Projeto obriga distribuição de 5% do
lucro das empresas aos funcionários
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A participação nos lucros e resultado (PLR), uma conquista dos bancários, pode ser agora ampliada e estendida a todos os trabalhadores das grandes empresas privadas. Um projeto de lei do Ministério da Justiça determina que 5% do lucro líquido das empresas terão que ser distribuídos entre seus funcionários.
Caso não cumpram a determinação, as companhias terão seu Imposto de Renda a pagar aumentado no mesmo percentual. As empresas estatais e as micros e pequenas empresas não estariam incluídas nesta lei.
A proposta, que será apresentada no Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, faz parte de um pacote mais amplo, que inclui ainda a determinação de que as empresas prestem informações que em muitos casos são consideradas estratégicas e protegidas por sigilo e a determinação de que no caso de o trabalhador vencer ação na Justiça do Trabalho a empresa terá que corrigir os valores por índices oficiais e no mínimo 1% ao mês.
A proposta, que será apresentada no Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, faz parte de um pacote mais amplo, que inclui ainda a determinação de que as empresas prestem informações que em muitos casos são consideradas estratégicas e protegidas por sigilo e a determinação de que no caso de o trabalhador vencer ação na Justiça do Trabalho a empresa terá que corrigir os valores por índices oficiais e no mínimo 1% ao mês.
Uma outra proposta é a anulação das demissões feitas contra o trabalhador que entrou na Justiça alegando discriminação no ambiente da empresa.
Do lucro das empresas, 2% deveriam ser distribuídos de forma igualitária entre os funcionários e outros 3% seguiriam critérios internos de distribuição, atendendo a questões como gestão, mérito e resultados.
Caos entre mesmo em vigor, a lei vai garantir uma PLR mais justa para os bancários, uma vez que o setor financeiro é o mais lucrativo da economia e ainda assim, se nega a dividir os ganhos com os trabalhadores.
Do lucro das empresas, 2% deveriam ser distribuídos de forma igualitária entre os funcionários e outros 3% seguiriam critérios internos de distribuição, atendendo a questões como gestão, mérito e resultados.
Caos entre mesmo em vigor, a lei vai garantir uma PLR mais justa para os bancários, uma vez que o setor financeiro é o mais lucrativo da economia e ainda assim, se nega a dividir os ganhos com os trabalhadores.
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