Crônica de uma
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viagem anunciada
Patrícia Ramos*
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O Sindicato é responsável por atender a 265 cidades, incluindo Salvador e Região Metropolitana. Uma das nossas ações está em visitar as demais regiões de 3 em 3 meses, para estar pessoalmente com os/as bancários/as, ouvir as demandas, tirar dúvidas, enfim, trocar informações.
Pude acompanhar o colega responsável pela região da Chapada - Almir Leal - diretor do Sindicato e funcionário do Itaú Unibanco em uma das viagens, e confirmar o quanto é importante a manutenção dessa ação para o fortalecimento da categoria, assim como perceber também, o quanto ele é querido e respeitado pelos/as colegas bancários/as.
Foram quase 3.300 km em 6 dias de intenso trabalho em 38 cidades. Intenso em todos os sentidos, desde o trabalho em si, ao deslumbramento da região.
Do marrom ao verde de diferentes matizes – graças às últimas chuvas – uma vastidão de terras, vales, matas que beirava a estrada destacando flamboyants tingidos de vermelhos e umbuzeiros carregados.
Quem dera pudesse ter o dom de colocar em palavras ou traduzir as sensações ou ainda, transformar em imagens, todas as pequenas grandes belezas que pude ver e sentir ao realizar este trabalho. Santo Estevão, Itaberaba, Mundo Novo, Lençóis, Seabra, Macaúbas, Povoado de Cascavel, Mucugê, entre outras belas cidades.
Não há dúvidas quanto ao reconhecimento do Sindicato em tudo que diz respeito à categoria. Ainda que alguns poucos/as bancários/as não compreendam que muitos benefícios não são naturais nem dados de mão beijada pelo banco e sim, fruto de muita luta e dedicação, os/as mesmos/as ao perceberem isso, imediatamente se sindicalizam e procuram saber em como podem ajudar mais.
A nossa luta é sempre constante, permanente e não apenas à época de dissídio.
O fundamental é a unidade, confiança e compreensão da importância do Sindicato. Se não conquistamos imediatamente o que gostaríamos, pode ter certeza que um pouco mais a frente a conseguiremos.
*Patrícia Ramos – funcionária do grupo Santander Brasil e diretora do Sindicato dos Bancários da Bahia
*Patrícia Ramos – funcionária do grupo Santander Brasil e diretora do Sindicato dos Bancários da Bahia
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Banco do Brasil já opera
o crédito educativo
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Estudantes do ensino superior terão nova opção de financiar seus estudos a partir deste ano. O Banco do Brasil começa 2010 administrando os recursos do Fundo de Financiamento ao Estudante de Ensino Superior (Fies), do Ministério da Educação. Antes, a Caixa era a operadora exclusiva.
A linha é destinada a financiar a educação superior de alunos que não têm condições de bancar sua formação. Podem tentar o financiamento estudantes de cursos com avaliação positiva do MEC, nas instituições de ensino habilitadas.
O Banco do Brasil já usa as modificações adotadas pelo governo federal na linha, como a taxa limitada a 3,5% ao ano e financiamento de até 100%. O prazo de parcelamento foi ampliado e pode chegar a até três vezes o período do curso. O aluno começa a pagar após 18 meses de formado.
Para conseguir o financiamento, o estudante terá que apresentar fiador ou autorizar o desconto em folha de pagamento, caso trabalhe. É preciso preencher cadastro no portal do MEC e depois procurar uma agência para entregar a documentação do fiador e assinar o contrato.
Novas regras
A linha é destinada a financiar a educação superior de alunos que não têm condições de bancar sua formação. Podem tentar o financiamento estudantes de cursos com avaliação positiva do MEC, nas instituições de ensino habilitadas.
O Banco do Brasil já usa as modificações adotadas pelo governo federal na linha, como a taxa limitada a 3,5% ao ano e financiamento de até 100%. O prazo de parcelamento foi ampliado e pode chegar a até três vezes o período do curso. O aluno começa a pagar após 18 meses de formado.
Para conseguir o financiamento, o estudante terá que apresentar fiador ou autorizar o desconto em folha de pagamento, caso trabalhe. É preciso preencher cadastro no portal do MEC e depois procurar uma agência para entregar a documentação do fiador e assinar o contrato.
Novas regras
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O Fies faz parte do Programa Universidade para Todos (ProUni) e a classificação dos candidatos é feita pelo Ministério da Educação (MEC) com base em critérios socioeconômicos e desempenho acadêmico. A instituição de ensino escolhida precisa estar entre as 1,5 mil cadastradas no MEC. O programa foi criado em 1999 e já beneficiou mais de 500 mil estudantes.
No financiamento estudantil do governo federal, a taxa de juros caiu de 6,5%, ficando limitado a 3,5% ao ano e o valor financiável pode chegar a 100%, conforme mudanças publicadas no Diário Oficial da União da sexta-feira passada. De acordo com o Banco do Brasil, o prazo do financiamento pode chegar a três vezes o período do curso.
Se um estudante obteve financiamento em curso de quatro anos, poderá quitar a dívida do Fies em 12 anos. Anteriormente, tinha 10 anos. As amortizações começam após 18 meses de conclusão da graduação. Para o contrato, o aluno terá de apresentar fiador ou autorizar consignação em folha.
No financiamento estudantil do governo federal, a taxa de juros caiu de 6,5%, ficando limitado a 3,5% ao ano e o valor financiável pode chegar a 100%, conforme mudanças publicadas no Diário Oficial da União da sexta-feira passada. De acordo com o Banco do Brasil, o prazo do financiamento pode chegar a três vezes o período do curso.
Se um estudante obteve financiamento em curso de quatro anos, poderá quitar a dívida do Fies em 12 anos. Anteriormente, tinha 10 anos. As amortizações começam após 18 meses de conclusão da graduação. Para o contrato, o aluno terá de apresentar fiador ou autorizar consignação em folha.
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