TRAVADO
Quem realmente dá prejuízo ao Banco da Amazônia?
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Faz três dias que o Banco da Amazônia está totalmente parado, sem nenhuma agência ou caixa eletrônico funcionando. Tudo fora do ar e seus usuários, clientes, empresários e população voltando da porta da empresa com poucas informações a respeito do ocorrido.
O que chegou ao conhecimento da AEBA, em vias informais, o problema se deve a uma pane no disco de dados da empresa, que comprometeu todas as suas movimentações, que estão sendo feitas de forma manual.
O que chegou ao conhecimento da AEBA, em vias informais, o problema se deve a uma pane no disco de dados da empresa, que comprometeu todas as suas movimentações, que estão sendo feitas de forma manual.
Até agora o Banco não emitiu nenhuma nota oficial dando explicações a respeito do fato, o que é lamentavelmente desrespeitoso com todos os que utilizam os serviços prestados pela empresa.
A COBRA - Computadores e Sistemas Brasileiros Ltda é a empresa responsável pela área de processamento de dados, está no Banco da Amazônia há vários anos com o intuito de aperfeiçoar seu sistema e mantê-lo funcionando com eficiência e eficácia, o que não vem ocorrendo. Como se sabe, a Cobra é parte do conglomerado do Banco do Brasil e seu faturamento origina-se principalmente em seus contratos com empresas estatais, como é o caso do Banco da Amazônia.
Vários programas que funcionavam com excelência no Banco foram substituídos após a contratação da COBRA, que implantou sua própria sistemática, e até hoje não resolveu de fato os problemas de tecnologia da empresa, que continua com um sistema arcaico e que não atende as reais necessidades do Banco.
Com a recente greve que trouxe muitas inquietações a algumas pessoas, agora é o caso de se perguntar: quem realmente dá prejuízo ao Banco?
Texto: Comunicação AEBA
A COBRA - Computadores e Sistemas Brasileiros Ltda é a empresa responsável pela área de processamento de dados, está no Banco da Amazônia há vários anos com o intuito de aperfeiçoar seu sistema e mantê-lo funcionando com eficiência e eficácia, o que não vem ocorrendo. Como se sabe, a Cobra é parte do conglomerado do Banco do Brasil e seu faturamento origina-se principalmente em seus contratos com empresas estatais, como é o caso do Banco da Amazônia.
Vários programas que funcionavam com excelência no Banco foram substituídos após a contratação da COBRA, que implantou sua própria sistemática, e até hoje não resolveu de fato os problemas de tecnologia da empresa, que continua com um sistema arcaico e que não atende as reais necessidades do Banco.
Com a recente greve que trouxe muitas inquietações a algumas pessoas, agora é o caso de se perguntar: quem realmente dá prejuízo ao Banco?
Texto: Comunicação AEBA
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