, sugestões de textos, notas, notícias e comentários. Até mais ler!

sábado, 20 de março de 2010

Encontro Nacional dos Bancários
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Campanha Salarial 2010
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CONTEC
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O XXXIX Encontro Nacional Planificação da Campanha Salarial 2010 será nos dias 15, 16 e 17 de Julho de 2010, na cidade do Rio de Janeiro – RJ.
Os Encontros Estaduais e Interestaduais deverão ser realizados até junho de 2010.
O Encontro dos bancários do Norte e Nordeste será realizado em Manaus – AM, nos dias 13, 14 e 15 de maio de 2010.
O Encontro Interestadual dos bancários de Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte será realizado em Caruaru - PE, nos dias 04 e 05 de junho de 2010.
O Encontro da Região Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) será realizado até o dia 20 de junho de 2010, na cidade de Maringá – PR.
As pautas de reivindicação aprovadas nos Encontros Estaduais e Interestaduais deverão ser entregues à CONTEC até o dia 18 de junho de 2010.
Tvbancariospe - Fotos das
Atividades do 8 de Março
Dia Internacional da Mulher

Documentário de 85 anos do Sindicato dos
Bancários de São Paulo,Osasco e Região
BANCÁRIOS NA TERCEIRA IDADE
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Momento Bancário 47
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Luta dos aposentados, com apoio dos
bancários, para a criação do Instituto do Idoso.

Maiores bancos preveem alta do juro já
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Itaú-Unibanco, Bradesco, Santander e HSBC projetam elevação de 0,5 ponto porcentual na reunião; no mercado, apostas se dividemSe depender da previsão dos quatro maiores bancos privados atuando no Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) elevará hoje a taxa básica de juros, a Selic, em 0,5 ponto porcentual, levando-a para 9,25%. Essa é a projeção de Itaú-Unibanco, Bradesco, Santander e HSBC.
No mercado financeiro como um todo, porém, permanece uma forte divisão entre os que apostam na alta agora e aqueles que acham que ela só virá na reunião de abril.
A Selic está em 8,75% desde julho de 2009.Segundo levantamento do "Termômetro do Copom", elaborado pelo Agência Estado, com 61 instituições, um grupo de 32 delas, ou 52,5%, espera que a Selic suba apenas em abril. Outras 26 apostam numa elevação hoje. Duas instituições projetam aumento em junho e uma em outubro.
No caso dos que preveem aumento em março e abril, a grande maioria acha que a alta será de 0,5 ponto porcentual, e apenas quatro estimam que será de 0,25.
Mudança.
Zeina Latif, economista-chefe do ING, diz que decidiu mudar a projeção do primeiro aumento de 0,5 ponto porcentual na Selic de abril para março quando, na posse do novo diretor de Assuntos Econômicos, Carlos Hamilton Araújo, em 26 de fevereiro, o presidente do BC, Henrique Meirelles, declarou que "atuar de forma consistente significa não evitar decisões tecnicamente justificadas que, no curto prazo, possam parecer antipáticas ou impopulares".
Ela acrescenta que a piora das expectativas inflacionárias ocorridas depois daquela declaração deve ter selado a inclinação do BC a fazer o aumento hoje. Zeina observa que, da última vez que o BC divulgou a distribuição da expectativas de inflação, no início do mês, houve uma piora tanto do número de instituições que projetam que ela vai ultrapassar a meta de 4,5% em 2010, quanto da distância que ela ficará da meta.
No caso de 2011, em que a projeção mais frequente também está acima da meta, a distância também aumentou, embora menos.Já Roberto Padovani, estrategista do WestLB, está no grupo que aposta em alta de 0,5 ponto porcentual em abril.
Para ele, o BC não está atrasado na política monetária, e tem tempo até abril para se certificar se de fato o aumento da inflação no início do ano, muito ligado a fatores sazonais e ocasionais (como ônibus, escolas e alimentos), tem um componente mais permanente.
Padovani vê sinais de uma acomodação no ritmo da recuperação econômica, como o fato de que o indicador de ocupação da capacidade instalada na indústria da Fundação Getúlio Vargas (FGV) ter chegado há pouco tempo no nível médio de 2005 a 2007, ainda abaixo do pico pré-crise em 2008. E ele também acha que o BC prefere "preparar a sociedade" para a alta.
Os sinais emitidos nas atas e comunicados do BC ainda não apontaram, diz ele, que a elevação dos juros é iminente.
Artigo
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Assédio moral:
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o assediador
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José Carlos dos Santos*
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A guerra psicológica no trabalho, segundo Marie-France Hirigoyen, agrega dois fenômenos: o abuso de poder, que pode ser facilmente desmascarado e não é necessariamente aceito pelos empregados, e a manipulação perversa, que se instala de forma mais insidiosa e que, no entanto, causa devastações muito maiores.
Entendemos que os danos na relação de trabalho da vítima podem ser causados com relativa rapidez pelo assediador.
Porém, uma vez detectado o processo, a empresa reage – quando o faz – geralmente com muita morosidade. Isso é tanto mais certo quanto mais a estrutura da empresa é rigidamente hierárquica e burocrática.
E que tipo de pessoa se sente, vamos dizer, “à vontade”, numa estrutura rigidamente desumana? Hirigoyen diz que o assediador é um perverso narcisista. Uma pessoa que não conseguiu superar traumas de infância e que não consegue enxergar o outro como ser humano. A perversidade consiste na utilização, e depois destruição do outro, sem a menor culpa. No narcisismo, a outra pessoa só existe como espelho dele, narcisista.
Entendemos que o assediador instaura a violência, com uma rotina de dominação, perseguição e controle, tentando fazer com que a vítima reaja de determinada maneira, igualando-se, assim, de certa forma, a ele, seu algoz. Uma vez no jogo, a vítima pode ser manipulada e, depois, descartada, supostamente por culpa de seus próprios atos.
O assédio moral acontece em contextos e ambientes propícios ao poder tirânico e à agressão moral. Que ensejam, como exemplificou o Dr. Manoel Jorge, do MPT/BA, mistificações como a da “qualidade total”: exigência total em todos os domínios da existência, e práticas como as de invasão moral: questionários onde constam perguntas como: “Já brigou com o vizinho?”, “Bebe?”, “Já teve desilusão amorosa?”.
Abaixo o assédio moral!
*José Carlos dos Santos é empregado da Caixa
Bancos ignoram 45% das regras
que protegem o consumidor
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Avaliação feita durante um ano com os dez maiores bancos do país revelou que as instituições financeiras desrespeitam 45% das exigências do Código de Defesa do Consumidor, além de leis e resoluções que regulamentam o setor.
De acordo com estudo do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Real e Santander tiveram o pior resultado, cumprindo apenas 38% das determinações.
O estudo avaliou 16 práticas, entre elas: abertura de contas; aquisição de crédito; informação do valor total da operação (taxas, tarifas e juros); liquidação antecipada de empréstimo; avaliação dos serviços em terminais de autoatendimento, na internet e dos Serviços de Atendimento ao Consumidor (SACs); e encerramento das contas.
Para isso, pesquisadores mantiveram conta nos bancos por um ano, entre outubro de 2008 e setembro de 2009 e, durante o período, testaram diversos serviços.Ione Amorim, coordenadora da pesquisa, disse que, no processo de abertura de contas, todos os bancos foram reprovados por não entregarem o termo de adesão do pacote de serviços solicitados. HSBC, Real, Santander e Unibanco sequer entregaram o contrato.
O Banco Real disse ter reforçado a orientação de fornecer o contrato. O pior desempenho na abertura de contas, no entanto, ficou com o Itaú, com apenas 13% das exigências cumpridas.– O consumidor escolhe o pacote, mas não assina nada, recebe apenas um folder explicativo, quando recebe explica Ione.
Segundo Ione, os contratos também são unilateriais. O consumidor só assina, sem ter como negociar. Muitos já incluem cheque especial e cartão de crédito sem consultar o cliente. No empréstimo pessoal, Santander e Unibanco tiveram o pior índice. Os pesquisadores do Idec solicitaram crédito de R$ 300 para ser parcelado em três vezes e, na segunda parcela, quitaram a dívida.
O Unibanco descumpriu quase todas as leis: não deu contrato, não informou o custo total e tampouco entregou comprovante de liquidação da dívida, quando o cliente antecipou o pagamento das parcelas.
Já o Santander negou o crédito sem dar explicações, mas concedeu limite de cheque especial muito além do empréstimo solicitado. – O banco tenta induzir o cliente a pegar um crédito com juros muito maiores ressalta.
O Idec ainda observou que o Real tem a taxa de juros mais alta para crédito pessoal (7,35% ao mês), e o Santander cobrou taxas abusivas, ficando com o maior custo total (11,39% ao mês).
“O banco cobra taxa que não existe na padronização do Banco Central, que eles chamam de Repasse de Encargos de Operação de Crédito e ainda cobram seguro, que é considerado venda casada, proibido pelo Código de Defesa do Consumidor”, alerta a coordenadora da pesquisa.
Em outubro, os pesquisadores não conseguiram abrir uma conta de serviços essenciais, um pacote básico definido pelo BC em abril de 2008, isento de tarifas.
Segundo o Idec, os funcionários dos bancos confundiam com conta salário ou diziam que não existia o serviço, embora a modalidade já estivesse em vigor havia seis meses. Os serviços de atendimento também deixaram a desejar. Apenas Bradesco e Real mantêm linha de atendimento nos terminais 24 horas, para eventuais problemas nas operações.
Previ apresenta Relatório Anual aos
participantes, com superávit de R$ 44 bi

A diretoria da Previ apresentou aos participantes de São Paulo o Relatório Anual de 2009 do fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, que aponta para uma rentabilidade de 28,25% no Plano 1 e de 27,16% no Previ Futuro - quase três vezes a meta atuarial de 10,10%.
Com isso, o patrimônio da Previ eleva-se a R$ 142,7 bilhões e o superávit do Plano 1 atinge R$ 44,2 bilhões.
O Previ Futuro, por ser de contribuição definida, não tem superávit, uma vez que os resultados dos investimentos são depositados automaticamente na reserva matemática de cada participante.São Paulo foi a primeira escala do roteiro de apresentações do Relatório Anual, que chegará a 25 capitais e grandes cidades do país até o final de abril.
Veja o calendário inicial abaixo:
24/03 - Rio de Janeiro, às 18h, na AABB Lagoa, avenida Borges de Medeiros, 829 (Salão Nobre)."
As apresentações públicas dos resultados anuais da Previ, instituídas pelos dirigentes eleitos pelos representantes, já se tornaram tradição na política de divulgação dos balanços e fazem parte do processo de busca permanente da transparência e da participação democrática dos associados nos destinos do seu fundo de pensão", afirma Marcel Barros, secretário-geral da Contraf-CUT e funcionário do BB.
Justiça do Trabalho proíbe lotéricas de
prestarem serviços bancários em Rondônia

O cidadão rondoniense que quiser ir a uma casa lotérica para pagar contas como água, luz, telefone, ou então fazer depósitos ou saques, desde ontem, (17/3) não pode mais usufruir deste benefício.

É que o Juiz Federal do Trabalho, Afrânio Viana Gonçalves, acatou requerimento de nulidade destes serviços por força do processo VTPVH/RO n. 00489, do ano de 2001, do Sindicato dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro no Estado de Rondônia (Seeb-RO).O sindicato entrou com ação contra a Caixa Econômica Federal no ano de 2001, quando o banco pretendia expandir os serviços bancários de forma terceirizada - através das lotéricas - na tentativa de 'enxugar a máquina' e diminuir o número de funcionários nas agências.

Além disso, o sindicato reclamava a questão da segurança que não existia nas casas lotéricas.Na sentença expedida há dois dias, o magistrado entendeu que nestes quase nove anos desde o início do processo do sindicato, a Caixa Econômica não implementou as medidas de segurança necessárias para uma unidade que funciona como uma extensão do próprio banco e que, por conseqüência, atua com um volume gigantesco de dinheiro e com uma demanda mais volumosa de pessoas.

Assim, o juiz determinou à Caixa a imediata suspensão dos serviços bancários executados nas lotéricas, até que haja a implantação dos sistemas rígidos de segurança nas casas lotéricas, sob pena de multa diária de até R$ 50 mil."É uma luta antiga, para garantir não somente a segurança dos funcionários e da sociedade em geral, mas também dos empresários, donos das lotéricas, que também são vítimas dos assaltos", disse o presidente do SEEB, Cleiton dos Santos.

Ele explica ainda que agora o problema dos lotéricos é procurar a Caixa Econômica Federal e o Sindicato das Loterias.Rondônia conta com 62 casas lotéricas, sendo que só em Porto Velho são 14. As estatísticas sobre assaltos não são precisas, mas somente numa casa lotérica, que fica exatamente em frente à Superintendência da Caixa, na Capital, foi assaltada duas vezes em 2009.

APOSTAS

O Seeb-RO, por meio de sua diretoria, acaba de receber a notícia de que não são só os serviços bancários que serão suspensos nas lotéricas de Rondônia, mas também os jogos e apostas, já que o sistema, que funcionava basicamente com a atuação da Caixa, está fora do ar por determinação judicial.
Fonte: Seeb-RO
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Banco do Brasil cria serviço que
permite sacar sem cartão
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Os clientes do Banco do Brasil poderão sacar em terminais autoatendimento sem usar o cartão. O novo serviço, o Saque Sem, permite ao correntista sacar até R$ 100 por dia, de uma só vez ou em mais de uma operação.
Para usar o Saque Sem, que estará disponível na segunda-feira (8), o cliente precisa aderir ao serviço em um terminal de autoatendimento.
Depois, terá que enviar uma mensagem SMS pelo celular para a Central de Atendimento do BB, 4004 0001, ou acessar a conta corrente no portal do banco. Por fim, ele receberá um código para saque, válido até a meia noite do dia da solicitação.
Segundo o BB, a proposta é dar alternativa de saque para as situações emergenciais como perda, roubo ou esquecimento da carteira, ou por a conveniência do correntista. Caso o cliente precise fazer um pagamento (a diaristas, empregados etc.) ele pode informar pela internet o número do celular do beneficiado, que receberá um código para saque do valor previamente definido, até o limite de R$ 100.
"É completamente seguro, já que a autorização só vale para o saque determinado naquele dia. Não tem como ser mais simples", disse o diretor da Unidade de Gestão de Canais do BB, Hideraldo Leitão.
ara os clientes que não dispõem do pacote de serviço, cada operação do Saque Sem custará R$ 1,40 depois do quarto saque mensal. O BB garante seis meses de isenção de tarifa. Para os cliente que tem pacote de serviços, a quantidade de saques gratuitos depende da modalidade do pacote. Fonte: Agência Brasil
CUT e centrais preparam grande
assembleia de 1º de junho em São Paulo
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Dirigentes nacionais da CUT, CGTB, CTB, Força e Nova Central se reuniram em São Paulo, ultimando os preparativos para a Conferência Nacional da Classe Trabalhadora, que tem assembleia marcada para 1º de junho, na capital paulista.
Até o evento, que reunirá dezenas de milhares de lideranças sindicais de todo o país, as centrais irão construir um documento a ser entregue aos candidatos à Presidência sobre as propostas da classe trabalhadora.
Entre os pontos principais que vêm sendo debatidos para a conformação da Plataforma da Classe Trabalhadora estão o crescimento com distribuição de renda e fortalecimento do mercado interno, a valorização do trabalho com igualdade e inclusão social, o Estado como indutor do desenvolvimento socioeconômico e ambiental, democracia participativa e universalização dos serviços públicos.
São estes também os eixos que darão o norte para a Jornada Nacional de Debates, que será realizada nos 26 estados e no Distrito Federal pelas centrais e pelo Dieese, de 23 de março a 8 de abril, o que além de antecipar a mobilização, qualificará ainda mais a intervenção dos cerca de 1.500 dirigentes que participarão das mesas.
De acordo com Adeilson Telles, que representou a CUT na reunião das centrais, há uma compreensão comum entre todos os sindicalistas de que é necessário concentrar as energias na defesa do projeto. "Mais do que não permitir que haja retrocesso, queremos somar forças para pisar no acelerador e aprofundar as mudanças em curso.
Para isso é fundamental que tenhamos a presença na nossa assembléia dos milhares de sindicatos do conjunto dos estados, a fim de que o documento aprovado saia com o respaldo necessário", sublinhou. Sobre os caminhos da negociação rumo à construção de um grande evento, Adeilson lembrou da fábula de Alice no país das maravilhas, quando a menina pergunta ao coelho qual direção a seguir: "depende de onde se quer chegar".
"Por isso, para nós, o fundamental é a unidade e a mobilização da base, a construção de uma plataforma comum que aponte para a disputa de hegemonia", assinalou. Para Carlos Alberto Pereira, da executiva da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), "o programa comum reflete um amadurecimento do movimento sindical, que valoriza a sua força e o protagonismo da classe trabalhadora em defesa do seu projeto de país: desenvolvido, justo e soberano. Daí a importância de mobilizarmos o maior número de dirigentes sindicais para a nossa Conferência". Esta compreensão também foi expressa pelo secretário-geral da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Pascoal Carneiro, para quem "um número expressivo de sindicatos, vindos de todos os Estados, dará maior densidade política ao ato".
A recomendação das lideranças para que os sindicatos se façam presentes, acrescentou Geraldino dos Santos, da executiva da Força Sindical, será essencial para que o evento ganhe a dimensão necessária da disputa colocada na sociedade.
Na avaliação de Sebastião Soares, da Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST), merece destaque e atenção a comunicação das propostas ao conjunto da sociedade, onde as lideranças sindicais terão um papel fundamental para fazer o contraponto às desinformações da chamada grande mídia.
Enquanto debatem as propostas a serem socializadas no dia 1º de junho, possivelmente em um estádio de futebol, a CUT continua contatando os parlamentares dentro do Congresso Nacional em apoio à campanha pela redução da jornada de trabalho para 40 horas sem redução de salários.
Nesta semana, as centrais voltam à carga junto às lideranças partidárias para que priorizem o tema, cuja aprovação, apontam os estudos, pode gerar 2,2 milhões de novos empregos. Em defesa da propriedade da União no pré-sal e contra os leilões do petróleo, as centrais vão se somar às mobilizações convocadas para os dias 22, na sede do Clube de Engenharia do Rio de Janeiro, e 29, na Assembleia Legislativa de São Paulo. Fonte: CUT