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Caixa registra recorde no uso
do internet banking em outubro
A Caixa Econômica Federal registrou no mês de outubro recorde na utilização do internet banking. As movimentações financeiras ultrapassaram os R$ 7 milhões nas mais de 4 milhões de contas cadastradas. O valor é 36% maior do que o movimentado no mesmo mês de 2008.
O número de transações também subiu, passando de 27 milhões para 34 milhões em outubro de 2009, uma alta de 23%..
O número de transações também subiu, passando de 27 milhões para 34 milhões em outubro de 2009, uma alta de 23%..
Banco do Brasil muda sistema
de segurança para internet
O Banco do Brasil vai criar um novo módulo de segurança para o acesso ao auto-atendimento pela internet. Com a mudança, o cliente não vai mais precisar instalar o teclado virtual ou cadastrar o computador para fazer operações online.
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Indústria recorre pouco
aos bancos para se financiar
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A indústria brasileira recorre pouco aos bancos para se financiarem.
Sondagem da CNI/Fiesp de novembro mostra que menos da metade (47%) das empresas industriais em São Paulo contrata financiamento de curto prazo junto a instituições financeiras. No Brasil, o percentual é um pouco maior: 50,9%.
Esse dado mostra que a indústria brasileira ainda mantém um comportamento bastante defensivo para tomar empréstimo bancário, fruto do histórico recente da economia brasileira.
“As empresas que recorreram ao crédito bancário tiveram menos sucesso do que aquelas que optaram por investir com recursos próprios”, diz Paulo Francini, diretor do departamento de economia da Fiesp.
Se, de um lado, essa estratégia pode garantir uma aparente solidez para as empresas, por outro, essa alternativa não deixa de ser um fator a mais que inibe o crescimento no País. Não é à toa que se diz que se Bill Gates fosse brasileiro, a Microsoft teria continuado na garagem.
Nos países do primeiro mundo, o crédito é o principal instrumento para o crescimento das empresas..
.Sondagem da CNI/Fiesp de novembro mostra que menos da metade (47%) das empresas industriais em São Paulo contrata financiamento de curto prazo junto a instituições financeiras. No Brasil, o percentual é um pouco maior: 50,9%.
Esse dado mostra que a indústria brasileira ainda mantém um comportamento bastante defensivo para tomar empréstimo bancário, fruto do histórico recente da economia brasileira.
“As empresas que recorreram ao crédito bancário tiveram menos sucesso do que aquelas que optaram por investir com recursos próprios”, diz Paulo Francini, diretor do departamento de economia da Fiesp.
Se, de um lado, essa estratégia pode garantir uma aparente solidez para as empresas, por outro, essa alternativa não deixa de ser um fator a mais que inibe o crescimento no País. Não é à toa que se diz que se Bill Gates fosse brasileiro, a Microsoft teria continuado na garagem.
Nos países do primeiro mundo, o crédito é o principal instrumento para o crescimento das empresas..
Empresas preferem
usar o capital próprio
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Entre as empresas de São Paulo que não contratam o crédito de curto prazo, de acordo com a Sondagem da CNI/Fiesp, 36% não o fazem por preferirem utilizar o capital próprio.
O segundo motivo (23%) é a falta de interesse. Só em terceiro lugar, com 18%, aparece o custo do crédito. E, em quarto lugar (14%), tem-se o uso de crédito de fornecedores ou clientes.
A utilização do capital próprio em detrimento do financiamento de curto prazo é mais comum entre as pequenas e médias empresas (40% e 34% respectivamente). Nas grandes empresas, esse percentual cai para 27%.
O segundo motivo (23%) é a falta de interesse. Só em terceiro lugar, com 18%, aparece o custo do crédito. E, em quarto lugar (14%), tem-se o uso de crédito de fornecedores ou clientes.
A utilização do capital próprio em detrimento do financiamento de curto prazo é mais comum entre as pequenas e médias empresas (40% e 34% respectivamente). Nas grandes empresas, esse percentual cai para 27%.
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Banco privado é a principal fonte
de financiamento da indústria
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Segundo a Sondagem realizada pela CNI/Fiesp em novembro, os bancos privados são as principais fontes de empréstimos da indústria paulista.
A pesquisa mostra que 64% das indústrias paulistas que recorrem ao crédito bancário utilizam os bancos privados nacionais como principal agente financeiro para obtenção de crédito de curto prazo.
Entre as grandes empresas, esse percentual chega a 82%. Já entre as médias empresas, a parcela é de 68%, e, entre as pequenas, é de 56%. De acordo com a pesquisa, 26% das pequenas empresas recorrem aos bancos públicos.
Os bancos privados e os bancos públicos de varejo atendem a 85% da demanda de crédito de curto prazo em São Paulo. No Brasil, o percentual é de 80%.
A pesquisa mostra ainda que atender às despesas correntes é a principal razão para as empresas recorrerem ao empréstimo bancário. Entre as companhias que se financiaram, 42% o fizeram para cobrir despesas do dia a dia. Em segundo lugar, está a compra de matéria prima, com 26%.
Entre as grandes empresas industriais paulistas, 88% responderam que consultam três ou mais instituições antes de contratar um empréstimo. Já entre as pequenas, só 48% afirmaram que consultam três ou mais instituições.
Esse resultado mostra o maior poder das grandes empresas junto aos bancos.
A pesquisa mostra que 64% das indústrias paulistas que recorrem ao crédito bancário utilizam os bancos privados nacionais como principal agente financeiro para obtenção de crédito de curto prazo.
Entre as grandes empresas, esse percentual chega a 82%. Já entre as médias empresas, a parcela é de 68%, e, entre as pequenas, é de 56%. De acordo com a pesquisa, 26% das pequenas empresas recorrem aos bancos públicos.
Os bancos privados e os bancos públicos de varejo atendem a 85% da demanda de crédito de curto prazo em São Paulo. No Brasil, o percentual é de 80%.
A pesquisa mostra ainda que atender às despesas correntes é a principal razão para as empresas recorrerem ao empréstimo bancário. Entre as companhias que se financiaram, 42% o fizeram para cobrir despesas do dia a dia. Em segundo lugar, está a compra de matéria prima, com 26%.
Entre as grandes empresas industriais paulistas, 88% responderam que consultam três ou mais instituições antes de contratar um empréstimo. Já entre as pequenas, só 48% afirmaram que consultam três ou mais instituições.
Esse resultado mostra o maior poder das grandes empresas junto aos bancos.
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Exigência de garantia real é a
Exigência de garantia real é a
maior obstáculo para o crédito
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De acordo com a Sondagem da CNI/Fiesp, a exigência de garantias reais é a maior dificuldade enfrentada pelas empresas industriais paulistas na obtenção do crédito de curto prazo.
A pesquisa aponta que 38% das empresas ouvidas em São Paulo assinalaram a exigência de garantia real como o maior entrave à obtenção do empréstimo.
Em segundo lugar, a exigência de documentos e renovação de cadastros, com 24% das respostas.
A pesquisa aponta que 38% das empresas ouvidas em São Paulo assinalaram a exigência de garantia real como o maior entrave à obtenção do empréstimo.
Em segundo lugar, a exigência de documentos e renovação de cadastros, com 24% das respostas.
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