Nível de otimismo do empresariado
é o maior desde 2005, diz CNI
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O empresário da indústria está mais otimista agora do que no período que antecedeu a crise econômica. É o que indica o Índice de Confiança do Empresário Industrial, divulgado nesta segunda-feira pela CNI (Confederação Nacional da Indústria). De acordo com a pesquisa, o indicador ficou em 65,9 pontos --em uma escala de 0 a 100 em que números maiores que 50 indicam que o empresário está confiante. O número é o maior desde janeiro de 2005, quando atingiu 66,5 pontos.
Em julho do ano passado, antes da crise econômica, o indicador estava em 62 pontos. Em julho, mês da última pesquisa, o indicadora havia ficado 7,7 pontos abaixo, em 58,2 pontos. Em janeiro deste ano, quando teve o pior resultado desde o início da crise, o indicador ficou em 47,4 pontos.
"Os resultados indicam que o empresário está percebendo o fim da crise e aposta em uma recuperação sustentada no futuro", afirmou, em nota, o gerente-executivo de pesquisa da CNI, Renato da Fonseca.
Para Fonseca, contribuiu para esse resultado o fato de a produção industrial ainda estar abaixo dos níveis do ano passado e o empresário apostar em uma alta mais rápida a partir de agora.
Fim da crise
O indicador que mostra as condições atuais da economia e da empresa em relação aos seis meses anteriores ficou em 60,5 pontos em outubro, contra 47,2 pontos em julho. Foi a primeira vez no ano que o índice ficou acima dos 50 pontos --o que indica otimismo.
"A avaliação sobre as condições atuais denota que o industrial acredita que a crise acabou", afirma Fonseca. Para os próximos seis meses, o industrial também está otimista --o indicador ficou em 68,7 pontos contra 63,6 pontos em julho.
Grandes empresas
A alta no indicador foi maior entre as grandes empresas, fechando outubro em 68,1 pontos, 8,7 pontos a mais do que julho. Já para as médias, o índice foi de 65,9 pontos, 7,4 pontos acima do registrado em julho. Para as pequenas, o indicador ficou em 63,1 pontos, 6,9 pontos a mais do que em julho. (Folha).
Em julho do ano passado, antes da crise econômica, o indicador estava em 62 pontos. Em julho, mês da última pesquisa, o indicadora havia ficado 7,7 pontos abaixo, em 58,2 pontos. Em janeiro deste ano, quando teve o pior resultado desde o início da crise, o indicador ficou em 47,4 pontos.
"Os resultados indicam que o empresário está percebendo o fim da crise e aposta em uma recuperação sustentada no futuro", afirmou, em nota, o gerente-executivo de pesquisa da CNI, Renato da Fonseca.
Para Fonseca, contribuiu para esse resultado o fato de a produção industrial ainda estar abaixo dos níveis do ano passado e o empresário apostar em uma alta mais rápida a partir de agora.
Fim da crise
O indicador que mostra as condições atuais da economia e da empresa em relação aos seis meses anteriores ficou em 60,5 pontos em outubro, contra 47,2 pontos em julho. Foi a primeira vez no ano que o índice ficou acima dos 50 pontos --o que indica otimismo.
"A avaliação sobre as condições atuais denota que o industrial acredita que a crise acabou", afirma Fonseca. Para os próximos seis meses, o industrial também está otimista --o indicador ficou em 68,7 pontos contra 63,6 pontos em julho.
Grandes empresas
A alta no indicador foi maior entre as grandes empresas, fechando outubro em 68,1 pontos, 8,7 pontos a mais do que julho. Já para as médias, o índice foi de 65,9 pontos, 7,4 pontos acima do registrado em julho. Para as pequenas, o indicador ficou em 63,1 pontos, 6,9 pontos a mais do que em julho. (Folha).
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Banpará assina acordo na próxima sexta.
E hoje está na conta a PLR e o tíquete.
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Na próxima sexta-feira, dia 30, será assinado o acordo coletivo entre ContrafCUT e Banpará. Ainda não sabemos o horário, mas hoje foi creditada a primeira parcela da PLR, deduzido o adiantamento de R$ 1.000,00. Também entrou o valor de tíquete extra, de R$410,00.
As diferenças da PLR e reajuste chegam ao funcionalismo no dia em que o Banpará completa 48 anos de existência. Tempo marcado pela luta do funcionalismo em prol da instituição.
O acordo a ser firmado na próxima sexta-feira é um dos melhores do país. Merece registro a luta da categoria e a capacidade de negociação das entidades.
Às bancárias e bancários do Banpará, inclusive aposentados, o grande abraço da Articulação Bancária, com o sabor quente da ternura, como diz nosso poeta Thiago de Mello. (Artban
As diferenças da PLR e reajuste chegam ao funcionalismo no dia em que o Banpará completa 48 anos de existência. Tempo marcado pela luta do funcionalismo em prol da instituição.
O acordo a ser firmado na próxima sexta-feira é um dos melhores do país. Merece registro a luta da categoria e a capacidade de negociação das entidades.
Às bancárias e bancários do Banpará, inclusive aposentados, o grande abraço da Articulação Bancária, com o sabor quente da ternura, como diz nosso poeta Thiago de Mello. (Artban
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