Juro do cheque aumenta em janeiro
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Os juros do cheque especial, que já são estratosféricos, tiveram leve alta neste mês de janeiro. De acordo com pesquisa do Procon-SP, houve alta de 0,01 pontos percentual na taxa média de janeiro, em comparação ao mês de dezembro.
Nas taxas de empréstimo pessoal não houve alteração. Já a taxa média dos bancos manteve em 5,17% ao mês. A única alteração foi registrada na Caixa, onde a taxa do cheque especial subiu de 6,72% para 6,75%. É consenso no movimento sindical que as altas taxas contribuem para o aumento da inadimplência.
Em pesquisa realizada pelo Banco Central, a população do Norte bateu recorde de inadimplência, com 5,38% dos empréstimos da região com atraso de mais de 90 dias. A população de baixa renda adquire os serviços nos bancos, mas não conseguem pagar principalmente por causa das taxas.
Nas taxas de empréstimo pessoal não houve alteração. Já a taxa média dos bancos manteve em 5,17% ao mês. A única alteração foi registrada na Caixa, onde a taxa do cheque especial subiu de 6,72% para 6,75%. É consenso no movimento sindical que as altas taxas contribuem para o aumento da inadimplência.
Em pesquisa realizada pelo Banco Central, a população do Norte bateu recorde de inadimplência, com 5,38% dos empréstimos da região com atraso de mais de 90 dias. A população de baixa renda adquire os serviços nos bancos, mas não conseguem pagar principalmente por causa das taxas.
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Bancários do Mercantil
na fila do SUS
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Enquanto os donos brigam pelo controle da empresa, os funcionários do Banco Mercantil do Brasil (BMB) em Salvador continuam sofrendo com a péssima qualidade do plano de saúde oferecido pela empresa: o Unimed.
Desde o ano passado, o Sindicato da Bahia entrou em contato com a direção do banco para negociar a mudança de operadora do plano, uma vez que hospitais e clínicas se descredenciaram da Unimed em Salvador, que centralizou o atendimento em seu hospital, em Lauro de Freitas. O que abriga os bancários a se deslocar até 85 km para receber atendimento médico.
A distância dificulta o acesso dos funcionários durante a semana, obrigando-os, em caso de emergência, a utilizar o SUS, aumentando ainda mais as filas no serviço público de saúde. Uma vergonha, já que o setor bancário é o mais lucrativo da economia.“Isto é um desrespeito aos trabalhadores e mostra a falta de compromisso do banco com o bem estar de seus funcionários”, afirma o diretor do SBBA Agnaldo Santana.
Após muita cobrança, o superintendente de Recursos Humanos, Márcio Ferreira, pediu que o SBBA enviasse um ofício explicando a situação e fizesse uma cotação com outros planos locais, com a promessa de empenho pessoal na solução da questão.
O Sindicato está atento e vai tomar todas as atitudes cabíveis para solucionar o problema, já que até o momento não houve nenhuma mudança na situação.
Desde o ano passado, o Sindicato da Bahia entrou em contato com a direção do banco para negociar a mudança de operadora do plano, uma vez que hospitais e clínicas se descredenciaram da Unimed em Salvador, que centralizou o atendimento em seu hospital, em Lauro de Freitas. O que abriga os bancários a se deslocar até 85 km para receber atendimento médico.
A distância dificulta o acesso dos funcionários durante a semana, obrigando-os, em caso de emergência, a utilizar o SUS, aumentando ainda mais as filas no serviço público de saúde. Uma vergonha, já que o setor bancário é o mais lucrativo da economia.“Isto é um desrespeito aos trabalhadores e mostra a falta de compromisso do banco com o bem estar de seus funcionários”, afirma o diretor do SBBA Agnaldo Santana.
Após muita cobrança, o superintendente de Recursos Humanos, Márcio Ferreira, pediu que o SBBA enviasse um ofício explicando a situação e fizesse uma cotação com outros planos locais, com a promessa de empenho pessoal na solução da questão.
O Sindicato está atento e vai tomar todas as atitudes cabíveis para solucionar o problema, já que até o momento não houve nenhuma mudança na situação.
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Mensalidade escolar está em média 7%
mais cara em 2010, constata FGV
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As mensalidades escolares apresentaram, na primeira semana de 2010, reajuste médio de 7%, segundo revelou levantamento parcial do Ibre/FGV (Fundação Getulio Vargas), nesta segunda-feira (18). De acordo com a entidade, as variações vão de 5% até 18%, considerando as escolas de ensino elementar, fundamental e médio.
Em 2009, a inflação registrada pelo IPC (Índice de Preços ao Consumidor) ficou em 3,95%. Caso a coleta do final de janeiro confirme reajuste médio de 7%, poderá haver, neste ano, um aumento real de 2,93% nas mensalidades escolares.
Segmentando a análise, as mensalidades das escolas de ensino fundamental registraram aumento médio superior ao dos outros níveis, de 7,54%.
Considerando as escolas de ensino médio, a FGV constatou reajuste médio de 7,35%. As pré-escolas reajustaram em 6,67% o valor, ao passo que as instituições de ensino superior aumentaram as mensalidades em 4,05%.No ano passado, os reajustes foram, em média, de 8%. Considerando todos os reajustes, incluindo o ensino superior e pré-escolas, a taxa de variação ficou em 6,72%.
Regiões
Considerando as sete capitais metropolitanas analisadas pela pesquisa, Recife apresentou as maiores médias de aumento para os estabelecimentos de ensino fundamental (10,82%) e pré-escolas (10,05%), ao passo que o maior reajuste para o ensino superior ficou com São Paulo (4,62%).
O maior reajuste do ensino médio ficou com Belo Horizonte, onde as mensalidades subiram 8,15%.
A menor taxa de reajuste do ensino fundamental ficou com São Paulo, onde o aumento foi de 6,05%. Já a menor variação da mensalidade do ensino médio ficou com Brasília (6,53%). O menor reajuste para a pré-escola foi registrado em Salvador e no Rio de Janeiro - ambas com 6,07%.A menor variação para o ensino superior foi verificada em Recife, onde o aumento foi, em média, de 0,78%.
Reajustes acumulados
Considerando os reajustes acumulados dos últimos oito anos, o estudo revela que as mensalidades dos cursos formais ficaram 70,68% mais caras, desde 2002 – o índice é maior que o acumulado do IPC do mesmo período, que ficou em 60,37%.
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