Descaso da Caixa em negociação,
reforça manifestação desta quarta(27)
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Descaso e frustração. Esse foi o resultado da negociação com a direção da Caixa na última sexta-feira (22). Na pauta, a implantação do Plano de Cargo em Comissão - PCC.
Em resposta, os bancários da CAIXA realizam os protestos desta quarta-feira (27) pressionando pela definição sobre o Plano e reforçando a luta pela isonomia entre os bancários da CAIXA, garantindo direitos como licença-prêmio e anuênio para técnicos bancários contratados a partir de 1998, que não têm estes direitos.
Quarta-feira vamos usar preto!
Durante a reunião, a direção do banco insistiu na esdrúxula proposta de mudança de jornada de oito para seis horas para os ocupantes de cargos técnicos e de assessoramento vinculados ao PCC de 1998, com a consequente redução proporcional do salário.
A Caixa quer pagar uma indenização de 40%, em média, para os empregados com ou sem ação judicial que trabalharam oito horas diárias nos últimos cinco anos, independentemente de exercerem hoje essa jornada. Para levar adiante esse objetivo, a empresa informou estar amparada em decisões do Tribunal Superior do Trabalho (TST).
Segundo o banco, cerca de 24 mil bancários estão aptos a celebrar acordos para o pagamento dessa indenização, ficando de fora os segmentos de avaliadores de penhor e de Técnicos de Operações de Retaguarda (TORs), que vão continuar submetidos a uma jornada de oito horas diárias.
A resposta dos bancários é firme e objetiva:
- Jornada de seis horas para todos os bancários, sem diminuição de salário. O valor de 40% a título de indenização, inclusive, é considerado muito aquém das demandas dos ocupantes de cargos técnicos.
- Contratação de mais trabalhadores
- Repúdio à discriminação dos segmentos dos avaliadores de penhor e de técnicos em operações de retaguarda.
Fonte: Com informações Seebma e Fenae
Quarta-feira vamos usar preto!
Durante a reunião, a direção do banco insistiu na esdrúxula proposta de mudança de jornada de oito para seis horas para os ocupantes de cargos técnicos e de assessoramento vinculados ao PCC de 1998, com a consequente redução proporcional do salário.
A Caixa quer pagar uma indenização de 40%, em média, para os empregados com ou sem ação judicial que trabalharam oito horas diárias nos últimos cinco anos, independentemente de exercerem hoje essa jornada. Para levar adiante esse objetivo, a empresa informou estar amparada em decisões do Tribunal Superior do Trabalho (TST).
Segundo o banco, cerca de 24 mil bancários estão aptos a celebrar acordos para o pagamento dessa indenização, ficando de fora os segmentos de avaliadores de penhor e de Técnicos de Operações de Retaguarda (TORs), que vão continuar submetidos a uma jornada de oito horas diárias.
A resposta dos bancários é firme e objetiva:
- Jornada de seis horas para todos os bancários, sem diminuição de salário. O valor de 40% a título de indenização, inclusive, é considerado muito aquém das demandas dos ocupantes de cargos técnicos.
- Contratação de mais trabalhadores
- Repúdio à discriminação dos segmentos dos avaliadores de penhor e de técnicos em operações de retaguarda.
Fonte: Com informações Seebma e Fenae
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