quinta-feira, 29 de outubro de 2009

INFORMES DE HOJE
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Classes D e E aumentam poder de consumo
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As classes D e E, que representam 36% dos lares brasileiros, foram responsáveis pela metade do crescimento das vendas de alimentos e artigos de higiene e limpeza comercializados nos supermercados, no primeiro semestre deste ano.
De acordo com estudo da consultoria Nielsen, as classes D e E contribuíram com 50% da variação no período. A pesquisa foi feita com 44 categorias de produtos em 8.400 domicílios brasileiros. Já as famílias de classe C reduziram em 1% a compra média, apesar de terem aumentado em 5% a frequência de compras. O humor do brasileiro também melhorou com o fim da crise econômica. Estudo que envolve 50 países mostrou que, no segundo trimestre do ano, o Brasil subiu três posições no ranking mundial da confiança do consumidor. Saiu da 7ª posição, com 88 pontos, para a quarta posição, com pontuação 96.
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Brasil é sede da 5ª Reunião Conjunta dos bancários
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Os Brasil é sede, junto com o Chile, da 5ª Reunião Conjunta das Redes Sindicais de Bancos Internacionais, prevista para os meses novembro e dezembro.
Os bancários do Itaú Unibanco, HSBC e BBVA se reúnem, nos dias 26 e 27 de novembro, em Santiago, no Chile. Para os funcionários do Santander, Banco do Brasil e a Rede Internacional dos Bancos Públicos, o encontro acontece em São Paulo, em 1 e 2 de dezembro.
A intenção é promover a integração e aprofundar o debate sobre as intransigências dos bancos com clientes e trabalhadores, que sofrem com a ameaça do emprego, assédio moral e falta de garantia dos direitos.
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Empresas devem informar dados em boletos
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O contato dos consumidores com empresas fornecedoras de produtos e serviços será facilitado a partir da alteração feita, no início do mês, no Código de Defesa do Consumidor. Todos os boletos de cobrança terão de apresentar o nome, endereço e o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas ou no CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) do fornecedor do produto ou do serviço.
A determinação implica em prováveis visitas de órgãos fiscalizadores, como o Procon, e à aplicação de multas às empresas. Desta maneira cobranças indevidas na avaliação de órgãos de defesa do consumidor devem ser reduzidas.
A mudança beneficia os consumidores que costumam fazer compras ou contratam serviços pela internet, por auxiliar aqueles que não têm o costume de guardar a nota fiscal ou o contrato após o consumo. A nova norma também facilita a identificação das empresas, já que muitas informam apenas o nome fantasia nos boletos ao invés da razão social – nome da companhia que consta nos documentos e possível de ser pesquisado com o número do CNPJ.

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