quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

ABUSADOS
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Dez bancos privados sofrem Ação Civil
Pública por taxas abusivas de juros
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Devido à cobrança de juros abusivos, o Ministério Público do Estado de São Paulo entrou com Ação Civil Pública contra dez bancos privados.
A Promotoria da Justiça do Consumidor alegou que as taxas cobradas pelos bancos na concessão de crédito estavam 30% superiores à média das taxas cobradas pelos outros bancos no país.
ABUSO DE PODER
Os dez bancos privados são: Itaú-Unibanco, Bradesco, Santander, HSBC, Panamericano, BRB, Cacique, GE Capital, Citibank e BV Financeira.
A Promotoria pede a anulação dos contratos que prejudicaram os clientes dos bancos além da restituição do dinheiro embolsado pelas instituições de forma abusiva.
Para embasar juridicamente a ação, foi utilizada a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que considera abusiva a taxa que exceda consideravelmente a taxa média do Banco Central para o mesmo período.
O Brasil é um dos países que possuem as mais elevadas taxas de juros bancários do mundo. Isto, para os promotores responsáveis pelo caso, deve ser considerado para uma cultura de fiscalização constante a estas instituições.
Com informações de Ana Maria Amorim - Radioagência NP.
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Acordo ainda não foi assinado no BNB
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O BNB ainda não assinou o acordo coletivo. Um desrespeito aos empregados, que, na reunião da semana passada, cobraram a assinatura do documento até o final deste mês.
Em relação à compensação dos dias parados durante a greve, a direção reafirmou que não vai abonar falta. No entanto, disse que, se no dia 15 ainda houver funcionários com horas a compensar, não serão debitados os valores.
Os emoregados cobraram ainda a extensão da licença-prêmio, suspensão e redução das taxas e PLR (Participação nos Lucros e Resultados). Ainda na pauta, a realização do curso de formação bancária para todos e antecipação do 13° salário e do ticket alimentação.
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Dia Internacional da Pessoa com
Deficiência nesta quinta exige reflexão
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A capacitação das pessoas com deficiência para que elas definitivamente ganhem espaço no mercado de trabalho é o tema de diversas atividades que ocorrem nesta quinta-feira 3 no mundo inteiro para marcar o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência.
A data, instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1998, visa promover o debate sobre os problemas enfrentados por cerca de 650 milhões de pessoas no mundo, 27 milhões delas no Brasil.
Na categoria bancária, segundo dados da pesquisa Mapa da Diversidade, existem cerca de 7 mil trabalhadores portadores de deficiência em todo o Brasil.
Embora a legislação brasileira garanta uma cota mínima de 5% dos empregos para essas pessoas, os bancos estão longe de cumprir a lei, já que preenche apenas 64% das vagas reservadas.

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