Caixa fará acordo de correção
do FGTS a partir deste mês
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Os trabalhadores contratados até 22 de setembro de 1971, que permaneceram mais de três anos no emprego e optaram pelo FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) poderão entrar em acordo com a Caixa para receber a revisão do fundo. As regras devem sair até o final de janeiro.
O valor extra é devido a quem teve o fundo corrigido em 3% ao ano - na época, os juros eram progressivos e chegavam a 6% ao ano após o 11º ano de trabalho. Após 1971, foi estabelecido o juro de 3% ao ano, como é hoje.
No ano passado, em outubro, o Conselho Curador do FGTS determinou que a Caixa não deveria mais recorrer dessas ações. A estimativa do Ministério do Trabalho é que pelo menos 63 mil esperam decisão judicial sobre esse assunto. Para fazer o acordo, porém, não é preciso ter ido à Justiça.
O valor pago vai variar de R$ 380 a R$ 17,8 mil, segundo o tempo de permanência no emprego. O menor valor é para quem permaneceu por até 10 anos no trabalho; de 11 a 20 anos sobe para R$ 860; de 31 a 40 anos para R$ 12,2 mil; e com mais de 40 anos vai para R$ 17,8 mil.
O valor extra é devido a quem teve o fundo corrigido em 3% ao ano - na época, os juros eram progressivos e chegavam a 6% ao ano após o 11º ano de trabalho. Após 1971, foi estabelecido o juro de 3% ao ano, como é hoje.
No ano passado, em outubro, o Conselho Curador do FGTS determinou que a Caixa não deveria mais recorrer dessas ações. A estimativa do Ministério do Trabalho é que pelo menos 63 mil esperam decisão judicial sobre esse assunto. Para fazer o acordo, porém, não é preciso ter ido à Justiça.
O valor pago vai variar de R$ 380 a R$ 17,8 mil, segundo o tempo de permanência no emprego. O menor valor é para quem permaneceu por até 10 anos no trabalho; de 11 a 20 anos sobe para R$ 860; de 31 a 40 anos para R$ 12,2 mil; e com mais de 40 anos vai para R$ 17,8 mil.
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