domingo, 21 de março de 2010

Amigas e amigos
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bancários e internautas,
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A partir desta data o Blog dos Bancários da CUT e CTB do Maranhão estará sob a responsabilidade de uma equipe de colaboradores, que responderão ainda pela atualização do nosso Twitter e dos nossos emails. Contamos com a sua participação, sugestões de textos, notas, notícias e comentários. Até mais ler!

sábado, 20 de março de 2010

Encontro Nacional dos Bancários
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Campanha Salarial 2010
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CONTEC
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O XXXIX Encontro Nacional Planificação da Campanha Salarial 2010 será nos dias 15, 16 e 17 de Julho de 2010, na cidade do Rio de Janeiro – RJ.
Os Encontros Estaduais e Interestaduais deverão ser realizados até junho de 2010.
O Encontro dos bancários do Norte e Nordeste será realizado em Manaus – AM, nos dias 13, 14 e 15 de maio de 2010.
O Encontro Interestadual dos bancários de Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte será realizado em Caruaru - PE, nos dias 04 e 05 de junho de 2010.
O Encontro da Região Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) será realizado até o dia 20 de junho de 2010, na cidade de Maringá – PR.
As pautas de reivindicação aprovadas nos Encontros Estaduais e Interestaduais deverão ser entregues à CONTEC até o dia 18 de junho de 2010.
Tvbancariospe - Fotos das
Atividades do 8 de Março
Dia Internacional da Mulher

Documentário de 85 anos do Sindicato dos
Bancários de São Paulo,Osasco e Região
BANCÁRIOS NA TERCEIRA IDADE
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Momento Bancário 47
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Luta dos aposentados, com apoio dos
bancários, para a criação do Instituto do Idoso.

Maiores bancos preveem alta do juro já
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Itaú-Unibanco, Bradesco, Santander e HSBC projetam elevação de 0,5 ponto porcentual na reunião; no mercado, apostas se dividemSe depender da previsão dos quatro maiores bancos privados atuando no Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) elevará hoje a taxa básica de juros, a Selic, em 0,5 ponto porcentual, levando-a para 9,25%. Essa é a projeção de Itaú-Unibanco, Bradesco, Santander e HSBC.
No mercado financeiro como um todo, porém, permanece uma forte divisão entre os que apostam na alta agora e aqueles que acham que ela só virá na reunião de abril.
A Selic está em 8,75% desde julho de 2009.Segundo levantamento do "Termômetro do Copom", elaborado pelo Agência Estado, com 61 instituições, um grupo de 32 delas, ou 52,5%, espera que a Selic suba apenas em abril. Outras 26 apostam numa elevação hoje. Duas instituições projetam aumento em junho e uma em outubro.
No caso dos que preveem aumento em março e abril, a grande maioria acha que a alta será de 0,5 ponto porcentual, e apenas quatro estimam que será de 0,25.
Mudança.
Zeina Latif, economista-chefe do ING, diz que decidiu mudar a projeção do primeiro aumento de 0,5 ponto porcentual na Selic de abril para março quando, na posse do novo diretor de Assuntos Econômicos, Carlos Hamilton Araújo, em 26 de fevereiro, o presidente do BC, Henrique Meirelles, declarou que "atuar de forma consistente significa não evitar decisões tecnicamente justificadas que, no curto prazo, possam parecer antipáticas ou impopulares".
Ela acrescenta que a piora das expectativas inflacionárias ocorridas depois daquela declaração deve ter selado a inclinação do BC a fazer o aumento hoje. Zeina observa que, da última vez que o BC divulgou a distribuição da expectativas de inflação, no início do mês, houve uma piora tanto do número de instituições que projetam que ela vai ultrapassar a meta de 4,5% em 2010, quanto da distância que ela ficará da meta.
No caso de 2011, em que a projeção mais frequente também está acima da meta, a distância também aumentou, embora menos.Já Roberto Padovani, estrategista do WestLB, está no grupo que aposta em alta de 0,5 ponto porcentual em abril.
Para ele, o BC não está atrasado na política monetária, e tem tempo até abril para se certificar se de fato o aumento da inflação no início do ano, muito ligado a fatores sazonais e ocasionais (como ônibus, escolas e alimentos), tem um componente mais permanente.
Padovani vê sinais de uma acomodação no ritmo da recuperação econômica, como o fato de que o indicador de ocupação da capacidade instalada na indústria da Fundação Getúlio Vargas (FGV) ter chegado há pouco tempo no nível médio de 2005 a 2007, ainda abaixo do pico pré-crise em 2008. E ele também acha que o BC prefere "preparar a sociedade" para a alta.
Os sinais emitidos nas atas e comunicados do BC ainda não apontaram, diz ele, que a elevação dos juros é iminente.
Artigo
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Assédio moral:
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o assediador
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José Carlos dos Santos*
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A guerra psicológica no trabalho, segundo Marie-France Hirigoyen, agrega dois fenômenos: o abuso de poder, que pode ser facilmente desmascarado e não é necessariamente aceito pelos empregados, e a manipulação perversa, que se instala de forma mais insidiosa e que, no entanto, causa devastações muito maiores.
Entendemos que os danos na relação de trabalho da vítima podem ser causados com relativa rapidez pelo assediador.
Porém, uma vez detectado o processo, a empresa reage – quando o faz – geralmente com muita morosidade. Isso é tanto mais certo quanto mais a estrutura da empresa é rigidamente hierárquica e burocrática.
E que tipo de pessoa se sente, vamos dizer, “à vontade”, numa estrutura rigidamente desumana? Hirigoyen diz que o assediador é um perverso narcisista. Uma pessoa que não conseguiu superar traumas de infância e que não consegue enxergar o outro como ser humano. A perversidade consiste na utilização, e depois destruição do outro, sem a menor culpa. No narcisismo, a outra pessoa só existe como espelho dele, narcisista.
Entendemos que o assediador instaura a violência, com uma rotina de dominação, perseguição e controle, tentando fazer com que a vítima reaja de determinada maneira, igualando-se, assim, de certa forma, a ele, seu algoz. Uma vez no jogo, a vítima pode ser manipulada e, depois, descartada, supostamente por culpa de seus próprios atos.
O assédio moral acontece em contextos e ambientes propícios ao poder tirânico e à agressão moral. Que ensejam, como exemplificou o Dr. Manoel Jorge, do MPT/BA, mistificações como a da “qualidade total”: exigência total em todos os domínios da existência, e práticas como as de invasão moral: questionários onde constam perguntas como: “Já brigou com o vizinho?”, “Bebe?”, “Já teve desilusão amorosa?”.
Abaixo o assédio moral!
*José Carlos dos Santos é empregado da Caixa
Bancos ignoram 45% das regras
que protegem o consumidor
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Avaliação feita durante um ano com os dez maiores bancos do país revelou que as instituições financeiras desrespeitam 45% das exigências do Código de Defesa do Consumidor, além de leis e resoluções que regulamentam o setor.
De acordo com estudo do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Real e Santander tiveram o pior resultado, cumprindo apenas 38% das determinações.
O estudo avaliou 16 práticas, entre elas: abertura de contas; aquisição de crédito; informação do valor total da operação (taxas, tarifas e juros); liquidação antecipada de empréstimo; avaliação dos serviços em terminais de autoatendimento, na internet e dos Serviços de Atendimento ao Consumidor (SACs); e encerramento das contas.
Para isso, pesquisadores mantiveram conta nos bancos por um ano, entre outubro de 2008 e setembro de 2009 e, durante o período, testaram diversos serviços.Ione Amorim, coordenadora da pesquisa, disse que, no processo de abertura de contas, todos os bancos foram reprovados por não entregarem o termo de adesão do pacote de serviços solicitados. HSBC, Real, Santander e Unibanco sequer entregaram o contrato.
O Banco Real disse ter reforçado a orientação de fornecer o contrato. O pior desempenho na abertura de contas, no entanto, ficou com o Itaú, com apenas 13% das exigências cumpridas.– O consumidor escolhe o pacote, mas não assina nada, recebe apenas um folder explicativo, quando recebe explica Ione.
Segundo Ione, os contratos também são unilateriais. O consumidor só assina, sem ter como negociar. Muitos já incluem cheque especial e cartão de crédito sem consultar o cliente. No empréstimo pessoal, Santander e Unibanco tiveram o pior índice. Os pesquisadores do Idec solicitaram crédito de R$ 300 para ser parcelado em três vezes e, na segunda parcela, quitaram a dívida.
O Unibanco descumpriu quase todas as leis: não deu contrato, não informou o custo total e tampouco entregou comprovante de liquidação da dívida, quando o cliente antecipou o pagamento das parcelas.
Já o Santander negou o crédito sem dar explicações, mas concedeu limite de cheque especial muito além do empréstimo solicitado. – O banco tenta induzir o cliente a pegar um crédito com juros muito maiores ressalta.
O Idec ainda observou que o Real tem a taxa de juros mais alta para crédito pessoal (7,35% ao mês), e o Santander cobrou taxas abusivas, ficando com o maior custo total (11,39% ao mês).
“O banco cobra taxa que não existe na padronização do Banco Central, que eles chamam de Repasse de Encargos de Operação de Crédito e ainda cobram seguro, que é considerado venda casada, proibido pelo Código de Defesa do Consumidor”, alerta a coordenadora da pesquisa.
Em outubro, os pesquisadores não conseguiram abrir uma conta de serviços essenciais, um pacote básico definido pelo BC em abril de 2008, isento de tarifas.
Segundo o Idec, os funcionários dos bancos confundiam com conta salário ou diziam que não existia o serviço, embora a modalidade já estivesse em vigor havia seis meses. Os serviços de atendimento também deixaram a desejar. Apenas Bradesco e Real mantêm linha de atendimento nos terminais 24 horas, para eventuais problemas nas operações.
Previ apresenta Relatório Anual aos
participantes, com superávit de R$ 44 bi

A diretoria da Previ apresentou aos participantes de São Paulo o Relatório Anual de 2009 do fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, que aponta para uma rentabilidade de 28,25% no Plano 1 e de 27,16% no Previ Futuro - quase três vezes a meta atuarial de 10,10%.
Com isso, o patrimônio da Previ eleva-se a R$ 142,7 bilhões e o superávit do Plano 1 atinge R$ 44,2 bilhões.
O Previ Futuro, por ser de contribuição definida, não tem superávit, uma vez que os resultados dos investimentos são depositados automaticamente na reserva matemática de cada participante.São Paulo foi a primeira escala do roteiro de apresentações do Relatório Anual, que chegará a 25 capitais e grandes cidades do país até o final de abril.
Veja o calendário inicial abaixo:
24/03 - Rio de Janeiro, às 18h, na AABB Lagoa, avenida Borges de Medeiros, 829 (Salão Nobre)."
As apresentações públicas dos resultados anuais da Previ, instituídas pelos dirigentes eleitos pelos representantes, já se tornaram tradição na política de divulgação dos balanços e fazem parte do processo de busca permanente da transparência e da participação democrática dos associados nos destinos do seu fundo de pensão", afirma Marcel Barros, secretário-geral da Contraf-CUT e funcionário do BB.
Justiça do Trabalho proíbe lotéricas de
prestarem serviços bancários em Rondônia

O cidadão rondoniense que quiser ir a uma casa lotérica para pagar contas como água, luz, telefone, ou então fazer depósitos ou saques, desde ontem, (17/3) não pode mais usufruir deste benefício.

É que o Juiz Federal do Trabalho, Afrânio Viana Gonçalves, acatou requerimento de nulidade destes serviços por força do processo VTPVH/RO n. 00489, do ano de 2001, do Sindicato dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro no Estado de Rondônia (Seeb-RO).O sindicato entrou com ação contra a Caixa Econômica Federal no ano de 2001, quando o banco pretendia expandir os serviços bancários de forma terceirizada - através das lotéricas - na tentativa de 'enxugar a máquina' e diminuir o número de funcionários nas agências.

Além disso, o sindicato reclamava a questão da segurança que não existia nas casas lotéricas.Na sentença expedida há dois dias, o magistrado entendeu que nestes quase nove anos desde o início do processo do sindicato, a Caixa Econômica não implementou as medidas de segurança necessárias para uma unidade que funciona como uma extensão do próprio banco e que, por conseqüência, atua com um volume gigantesco de dinheiro e com uma demanda mais volumosa de pessoas.

Assim, o juiz determinou à Caixa a imediata suspensão dos serviços bancários executados nas lotéricas, até que haja a implantação dos sistemas rígidos de segurança nas casas lotéricas, sob pena de multa diária de até R$ 50 mil."É uma luta antiga, para garantir não somente a segurança dos funcionários e da sociedade em geral, mas também dos empresários, donos das lotéricas, que também são vítimas dos assaltos", disse o presidente do SEEB, Cleiton dos Santos.

Ele explica ainda que agora o problema dos lotéricos é procurar a Caixa Econômica Federal e o Sindicato das Loterias.Rondônia conta com 62 casas lotéricas, sendo que só em Porto Velho são 14. As estatísticas sobre assaltos não são precisas, mas somente numa casa lotérica, que fica exatamente em frente à Superintendência da Caixa, na Capital, foi assaltada duas vezes em 2009.

APOSTAS

O Seeb-RO, por meio de sua diretoria, acaba de receber a notícia de que não são só os serviços bancários que serão suspensos nas lotéricas de Rondônia, mas também os jogos e apostas, já que o sistema, que funcionava basicamente com a atuação da Caixa, está fora do ar por determinação judicial.
Fonte: Seeb-RO
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Banco do Brasil cria serviço que
permite sacar sem cartão
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Os clientes do Banco do Brasil poderão sacar em terminais autoatendimento sem usar o cartão. O novo serviço, o Saque Sem, permite ao correntista sacar até R$ 100 por dia, de uma só vez ou em mais de uma operação.
Para usar o Saque Sem, que estará disponível na segunda-feira (8), o cliente precisa aderir ao serviço em um terminal de autoatendimento.
Depois, terá que enviar uma mensagem SMS pelo celular para a Central de Atendimento do BB, 4004 0001, ou acessar a conta corrente no portal do banco. Por fim, ele receberá um código para saque, válido até a meia noite do dia da solicitação.
Segundo o BB, a proposta é dar alternativa de saque para as situações emergenciais como perda, roubo ou esquecimento da carteira, ou por a conveniência do correntista. Caso o cliente precise fazer um pagamento (a diaristas, empregados etc.) ele pode informar pela internet o número do celular do beneficiado, que receberá um código para saque do valor previamente definido, até o limite de R$ 100.
"É completamente seguro, já que a autorização só vale para o saque determinado naquele dia. Não tem como ser mais simples", disse o diretor da Unidade de Gestão de Canais do BB, Hideraldo Leitão.
ara os clientes que não dispõem do pacote de serviço, cada operação do Saque Sem custará R$ 1,40 depois do quarto saque mensal. O BB garante seis meses de isenção de tarifa. Para os cliente que tem pacote de serviços, a quantidade de saques gratuitos depende da modalidade do pacote. Fonte: Agência Brasil
CUT e centrais preparam grande
assembleia de 1º de junho em São Paulo
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Dirigentes nacionais da CUT, CGTB, CTB, Força e Nova Central se reuniram em São Paulo, ultimando os preparativos para a Conferência Nacional da Classe Trabalhadora, que tem assembleia marcada para 1º de junho, na capital paulista.
Até o evento, que reunirá dezenas de milhares de lideranças sindicais de todo o país, as centrais irão construir um documento a ser entregue aos candidatos à Presidência sobre as propostas da classe trabalhadora.
Entre os pontos principais que vêm sendo debatidos para a conformação da Plataforma da Classe Trabalhadora estão o crescimento com distribuição de renda e fortalecimento do mercado interno, a valorização do trabalho com igualdade e inclusão social, o Estado como indutor do desenvolvimento socioeconômico e ambiental, democracia participativa e universalização dos serviços públicos.
São estes também os eixos que darão o norte para a Jornada Nacional de Debates, que será realizada nos 26 estados e no Distrito Federal pelas centrais e pelo Dieese, de 23 de março a 8 de abril, o que além de antecipar a mobilização, qualificará ainda mais a intervenção dos cerca de 1.500 dirigentes que participarão das mesas.
De acordo com Adeilson Telles, que representou a CUT na reunião das centrais, há uma compreensão comum entre todos os sindicalistas de que é necessário concentrar as energias na defesa do projeto. "Mais do que não permitir que haja retrocesso, queremos somar forças para pisar no acelerador e aprofundar as mudanças em curso.
Para isso é fundamental que tenhamos a presença na nossa assembléia dos milhares de sindicatos do conjunto dos estados, a fim de que o documento aprovado saia com o respaldo necessário", sublinhou. Sobre os caminhos da negociação rumo à construção de um grande evento, Adeilson lembrou da fábula de Alice no país das maravilhas, quando a menina pergunta ao coelho qual direção a seguir: "depende de onde se quer chegar".
"Por isso, para nós, o fundamental é a unidade e a mobilização da base, a construção de uma plataforma comum que aponte para a disputa de hegemonia", assinalou. Para Carlos Alberto Pereira, da executiva da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), "o programa comum reflete um amadurecimento do movimento sindical, que valoriza a sua força e o protagonismo da classe trabalhadora em defesa do seu projeto de país: desenvolvido, justo e soberano. Daí a importância de mobilizarmos o maior número de dirigentes sindicais para a nossa Conferência". Esta compreensão também foi expressa pelo secretário-geral da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Pascoal Carneiro, para quem "um número expressivo de sindicatos, vindos de todos os Estados, dará maior densidade política ao ato".
A recomendação das lideranças para que os sindicatos se façam presentes, acrescentou Geraldino dos Santos, da executiva da Força Sindical, será essencial para que o evento ganhe a dimensão necessária da disputa colocada na sociedade.
Na avaliação de Sebastião Soares, da Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST), merece destaque e atenção a comunicação das propostas ao conjunto da sociedade, onde as lideranças sindicais terão um papel fundamental para fazer o contraponto às desinformações da chamada grande mídia.
Enquanto debatem as propostas a serem socializadas no dia 1º de junho, possivelmente em um estádio de futebol, a CUT continua contatando os parlamentares dentro do Congresso Nacional em apoio à campanha pela redução da jornada de trabalho para 40 horas sem redução de salários.
Nesta semana, as centrais voltam à carga junto às lideranças partidárias para que priorizem o tema, cuja aprovação, apontam os estudos, pode gerar 2,2 milhões de novos empregos. Em defesa da propriedade da União no pré-sal e contra os leilões do petróleo, as centrais vão se somar às mobilizações convocadas para os dias 22, na sede do Clube de Engenharia do Rio de Janeiro, e 29, na Assembleia Legislativa de São Paulo. Fonte: CUT
Audiência da Fenae com a presidenta
da Caixa debate reestruturação
O presidente da Fenae, Pedro Eugenio, e a vice-presidente da Fenae, Fabiana Matheus, participaram de uma audiência com a presidenta da Caixa, Maria Fernanda Coelho, para tratar dos anúncios de reestruturações que surpreenderam os empregados da empresa na semana passada.
A reunião ocorreu em Brasília, e teve a participação também da assessora da presidenta, Roseli Moraes. Os diretores da Fenae questionaram os motivos que levaram a Caixa a implantar a reestruturação da forma como está sendo feita e se não haveria como suspender essas mudanças. A presidenta da empresa, Maria Fernanda Coelho, explicou que o processo é irreversível e que está no Planejamento Estratégico de 2007.
Ela reconheceu que existiram alguns problemas na comunicação aos empregados envolvidos mas que a divulgação da CI 012 trouxe mais tranqüilidade ao processo. Em resposta aos questionamentos da Fenae, da Contraf/CUT e de outras entidades do movimento do pessoal da Caixa, a empresa publicou a CI 012/10, da Surse/Suape/Sudhu com regras para realocar os empregados afetados pela reestruturação.
Dentre os itens anunciados, um é relativo aos processos seletivos internos (PSI) e propõe que durante um período de 90 dias os empregados ocupantes de cargos em comissão nas áreas readequadas poderão ocupar cargos em comissão de mesmo nível remuneratório em outras unidades, sem necessidade de PSI.
Outro ponto é que poderão ocorrer condições flexibilizadas para os PSI, visando promover e garantir a retenção de conhecimentos (dentro da própria unidade ou do processo). Além disso, para todos os cargos em comissão será acrescido o benefício adicional de 60 dias para as regras vigentes de asseguramento.
Caso o empregado concorde com a transferência de município, será paga uma ajuda de custo de duas Remunerações Base, sem limitação, pagamento das despesas com mudanças, para o empregado e seus dependentes e cinco dias de trânsito consecutivos com freqüência livre, a ser utilizado em até 365 dias e pagamento de 60 dias de hospedagem em hotel.
Na CI a Caixa também informa que as vagas oriundas de empregados desligados pelo PAA (Plano de Apoio à Aposentadoria) serão priorizadas para os empregados das unidades que sofrerem mudanças.
Plano de Funções Garantidas (PFG)
Os diretores da Fenae aproveitaram a audiência para cobrar da presidenta da Caixa celeridade em relação ao Plano de Funções Garantidas (PFG), pois esse é um compromisso assumido pela empresa na campanha salarial de 2008. Maria Fernanda informou que a proposta de PFG da empresa está sendo revista devido aos questionamentos feitos pelo Ministério da Fazenda, dentre eles o crescimento horizontal na carreira.
Tíquetes dos aposentados
Os diretores cobraram também uma resposta em relação ao tíquete dos aposentados.
A Fenae e o movimento do pessoal da Caixa cobra o restabelecimento do auxílio-alimentação na aposentadoria a todos que ingressaram na empresa até 8 de fevereiro de 1995, data em que o benefício foi extinto.
A Fenae cobrou da presidenta da Caixa a implantação da cláusula 35ª do Acordo Coletivo 2008/2009, que traz o compromisso da empresa de "concluir estudos em andamento e apresentar proposta de acordo extrajudicial ou judicial com empregados que ingressaram antes de 1995 e venham a se aposentar e se desligar da Caixa, para conciliação de demandas relacionadas ao benefício auxílio alimentação".
Funcef
A Fenae apresentou uma demanda dos participantes ex-Sasse, que poderão ser prejudicados por uma medida do INSS. Os diretores da Fenae solicitaram que a Caixa, juntamente com a Funcef e os representantes dos participantes, estude uma alternativa nos moldes ao que foi feito para o ex-PMPP para garantir que os participantes atingidos pela medida do Ministério da Previdência não tenham seus benefícios reduzidos.
Por fim, os diretores reivindicaram da presidenta da Caixa que a empresa ajude a acelerar o processo de incorporação do REB pelo novo plano da Funcef.
A medida já foi aprovada na Diretoria Executiva e no Conselho Deliberativo da Funcef, e encontra-se em análise dos órgãos controladores. A presidenta informou que essa é uma das prioridades dela e que já teve a oportunidade de pautar o assunto com o secretário-executivo do Ministério da Fazenda e presidente do conselho de administração da Caixa, Nelson Machado
Fonte: Fenae
Dívidas Bancárias
Saldo na poupança é o
segundo maior da história

Presidente da Contraf-CUT é também
presidente da UNI Américas Finanças
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O presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro, assumiu, o mesmo cargo na UNI Américas Finanças.
Ele substitui o ex-presidente da Confederação e atual tesoureiro da CUT, Vagner Freitas, que pediu o afastamento em função de suas atribuições na Central e pelo entendimento de que o cargo não é do indivíduo e sim da entidade de representação dos bancários do Brasil.
Vagner agradeceu o apoio de todas as entidades sindicais filiadas à UNI, disse que passa com satisfação a presidência para o seu sucessor na Contraf-CUT e destacou o crescimento da organização internacional dos trabalhadores do setor financeiro nas Américas. "Fico ainda feliz porque saio no dia em que mais uma importante parceira dos bancários do Brasil se filia à UNI: a Asociación de Bancarios del Uruguay (AEBU)", declarou.
Carlos Cordeiro destacou o trabalho desenvolvido por Vagner na presidência da UNI Américas e prometeu intensificar o fortalecimento das lutas dos bancários nas Américas, como a abertura de negociações para a assinatura de um acordo marco global com o HSBC e o Santander para todos os trabalhadores do mundo.
A posse ocorreu no Hotel Braston, em São Paulo, no início da reunião da UNI Américas, que contou com a presença do chefe mundial da UNI Finanças, Oliver Röetig, do vice-presidente mundial da UNI Finanças e presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Luiz Cláudio Marcolino, e do diretor regional da UNI Américas, Márcio Monzone.
Banco do Brasil amplia limites de crédito
em R$ 8,2 bilhões para pessoas físicas
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O Banco do Brasil (BB) voltou a ampliar os limites de crédito para os clientes pessoas físicas. Dessa vez, a oferta será elevada em R$ 8,2 bilhões e beneficiará 1,7 milhão de correntistas. Segundo a instituição financeira, essa ampliação foi possível devido a uma melhoria na gestão do cadastro, o que permitirá elevação ou reativação de limites.
De acordo com o vice-presidente de Crédito, Controladoria e Risco Global do BB, Ricardo Flores, essa melhora na gestão leva em conta o perfil de risco dos clientes. São beneficiados com os aumentos dos limites aqueles com bom histórico de pagamento e propensão para o consumo. "É o nosso cadastro positivo interno.
Os resultados das medidas anteriores mostram que essa estratégia tem sido vencedora, pois conseguimos fazer que nossa carteira crescesse nas operações com melhores riscos", disse Flores, em nota do BB.
A ampliação anunciada hoje se soma a três outras realizadas no ano passado.
Elas foram feitas com o objetivo de estimular o consumo no momento em que o governo temia um arrefecimento maior da economia como consequência da crise externa. Em maio de 2009, o limite foi ampliado em R$ 13 bilhões para 10 milhões de clientes.
Em setembro, um novo ajuste na gestão do cadastro permitiu R$ 12,7 bilhões em limites nas operações concedidas ao consumidor diretamente por estabelecimentos comerciais conveniados. Além disso, 1,2 milhão de clientes tiveram os limites dos cartões de crédito e operações de crédito direto ao consumidor (CDC) ampliados em R$ 5 bilhões.
O BB estima que entre maio e dezembro os clientes que tiveram os limites ampliados contrataram R$ 5 bilhões em operações de crédito.
Ao final de dezembro, a carteira de crédito total do banco federal era de R$ 321,7 bilhões, valor 28,4% superior ao registrado em igual mês de 2008. O financiamento ao consumo chegou a R$ 91,8 bilhões, o que representa uma expansão de 88,1%. Fonte: Agência Estado
Capitais brasileiras entre
as mais desiguais
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Goiânia, Fortaleza, Belo Horizonte e Brasília são as cidades mais desiguais do mundo, de acordo relatório da Organização das Nações Unidas.
As cidades sul-africanas de Buffalo City, Johannesburgo e Ekurhuleni lideram a lista de desigualdade.Os dados serão apresentados, no 5º Fórum Urbano Mundial da ONU, que começa na segunda-feira (22/03), no Rio de Janeiro.
No encontro, os participantes debatem o crescimento das cidades e as políticas públicas necessárias para que o cidadão tenha os direitos garantidos.
O documento aponta a má distribuição da riqueza como principal fator para tornar cidades como o Pointe Noire, no Congo, entre as mais iguais, enquanto Washington (EUA) está entre as mais desiguais.
De acordo com a ONU, mais da metade da população do mundo vive hoje nos centros urbanos.
Fundos de pensão e Bradesco contestam
avanço de Dantas na Vale
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Fundos de pensão liderados pela Previ e a Bradespar, controlada pelo Bradesco, recorreram à Justiça para anular a decisão de um tribunal arbitral que determinou que um pacote de 37 milhões de ações da Valepar, empresa controladora da Vale, sejam vendidas à Eletron, do grupo Opportunity, por preço considerado abaixo do mercado.
O prejuízo contábil para Bradespar e fundos pode passar de R$ 2 bilhões se a sentença dos árbitros for mantida. As partes alegam que ela deve ser anulada porque um dos três árbitros que apreciaram o caso, Francisco Rezek (ex-ministro do Supremo), já atuou como advogado em favor do Opportunity e, por isso, estaria impedido de julgar.
Rezek afirma que, ao ser indicado como árbitro, informou aos contendores que já tinha feito um parecer para o banco. "Dei conhecimento dos fatos a ambas as partes nessa arbitragem quando cogitaram eleger-me para a presidência do tribunal arbitral", afirmou ele em carta enviada a advogados da Bradespar e à Folha.
Pelas regras da arbitragem, quando os escolhidos para analisar as causas informam os trabalhos feitos anteriormente e não sofrem vetos, estão aptos para julgar.O advogado Mário Sergio Duarte Garcia, outro árbitro, confirma o que diz Rezek. "Ele fez o "discloser" [a divulgação]."
O terceiro árbitro, Gustavo Tepedino, afirma que a escolha dos membros do tribunal foi transparente.Bradespar e fundos, no entanto, dizem o contrário nas ações apresentadas ontem à Justiça. Alegam também que houve violação do contraditório, pois os árbitros não teriam dado a eles o direito de impugnar provas pedidas pelo grupo Opportunity, do empresário Daniel Dantas.
Fonte: Folha de São Paulo
Coleta do abaixo-assinado pela melhoria
da saúde na Caixa vai até hoje
.
Até hoje, dia 20 de março, por definição da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), as entidades sindicais e associativas de todo o país devem coletar adesões ao abaixo-assinado que reivindica a criação de estruturas específicas para o Saúde Caixa e para os programas de Saúde do Trabalhador da Caixa, no mínimo uma por estado.
O texto desse abaixo-assinado foi elaborado pela Fenae e pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT).
Depois de preenchido, o documento precisa ser encaminhado para a sede da Contraf/CUT, em Brasília, no seguinte endereço: EQS 314/315 - Bloco A - Asa Sul - CEP 70383-400, aos cuidados de Eliane. É fundamental que o abaixo-assinado seja subscrito por empregados da Caixa de todo o país.
O documento será posteriormente encaminhado para a presidenta da empresa, Maria Fernanda Ramos Coelho, e reivindica a criação de estruturas para cuidar especificamente do Saúde Caixa e da saúde do trabalhador, desvinculadas das Gerências de Filial de Pessoas (Gipes) e subordinadas diretamente à Gerência Nacional de Saúde (Gesad).
A reivindicação é para que essas unidades específicas possuam estruturas técnicas e administrativas compatíveis com suas atribuições, eliminando-se a terceirização de atividades.
A luta pela melhoria da saúde na Caixa foi reafirmada por deliberação aprovada em encontro nacional de dirigentes sindicais, em consonância com resolução definida no 25º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa (Conecef), ocorrido no fim de abril do ano passado, em Brasília (DF).
O objetivo é pressionar a empresa a corrigir diversas situações esdrúxulas enfrentadas pelos bancários, tanto em relação ao convênio médico do Saúde Caixa quanto no tocante a outros problemas de saúde. Fonte: Fenae Net
BANCOS SE ANTECIPARAM
AO BC E AUMETARAM JUROS
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Os bancos não estão para brincadeira. Apesar de a taxa básica de juros (Selic) ter permanecido estável nos primeiros meses do ano — e continuar em 8,75% pelos próximos 45 dias, conforme decidiu ontem o Comitê de Política Monetária (Copom) —, a maior parte das instituições financeiras encareceu o crédito aos consumidores. Para espanto do Banco Central, o movimento foi puxado pelas instituições públicas.
O Banco do Brasil foi o mais agressivo. Entre o fim de dezembro de 2009 até a primeira semana de março, elevou os juros nas quatro operações acompanhadas de perto pela autoridade monetária: no cheque especial, a taxa média passou de 7,74% para 7,81% ao mês; no crédito pessoal, o salto foi de 2,45% para 2,47% mensais; no financiamento de veículos, os juros passaram de 1,60% para 1,75% ao mês; e, no financiamento de bens de consumo, de 1, 69% para 2,22% mensais.
A Caixa Econômica Federal não ficou atrás. A clientela foi punida em três linhas. A taxa média dos empréstimos pessoais subiu, no mesmo período, de 2,17% para 2,23% mensais. Nos financiamentos de veículos, os juros saíram de 1,50% para 1,58% ao mês. Já no crédito para bens de consumo, o custo médio pulou de 4,56% para 4,68% mensais. Nesta última linha, por sinal, a Caixa cobra a os maiores juros n,a comparação com os principais bancos do país.
Compulsórios
Entre as instituições privadas, a alta foi puxada pelo HSBC, também com juros maiores em três das quatro linhas a pessoas físicas que têm as taxas divulgadas pelo BC em seu site. No cheque especial, o custo médio subiu de 8,59% para 8,95% ao mês. Nos financiamentos de carros, a taxa foi de 1,42% para 1,43% mensais. Para os bens de consumo, os juros passaram de 3,97% para 4,05% ao mês.
"Esse movimento de alta dos juros cobrados pelos bancos já era esperado. As instituições estão pagando mais caro para captar recursos no mercado diante da expectativa de aumento da Selic. Também se anteciparam à elevação dos depósitos compulsórios que são obrigadas a recolher no BC e, muito provavelmente, devem estar enfrentando inadimplência maior", disse Otávio Paz, gestor da Global Equity.
Questionados pelo blog, os bancos unificaram o discurso e negaram a alta dos juros. Tanto o Banco do Brasil quanto a Caixa e o HSBC atribuíram as taxas maiores divulgadas pelo BC à mudança no perfil da clientela. Como, nos últimos meses, conquistaram novos clientes, que têm perfil mais arriscado, os juros pagos por eles são mais elevados, puxando a média para cima.
Autorizado retorno de 69 anistiados
do extinto Banco Meridional
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O Ministério do Planejamento autorizou o retorno ao serviço público federal de 69 ex-funcionários do extinto Banco Meridional do Brasil S.A, demitidos durante o Governo Collor e anistiados pela lei nº 8.878/94.
A autorização para que os anistiados sejam reintegrados foi concedida por meio da portaria nº 89, publicada na edição de quinta, dia 4, do Diário Oficial da União, Seção 1.
Os anistiados contemplados pela portaria deverão ser reintegrados ao Governo Federal passando a fazer parte do quadro especial em extinção do Ministério da Fazenda, sob regime celetista.
Os interessados deverão ser notificados em até 30 dias, tendo igual prazo para se apresentar ao órgão. Caso não se apresente dentro do prazo, o anistiado convocado estará renunciando ao direito de regressar ao serviço público.
A portaria esclarece que segundo o parecer nº 1/07 da Advocacia Geral da União (AGU), nenhum órgão da administração pública tem poder de rever decisões tomadas pela Comissão Especial Interministerial (CEI) na análise dos processos de retorno dos anistiados.
O retorno desses ex-servidores foi validado pela CEI, responsável pela análise de todos os processos de reintegração dos servidores anistiados demitidos do serviço público durante o Governo Collor. A condição para o deferimento do retorno é de que os anistiados não recebam os valores retroativos referentes ao período em que estiveram afastados do serviço público federal.
Salários
Para que a remuneração dos anistiados seja calculada, é preciso que os convocados apresentem o último contracheque recebido no órgão em que trabalhavam, já que o Banco Meridional foi extinto.
Caso o anistiado não disponha desse documento, será feita uma busca pela ficha funcional do interessado, nos arquivos das companhias extintas, e a remuneração será atualizada de acordo com os índices de correção dos benefícios do Regime Geral da Previdência Social, desde a data do desligamento até o mês anterior ao retorno ao emprego.
Na hipótese de os dados não serem localizados nos arquivos do Governo Federal, o servidor será, então, automaticamente enquadrado na Tabela de Remuneração de Empregados dos Órgãos Extintos, fixada pelo decreto n.º 6.657, publicado no DOU em 21/11/2008.
Confira a lista dos funcionários reintegrados:
ADAO LUIS ESPINDOLA ALVARO AUGUSTO DALMOLIN AMIR INDIO DA SILVA GONCALVES ANTONIO JOSE LIMA DOS SANTOS ARMINDO KOPPENHAGEN CARMEN MARIA SARAIVA LIMA CECILIA DE LIMA SILVEIRA CELSO DA SILVA FRAGA CLAUDIO DA PENHA DE OLIVEIRA DENISE DE FATIMA ARAUJO DOS SANTOS EDNO RODRIGUES ELIANE DE MORAES GAMA DOS SANTOS ELTON LUIZ DA SILVA MACHADO ELVIRA BRUTSCHER EVANE REGINA PICOLI FERNANDO FRAGA DOS SANTOS GENEZIO PINHEIRO DA SILVA GIOVANI DE SOUZA DALOLLI GISELE TEREZINHA NUNES FERREIRA HENRIQUE BERNARDO DAL SASSO JACY FREITAS OLIVEIRA JOAO JOSE FERREIRA TORRES JOMARA MARIA LEITE GUERRA JOSE ANTONIO RODRIGUES CHAVES JOSE ETEVALDO BARROS MENDES SARAIVA JUAREZ DOS SANTOS BARBOSA KARLA REJANE CORREIA DA SILVA LEONARDO RICHESKY DE AVILA LEOPOLDO CARTAXO RODRIGUES LIDIA BEATRIZ GROSSI LOURENCO ALMEIDA LIZANI ADELINA ENGER DA SILVA LUCIA CRISTINA JORDAO PINTO LUIS CARLOS RODRIGUES DA SILVA LUIS FERNANDO OLIVEIRA DA SILVA LUIZ ANTONIO FRAZI LUIZ SERGIO ALVES DOS SANTOS MARCIA FERREIRA BATISTA MARCIA SCHULLER LOPES MARIA ALBERTINA GUEDES FERMENTAOS MARIA CRISTINA VILLELA DA SILVA SODRE MARIA DO CARMO PALMA RAMOS MARIA SALETE PITT MARY BLACCE RIBEIRO MAURICIO EVANDRO GOMES DE SOUZA MAURO FERRO ANGRIZANI NEID SANT`ANA GONCALVES NEIDE MARIA DIOGO DE SOUZA NELSON IOCHIMS PAULO CESAR ATAIDE PEDRO BENECI DA ROSA ALVES REGINA DE CASSIA SOUZA VASCONCELOS RENE JOSE RIES RICARDO BERNARDES DE NORONHA ROBERTO LUIZ BRUM DA SILVA RONALDO WEISHEIMER ROSALBA ARBELLO DE CASTRO RUBENS CARLOS COSTA DA SILVA SANDRA MAURA DA SILVA SANDRO CARLOS SILVEIRA DE ALVARENGA SONIA MARIA PAULA DE SOUZA SUZANA GONCALVES RODRIGUES TANIA MAGDALENA DE OLIVEIRA SANTOS UBIRAJARA SAYAO CARUNCHO VALDECI DE ANDRADE VIGILATO DE NOGUEIRA NETO WANDERCY VAZ TEIXEIRA WELLINGTON DA LUZ ADRIANO WILMAR SCHIMTT SILVA ZITA CAMILO*
www.servidor.gov.br
Fonte: Feeb-RS

sexta-feira, 19 de março de 2010

TV Bancarios Pernambuco
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Ato no BB contra os
descomissionamentos
Exclusivo VEJA.com:
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Conheça vítima da Bancoop
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A ex-bancária Yara Regina Ferreira, vítima da Bancoop, pagou 150
mil por um apartamento que não recebeu e que foi vendido para outra.
Ela conta ao jornalista Augusto Nunes quando as coisas começaram a dar errado.


Banco do Brasil tem de indenizar por
cancelar cheque especial sem aviso
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O Banco do Brasil foi condenado a pagar R$ 3 mil de indenização por danos morais a um cliente que teve o seu cheque especial cancelado sem prévio aviso.
A decisão foi do juiz do 1º Juizado Especial Cível de Brasília e cabe recurso. De acordo com o relatório, o autor teve cheque devolvido por insuficiência de fundos quando deveria ter limite em decorrência do cheque especial. Ele alegou que o banco cancelou o cheque especial sem avisar, causando a devolução do cheque e o constrangimento perante sua dentista para quem havia passado o cheque.
Não houve conciliação entre as partes e o Banco do Brasil apresentou contestação escrita. Ele argumentou que o cancelamento do limite do cheque especial do autor decorreu de análise de seu cadastro e que não está obrigado a conceder crédito aos clientes que não preencham todos os requisitos necessários.
Na sentença, o juiz explicou que à relação jurídica entre as partes se aplica o Código de Defesa do Consumidor. Para o magistrado, o banco tem o direito de rescindir seus contratos de crédito quando os clientes não cumprem os requisitos cadastrais. "Todavia, a rescisão não pode se dar de forma inopinada, de surpresa ao correntista", afirmou o juiz.
O magistrado entendeu que a surpresa gerada ao autor caracterizou uma falha evidente na prestação do serviço. De acordo com o CDC, caberia ao banco provar que informou o autor sobre o cancelamento do limite, mas o réu se limitou a afirmar que agiu em decorrência da irregularidade cadastral do autor.
O Banco do Brasil foi condenado a pagar R$ 3 mil de indenização por danos morais e devolver R$ 0,35 da tarifa pela devolução do cheque. O juiz deu o prazo de 15 dias a contar da intimação da sentença, sob pena de multa de 10% sobre o valor. Nº do processo: 2009.01.1.047265-9 O Banco do Brasil foi condenado a pagar R$ 3 mil de indenização por danos morais a um cliente que teve o seu cheque especial cancelado sem prévio aviso. A decisão foi do juiz do 1º Juizado Especial Cível de Brasília e cabe recurso.
De acordo com o relatório, o autor teve cheque devolvido por insuficiência de fundos quando deveria ter limite em decorrência do cheque especial. Ele alegou que o banco cancelou o cheque especial sem avisar, causando a devolução do cheque e o constrangimento perante sua dentista para quem havia passado o cheque. Não houve conciliação entre as partes e o Banco do Brasil apresentou contestação escrita.
Ele argumentou que o cancelamento do limite do cheque especial do autor decorreu de análise de seu cadastro e que não está obrigado a conceder crédito aos clientes que não preencham todos os requisitos necessários. Na sentença, o juiz explicou que à relação jurídica entre as partes se aplica o Código de Defesa do Consumidor.
Para o magistrado, o banco tem o direito de rescindir seus contratos de crédito quando os clientes não cumprem os requisitos cadastrais. "Todavia, a rescisão não pode se dar de forma inopinada, de surpresa ao correntista", afirmou o juiz.
O magistrado entendeu que a surpresa gerada ao autor caracterizou uma falha evidente na prestação do serviço. De acordo com o CDC, caberia ao banco provar que informou o autor sobre o cancelamento do limite, mas o réu se limitou a afirmar que agiu em decorrência da irregularidade cadastral do autor.
O Banco do Brasil foi condenado a pagar R$ 3 mil de indenização por danos morais e devolver R$ 0,35 da tarifa pela devolução do cheque. O juiz deu o prazo de 15 dias a contar da intimação da sentença, sob pena de multa de 10% sobre o valor. Nº do processo: 2009.01.1.047265-9
Bessa, Bancários e Mangabeira lideram denúncias
recebidas pela Vigilância Sanitária (Parte 1)

Bancarios do ITAU e UNIBANCO realizaram paralização de
duas horas,entrevista com Luiz Liz diretor do
Sindicatos dos Bancarios de Guarapuava

Quanto mais o BC sobe os juros, mais
aumenta a inflação, diz Marcelo Odebrecht
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Nos últimos dias, um debate tem ganhado corpo entre economistas e o governo. O da necessidade ou não de o Banco Central subir os juros para conter a a ameaça de alta da inflação.
Para o empresário Marcelo Odebrecht, presidente do grupo Odebrecht, essa discussão peca por sua origem. A seu ver, o juro básico (a Selic) no Brasil não serve mais como instrumento de combate à inflação.
O argumento de Marcelo Odebrecht é simples. Um aumento de um ponto percentual da Selic não afeta em nada as taxas pagas pelo consumidor, que pagam spreads muito altos.
Enquanto a Selic está hoje em 8,75%, os juros para o consumidor chegam a casa de 30% a 40% ao ano. Não será portanto um aumento de um ponto que vai ter algum impacto sobre essas taxas.
A Selic também não afeta as empresas. As pequenas já pagam juros muito elevados, e as grandes têm acesso ao mercado de crédito internacional e ao dinheiro de longo prazo do BNDES, cujos juros, em ambos os casos, são menores.
Ou seja, segundo Marcelo Odebrecht, a taxa básica de juros no País só provoca uma alta na dívida pública, o que provocará indiretamente um aumento da inflação, já que o governo terá de cortar investimentos.
Para compensar esse aumento na dívida pública, o governo terá que cortar despesas de custeio, que é mais difícil embora desejável, ou de investimento ou ainda aumentar tributo. O impacto, no caso do corte de investimento ou de aumento no tributo, será na inflação.
“Quanto mais o Banco Central aumenta os juros, mais contribui para o aumento da inflação”, diz Marcelo Odebrecht.
De acordo com Marcelo Odebrecht, o que o Brasil mais precisa hoje é de investimentos, principalmente em infraestrutura, para aumentar a capacidade de oferta e evitar qualquer pressão de demanda. A falta de investimentos é o maior combustível para a inflação.
O empresário concorda que o aumento de juros do Banco Central pode até ter efeito sobre as expectativas, mas ele acha que esse argumento perde a lógica quando se analisa como a economia funciona na prática.
Assalto ao Banco do Bradesco

de Santa Luzia do Paruá


Assalto ao Banco do Bradesco
de Santa Luzia do Paruá
Taxas de juros bancários permanecem
estáveis em fevereiro, afirma Procon-SP

O Procon-SP divulgou sua pesquisa mensal sobre taxas de juros bancários e apontou que as taxas de empréstimo pessoal e cheque especial mantiveram-se estáveis em fevereiro. Este é o quinto mês consecutivo que o empréstimo pessoal fica no mesmo patamar e o terceiro mês que cheque especial permaneceu estável.
A taxa média do empréstimo pessoal manteve-se em 5,17% ao mês. Já a taxa do cheque especial ficou em 8,79% ao mês na maioria dos bancos. A única alteração foi apontada pelo Bradesco, que elevou a taxa de empréstimo pessoal de 5,34% para 5,37%.
Os dados coletados referem-se a taxas máximas pré-fixadas para clientes não preferenciais, independente do canal de contratação, sendo que para o cheque especial foi considerado o período de 30 dias. A pesquisa envolveu dez instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Nossa Caixa, Real, Safra, Santander e Unibanco.
O Procon-SP alerta que o consumidor deve pensar antes de contratar um empréstimo. Se o objetivo for saldar uma dívida no cheque especial, é preferível contratar um empréstimo pessoal, pois as taxas são menores. No entanto, se o objetivo for adquirir bens e esse objetivo não puder ser adiado, deve averiguar a possibilidade de um parcelamento sem juros ou comparar a taxa de financiamento praticada pelo estabelecimento comercial com a taxa de um empréstimo pessoal.
Os bancos estão aguardando os novos rumos da política monetária e preferem assumir uma posição de cautela em relação às suas taxas de juros. Na primeira reunião deste ano (ocorrida nos dias 26 e 27 de janeiro), o COPOM – Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu manter a taxa Selic em 8,75% ao ano.

Procon realiza fiscalização nos
bancos do centro do Recife

BB apropria-se do superávit
da Previ para aumentar lucro
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A Resolução 26 do Conselho de Gestão de Previdência Complementar (CGPC) permite que as empresas patrocinadoras de Fundos de Pensão apropriem em seus balanços parte dos Superávits dessas instituições. E o Banco do Brasil, mais uma vez, se utilizou desse artifício para aumentar seu lucro, se apropriando de parte do superávit do Plano 1 da Previ.
O BB divulgou recentemente seu resultado financeiro, referente ao exercício de 2009, apresentando um lucro recorde de mais de R$10 bilhões, sendo que neste montante estão mais de R$ 3 bilhões contabilizados a título de lucro.
Segundo o presidente do Sindicato dos Bancários de Sergipe, José Souza, não houve decisão das instâncias do Fundo de Pensão. O BB contabilizou o valor unilateralmente. Existe ação na Justiça questionando a Resolução 26 da CGPC que permite tal artifício. Na verdade o BB se antecipa, contabilizando em seu favor o Superávit do Plano 1. Originalmente, os superávits dos Fundos de Pensão se destinam a reduzir contribuições e a melhorar benefícios participantes.
"Desde 2008 que tanto os funcionários quanto o BB não pagam mais as contribuições mensais. Mas o BB tem ido bem mais além e já se apropriou de R$ 8 bilhões. A primeira vez ocorreu no ano passado, quando o banco contabilizou R$ 5,1 bilhões de lucro", informa Souza.
"E segue a máxima de Luiz Gonzaga: "Uma pra mim, uma pra mim, uma pra tu, outra pra mim. Uma pra mim, outra pra tu, uma pra mim, outra pra mim...", critica o presidente do Sindicato.
SEEB SE
Hoje é o último dia para a coleta de
assinaturas por melhoria da saúde na Caixa
Documento reivindica a criação de estruturas para cuidar
especificamente do Saúde Caixa e da saúde do trabalhador
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A data de encerramento da coleta de adesões ao abaixo-assinado por melhorias na saúde na Caixa foi antecipada para hoje, sexta-feira, 19 de março.
As entidades sindicais e associativas de todo o país devem enviar as assinaturas recolhidas para a sede da Contraf/CUT, em Brasília, no seguinte endereço: EQS 314/315 – Bloco A – Asa Sul – CEP 70383-400, aos cuidados de Eliane.
O modelo do abaixo-assinado pela melhoria da saúde na Caixa está disponível no portal da Fenae na internet. Clique aqui para acessá-lo.
O texto desse abaixo-assinado foi elaborado pela Fenae e pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT). O documento reivindica a criação de estruturas para cuidar especificamente do Saúde Caixa e da saúde do trabalhador, desvinculadas das Gerências de Filial de Pessoas (Gipes) e subordinadas diretamente à Gerência Nacional de Saúde (Gesad).
A luta pela melhoria da saúde na Caixa foi reafirmada por deliberação aprovada em encontro nacional de dirigentes sindicais, em consonância com resolução definida no 25º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa (Conecef), ocorrido no fim de abril do ano passado, em Brasília (DF).
Não será capa de nenhum jornal:
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Ministério Público determina que Serra
devolva dinheiro desviado da saúde
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O Ministério Público Federal e o Ministério Público do Estado de São Paulo anunciaram nesta quinta-feira (18) que encaminharam uma recomendação conjunta ao governo José Serra (PSDB) para que todo o dinheiro desviado da saúde pública seja devolvido ao Fundo Estadual de Saúde.
Uma auditoria do Departamento Nacional de Auditoria do SUS – Denasus, do Ministério da Saúde, comprovou que o governo paulista desviou, em dois anos, R$ 2 bilhões em verbas que deveriam ter sido aplicadas na saúde. A análise constatou que destes, pelo menos R$ 78 milhões foram investidos no mercado financeiro, apesar da crise de atendimento na saúde pública paulista.
O dinheiro do SUS que, por causa do desvio, vai para uma conta única do governo, por lei deveria ter sido destinado a programas de assistência farmacêutica, vigilância epidemiológica e combate à Aids e DST.
O MPF informou que a recomendação foi levada aos secretários estaduais de Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata, e da Fazenda, Mauro Ricardo Machado Costa. Ela estipula que sejam devolvidos todos os recursos do SUS mantidos em contas ou aplicações financeiras em nome do tesouro estadual à conta-corrente do Fundo Estadual de Saúde, num prazo de cinco dias a contar do momento em que o estado de São Paulo seja notificado.
No documento também é requerido que toda a movimentação de recursos do SUS seja enviada mensalmente ao Conselho Estadual de Saúde, para fins de fiscalização e acompanhamento. A percepção é de que Serra não estaria, sequer, prestando contas ao Conselho.
O promotor de Justiça Arthur Pinto Filho e as procuradoras da República Rose Santa Rosa e Sônia Maria Curvello, autores da recomendação, estipularam prazo de 20 dias úteis para que o governo do Estado comprove o seu cumprimento. Em caso de negativa ou ausência de resposta, outras medidas judiciais ou extrajudiciais poderão ser aplicadas. Para os dois MPs, isto visa “assegurar à população do Estado de São Paulo a aplicação da integralidade dos recursos do SUS em ações e serviços de saúde, bem como a fiscalização da movimentação desses recursos pelo órgão de controle social”.
Desvios semelhantes também foram identificados pelo Denasus em Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Distrito Federal. Segundo a auditoria, as irregularidades causaram prejuízo superior a R$ 6,5 bilhões ao sistema de saúde desses estados, afetando mais de 74 milhões de habitantes.
http://blogdofavre.ig.com.br/
(Fonte boletim Brasília Confidencial)
CICLO DE DEBATES
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ALTERNATIVAS POPULARES E
DEMOCRÁTICAS PARA O MARANHÃO
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CONVITE
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A CTB, CUT, FMG, MST, CEBRAPAZ E FETAEMA, convidam os companheiros para o ciclo de debates alternativas populares e democráticas para o Maranhão que realizar-se-á na próxima sexta-feira, dia 19 das 14:00h às 18:00h no Hotel Holiday ( antigo La Ravadiere), no São Francisco.
Está na hora dos movimentos sociais deste Estado dizerem o que é preciso para melhorar a qualidade de vida do nosso povo. Venham debater conosco sejam construtores do nosso futuro. Contamos com vocês.
PROGRAMAÇÃO
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14:00h – Abertura
14:00h – Mesa Redonda: “O Maranhão hoje: Conjuntura Política”.
Participantes: Wagner Cabral (Professor do Departamento de História da UFMA
Debatedores – CTB e CUT
15:00h – Intervenções do plenário (30 minutos)
15:30h – Intervalo (coffee Break)
16:00h – Mesa Redonda: “Realidade econômica e projeto
alternativo de desenvolvimento para o Maranhão”.
Participantes: Milton Campelo (Fundação
Mauricio Grabois e diretor do CEBRAPAZ-MA
Debatedores: FETAEMA e MST
17:00h – Intervenções (30 minutos)
18:00h – Encerramento com leitura e aprovação de um manifesto
Realização: CTB, Fundação Mauricio Grabois,
CEBRAPAZ, FETAEMA, CUT, MST
Contraf-CUT cobra da Caixa reabertura
do prazo para adesão ao PCS-2008
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A Contraf-CUT enviou ofício à direção da Caixa Econômica Federal, solicitando a reabertura do prazo para adesão à nova estrutura salarial unificada (PCS 2008), inclusive com o pagamento das indenizações, devidamente atualizadas, conforme previsto no aditivo ao ACT 2007/2008.
A própria Caixa informou na mesa de negociação permanente que estar no PCS 2008 é pré-requisito para ingressar no novo modelo de PCC (PFG).
Dessa forma, se a adesão ao PCS não for reaberta, será mais uma forma de discriminação contra os empregados."No documento, reafirmamos os princípios da nossa proposta de PCC, entre eles: manutenção dos atuais comissionamentos, extinção do CTVA, não discriminação de qualquer natureza, redução da jornada sem redução salarial, extinção dos mercados A, B, C e das filiais I, II e III, assim como critérios justos e coerentes para comissionamentos e descomissionamentos", afirma Jair Ferreira, coordenador da Comissão Executiva dos Empregado do banco (CEE/Caixa).
Fonte: Contraf-CUT
Consumidor poderá ter 4 opções
de bancos para pagamentos
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Proposta altera o Código de Defesa do Consumidor
está sendo analisada na Câmara dos Deputados.
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A Câmara analisa o Projeto de Lei 6840/10, do deputado Capitão Assumção (PSB-ES), que obriga os prestadores de serviço e fornecedores a oferecer pelo menos quatro opções de bancos para os clientes pagarem suas faturas. A proposta altera o Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90).
"Muitos consumidores de cidades pequenas atrasam o pagamento de suas faturas por não poderem se deslocar até outro município mais próximo onde exista alguma agência do banco que faz a cobrança", argumenta o deputado.
Segundo ele, a proposta vai atender aos interesses dos consumidores e dos prestadores de serviço, já que diminuiria sensivelmente os atrasos nos pagamentos de dívidas.
Tramitação O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Defesa do Consumidor; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.