A PRESIDENTE DA CHAPA 2
VOCÊ CONHECE! Maria do ROSARIO de Andrade BRAGA Cordeiro
Uma História de Vida e Trabalho
na Luta Sindical Bancária.
Bancária e militante do movimento sindical bancário há 27 anos, Rosario Braga, 52, está casada há 22 anos com Jorge Cordeiro, também militante do movimento sindical bancário e atualmente presidente da Associação do Pessoal da CAIXA (APCEF). Os dois são pais de Thaísa e Thainara e avós de Marina e Talles é seu enteado. É graduada em Ciências Contábeis pela UFMA com pós-graduação em Consultoria Empresarial.
Em 2007, Rosario Braga concluiu o curso de Psicologia também pela UFMA, defendendo monografia com o tema "Implicações Psicológicas em Trabalhadores e Trabalhadoras de uma Empresa Privatizada em Decorrência do Ajuste Neoliberal no Brasil: o caso BEM", fruto de uma pesquisa com empregados e empregadas do ex-BEM. Foi Analista de Projetos no BDM. Com a liquidação do banco passou para o quadro de pessoal do BEM onde exerceu várias funções entre elas a de Agente de Negócios. Hoje faz parte do quadro de empregados do Bradesco, adquirente do BEM.
Atuação na Militância Sindical
Na militância sindical, no final dos anos 80 fundou o MOB-CUT: Movimento de Oposição Bancária juntamente com outros militantes históricos, dentre eles: Uílio Oliveira, Acrísio Mota, Bernardo Felipe, do BB, Ana Célia, do BASA, Carlos Alberto, do Unibanco, Januário, Jorge e Bira do Pindaré, da CAIXA. No início dos anos 90 esse movimento assumiu a direção do sindicato, democratizando a entidade e colocando-a no rumo da combatividade e da luta e estruturando os espaços de atividades sindicais e de lazer. Desde então assumiu vários cargos na direção da entidade, sendo atualmente a secretária geral (vice-presidente).
Na militância sindical, no final dos anos 80 fundou o MOB-CUT: Movimento de Oposição Bancária juntamente com outros militantes históricos, dentre eles: Uílio Oliveira, Acrísio Mota, Bernardo Felipe, do BB, Ana Célia, do BASA, Carlos Alberto, do Unibanco, Januário, Jorge e Bira do Pindaré, da CAIXA. No início dos anos 90 esse movimento assumiu a direção do sindicato, democratizando a entidade e colocando-a no rumo da combatividade e da luta e estruturando os espaços de atividades sindicais e de lazer. Desde então assumiu vários cargos na direção da entidade, sendo atualmente a secretária geral (vice-presidente).
Na CAPOF-Caixa de Aposentados dos Funcionários dos BEM, exerce o segundo mandato como representante eleita pelos participantes da ativa, no Conselho Deliberativo. Ao longo desses anos esteve à frente das lutas de todos os bancários e bancárias do Maranhão. No BDM lutou contra a liquidação do banco. No BEM liderou todos os movimentos contra a usurpação dos direitos dos bancários e bancárias. Foi assim na luta contra o acordo do Bresser e Verão, contra a subtração dos 25% do salários; contra o acordo do passivo trabalhista, contra o acordo do não cumprimento das conveções coletivas 1996/1997 e 1997/1998 e contra a privatização do banco.
No atual mandato tem enfrentado o Bradesco na luta contra transporte de numerário pelos funcionários, o que resultou na proibição via judicial dessa prática. Mais recentemente teve papel de destaque na luta contra a retirada do patrocínio da FUNDABEM (plano de saúde dos ex-funcionários do BEM) pelo Bradesco, que resultou também em decisão judicial proibindo o banco de retirar o patrocínio.
Presidente da Chapa 2, com a força da CUT e CTB.
No ano passado, quando pensava estar exercendo seu último mandato e pretendendo dedicar-se ao estudo da Saúde Mental dos Trabalhadores e Trabalhadoras, eis que irrompe no sindicato um movimento capitaneado pelo atual presidente, com respaldo do atual candidato da chapa adversária, de isolamento do nosso sindicato e segregação de nossa categoria em bancários da rede pública e da rede privada. Mais uma vez se sentiu na responsabilidade de se contrapor a essa investida e liderou o movimento Não Sair da CUT, vitorioso no plebiscito.
Credenciada por todo esse histórico que a faz ser reconhecida no Maranhão e nacionalmente, e atendendo aos reclamos de muitos bancários e bancárias preocupados com o destino de nossa entidade, topou o desafio de liderar a Chapa 2, a chapa que se propõe a resgatar a democracia no sindicato e manter a unidade com todos os bancários do Brasil, sem segregação entre bancários da rede pública e da rede privada.
No ano passado, quando pensava estar exercendo seu último mandato e pretendendo dedicar-se ao estudo da Saúde Mental dos Trabalhadores e Trabalhadoras, eis que irrompe no sindicato um movimento capitaneado pelo atual presidente, com respaldo do atual candidato da chapa adversária, de isolamento do nosso sindicato e segregação de nossa categoria em bancários da rede pública e da rede privada. Mais uma vez se sentiu na responsabilidade de se contrapor a essa investida e liderou o movimento Não Sair da CUT, vitorioso no plebiscito.
Credenciada por todo esse histórico que a faz ser reconhecida no Maranhão e nacionalmente, e atendendo aos reclamos de muitos bancários e bancárias preocupados com o destino de nossa entidade, topou o desafio de liderar a Chapa 2, a chapa que se propõe a resgatar a democracia no sindicato e manter a unidade com todos os bancários do Brasil, sem segregação entre bancários da rede pública e da rede privada.
Uma conquista histórica em 74 anos de SEEB-MA
Nunca é demais lembrar que em 74 anos o nosso sindicato jamais foi dirigido por uma mulher, apesar de mulheres como Rosario exibirem currículos tão ricos quanto este.
Portanto, já passa da hora das mulheres ocuparem também este espaço. Rosario Braga tem referencial pra isso.
A categoria bancária do Maranhão, com a força da Contraf/CUT e CTB, segue firme e unida para eleger a Chapa 2 nos dias 19, 20 e 21 de maio.
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