Superação da crise foi o tema
principal do jantar da Febraban
Henrique Meirelles, Fabio Barbosa e e Guido Mantega (Fotos: Greg Salibian/iG) .
A superação rápida da crise pelo Brasil foi o prato principal no tradicional jantar anual de confraternização da Febraban (Federação Brasileira de Bancos).
A superação rápida da crise pelo Brasil foi o prato principal no tradicional jantar anual de confraternização da Febraban (Federação Brasileira de Bancos).
Há um ano, o clima entre os banqueiros era de desânimo pelo que poderia vir pela frente.
Em seus pronunciamentos, tanto Guido Mantega, ministro da Fazenda, como Henrique Meirelles, presidente do Banco Central, e Fábio Barbosa, presidente da Febraban e do Santander, ressaltaram que o fato de o Brasil ter um sistema financeiro sólido foi importante para o País ter se saído da crise melhor do que os outros.
Mantega, no entanto, cobrou mais empenho dos bancos privados para aumentar o crédito no País. Chamou a atenção para o fato de que só o setor público não terá condições de suportar as necessidades de investimentos em infraestrutura do País para os próximos anos.
Já Meirelles procurou dar um tom de ponderação. Disse que os problemas nascem durante as fases de crescimento e não nos momentos difíceis. Por isso, recomendou atenção a todos os presentes principalmente com os erros cometidos pelo sistema financeiro internacional.
“Eu gosto muito de aprender com os erros dos outros”, disse Meirelles.
O momento de maior descontração no jantar foi quando Mantega brincou com o fato de Meirelles ter falado sobre questões sociais em seu pronunciamento.
“Quem sabe, por ter criados novos hábitos, inclusive políticos, Meirelles está falando até de questões sociais agora”, afirmou Mantega.
Estavam no jantar os maiores banqueiros do país. Entre eles, Lázaro Brandão e Luiz Trabuco (Bradesco), Roberto Setubal e Pedro Moreira Salles (Itaú Unibanco), Aldemir Bendine (Banco do Brasil) e Maria Fernanda Coelho (Caixa Econômica Federal).
Em seus pronunciamentos, tanto Guido Mantega, ministro da Fazenda, como Henrique Meirelles, presidente do Banco Central, e Fábio Barbosa, presidente da Febraban e do Santander, ressaltaram que o fato de o Brasil ter um sistema financeiro sólido foi importante para o País ter se saído da crise melhor do que os outros.
Mantega, no entanto, cobrou mais empenho dos bancos privados para aumentar o crédito no País. Chamou a atenção para o fato de que só o setor público não terá condições de suportar as necessidades de investimentos em infraestrutura do País para os próximos anos.
Já Meirelles procurou dar um tom de ponderação. Disse que os problemas nascem durante as fases de crescimento e não nos momentos difíceis. Por isso, recomendou atenção a todos os presentes principalmente com os erros cometidos pelo sistema financeiro internacional.
“Eu gosto muito de aprender com os erros dos outros”, disse Meirelles.
O momento de maior descontração no jantar foi quando Mantega brincou com o fato de Meirelles ter falado sobre questões sociais em seu pronunciamento.
“Quem sabe, por ter criados novos hábitos, inclusive políticos, Meirelles está falando até de questões sociais agora”, afirmou Mantega.
Estavam no jantar os maiores banqueiros do país. Entre eles, Lázaro Brandão e Luiz Trabuco (Bradesco), Roberto Setubal e Pedro Moreira Salles (Itaú Unibanco), Aldemir Bendine (Banco do Brasil) e Maria Fernanda Coelho (Caixa Econômica Federal).
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