Juros ao consumidor é mais
de 2.000% superior à Selic
O consumidor brasileiro não tem motivos para comemorar a queda da Selic. Afinal, mesmo com a redução da taxa em cinco pontos percentuais desde dezembro de 2008, de 13,75% para 8,75% ao ano, os juros cobrados dos consumidores não caíram na mesma proporção e continuam estratosféricos. Segundo a Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), as taxas cobradas dos consumidores brasileiros em junho chegavam a ser 2.671,14% maiores do que a Selic.
Esse é o caso dos juros do empréstimo pessoal concedidos por financeiras, que, na média, eram de 256,33% ao ano, enquanto a taxa básica estava, na mesma época, em 9,25% ao ano. Logo atrás vinha o cartão de crédito, com taxas de 237,93% ao ano, ou 2.472,22% maiores que a Selic.
Ainda segundo a Anefac, os juros do cheque especial (139,24% ao ano) superavam em 1.405,30% a taxa básica em junho. O CDC (crédito direto ao consumidor) tinha o melhor custo para o consumidor no mês passado (38,96%), ainda assim, a taxa era 321,19% maior que a Selic.
Esse é o caso dos juros do empréstimo pessoal concedidos por financeiras, que, na média, eram de 256,33% ao ano, enquanto a taxa básica estava, na mesma época, em 9,25% ao ano. Logo atrás vinha o cartão de crédito, com taxas de 237,93% ao ano, ou 2.472,22% maiores que a Selic.
Ainda segundo a Anefac, os juros do cheque especial (139,24% ao ano) superavam em 1.405,30% a taxa básica em junho. O CDC (crédito direto ao consumidor) tinha o melhor custo para o consumidor no mês passado (38,96%), ainda assim, a taxa era 321,19% maior que a Selic.




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