terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

PLANTAS QUE CURAM
Fitoterápicos no combate
a doenças respiratórias
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São Luís é o município do Maranhão que
mais sofre com os males no período chuvoso.
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Amigdalite, bronquite, renite e sinusite são algumas das vilãs dos períodos de chuva.
As crianças e os idosos são os mais atingidos pelas doenças respiratórias nesta época.
Nas crianças o sistema imunológico ainda não está completamente constituído, o que facilita a ação de viroses. Já nos idosos, a idade e, consequentemente, a perda da resistência imunológica os torna mais vulneráveis a contrair esses tipos de doenças.
O local que mais sofre com esses tipos de enfermidade no Maranhão, segundo a professora da UFMA, Terezinha Rêgo, é São Luís, devido às temperaturas elevadas e os ventos fortes que contribuem para oscilações do clima.
“A capital maranhense, por ser uma ilha, acaba sendo o lugar mais atingido com as doenças respiratórias, visto que neste local prevalecem altas temperaturas e fortes ventos vindos do mar”, afirma.
Nos períodos de chuva, o aumento da procura pelos fitoterápicos ocorre pelo fato dos parentes já estarem conscientes da importância de se evitar o uso de antibióticos e corticóides (substâncias com ações antiinflamatórias) em crianças e idosos. Por não possuírem resistência orgânica para receber o conteúdo químico pesado desses medicamentos, eles devem fazer o uso de fitoterápicos, que contribuem de forma positiva no tratamento de doenças, sejam elas respiratórias ou não.
Os fitoterápicos mais procurados para a cura de doenças respiratórias são os xaropes de agrião (expectorante), de urtiga branca (alergias respiratórias), de urucum (bronquites e pneumonias) e a romã (amigdalite e inflamações da laringe e faringe).
Para não contrair a doença - que é transmitida de pessoa para pessoa - é preciso tomar algumas medidas importantes, como: evitar ambientes com aglomerações e fechados; evitar oscilações de temperaturas (choques térmicos); bem como se alimentar bem à base de proteínas e seguir os horários certos de alimentação.
Lugar: UFMA/ASCOM
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Luta por direitos iguais
nos bancos públicos
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O Banco do Brasil, a Caixa e o Banco do Nordeste têm uma grande dívida com os empregados admitidos após 1998.
Este foi o ano em que o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso determinou a retirada de uma série de direitos dos novos funcionários dos bancos públicos, prática duramente criticada pelo movimento sindical, mas que persiste até hoje.
Ao longo dos anos, o movimento nacional dos empregados e os sindicatos têm desenvolvido campanhas por isonomia nos bancos públicos, incluindo o tema na pauta de todas as campanhas salariais.
A pressão vem surtindo efeito e alguns direitos foram conquistados, mas faltam ainda direitos importantes como a licença
VITÓRIAS IMPORTANTES
No ano passado, os bancários obtiveram uma vitória importante com o parecer favorável ao projeto que institui a isonomia de direitos entre os antigos e novos bancários do BB, Caixa, BNB, Banco da Amazônia e Casa da Moeda.
O projeto aguarda a votação em outras comissões da Câmara Federal e, caso seja aprovado, entrará em vigor sem necessidade de votação em plenário, o que seria muito bom para os trabalhadores.
Os bancários do Banco do Brasil da base do SBBA também ganharam uma ação, na qual a Justiça manda o banco pagar o anuênio aos empregados incluídos na ação.
O BB continua enrolando para entregar a documentação, mas é só uma questão de tempo, pois não há mais recurso cabível à ação.
Neste mesmo ano, o Sindicato sediou o 2º Encontro Interestadual pela Isonomia, promovido pela Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe.
Em 2010, o SBBA continua na luta pela isonomia e participa da campanha dos empregados da Caixa, em curso, e das manifestações neste sentido também no BNB. (Fonte: bancáriosbahia)

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