BNDES recebe adesões ao
fundo garantidor para MPMEs
O BNDES já está recebendo adesões de bancos repassadores
O BNDES já está recebendo adesões de bancos repassadores ao fundo BNDES FGI, que vai melhorar o acesso ao
crédito para as micro, pequenas e médias empresas.
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O fundo foi anunciado pelo BNDES no final do mês de junho. De natureza privada, o BNDES FGI dará garantia às operações de repasse do Banco e será um importante instrumento para minimizar riscos de operações de crédito, contribuindo para eliminar um dos principais obstáculos ao financiamento às empresas de menor porte, que é a dificuldade de estruturação de garantias.
Além das MPMEs, o novo fundo também poderá oferecer garantias para financiamentos ao caminhoneiro autônomo (pessoa física) e para o microempreendedor individual (autônomo).
O capital do BNDES FGI será inicialmente constituído por recursos do Tesouro Nacional e do BNDES. Os agentes financeiros do BNDES também poderão fazer aportes ao novo fundo, que, numa segunda etapa, concederá garantias também para operações originadas no mercado de crédito privado.
O BNDES FGI vai garantir até 80% do risco de crédito de operações de repasse do BNDES a MPMEs. O custo máximo da operação de garantia será de 0,15% ao mês.
O fundo tem como principal novidade o fato de ser de natureza privada, ou seja, não estará sujeito a contingenciamento orçamentário, trazendo flexibilidade ao instrumento.
Além das MPMEs, o novo fundo também poderá oferecer garantias para financiamentos ao caminhoneiro autônomo (pessoa física) e para o microempreendedor individual (autônomo).
O capital do BNDES FGI será inicialmente constituído por recursos do Tesouro Nacional e do BNDES. Os agentes financeiros do BNDES também poderão fazer aportes ao novo fundo, que, numa segunda etapa, concederá garantias também para operações originadas no mercado de crédito privado.
O BNDES FGI vai garantir até 80% do risco de crédito de operações de repasse do BNDES a MPMEs. O custo máximo da operação de garantia será de 0,15% ao mês.
O fundo tem como principal novidade o fato de ser de natureza privada, ou seja, não estará sujeito a contingenciamento orçamentário, trazendo flexibilidade ao instrumento.
Os aportes de instituições privadas serão obrigatórios para os agentes financeiros que desejarem acessar a garantia do FGI, e a contribuição deverá ser de 0,5% do valor que o banco repassador desejar garantir por meio do instrumento. Por exemplo, para garantir montante total de financiamentos no valor de R$ 100 milhões, a instituição terá que aportar R$ 500 mil.
Um comentário:
Alguém poderia me esclarecer de que negociações o Sindicato se reporta? Até onde sei, depois que mais uma vez desperdiçaram recursos do Sindicato(dos bancários e bancárias) mandando delegados para a Conferência Regional e depois para a Nacional a direção do Sindicato orientou a assembléia rejeita a pauta nacional e aprovar uma outra que posteriormente divulgou que foi entregue aos banqueiros. É essa que está em negociação? Quem souber por favor me esclareça.
Rosario Braga
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