sábado, 31 de outubro de 2009

Executivo de Soluções da IBM, Rafael Dan Schur,
fala sobre os investimentos em TI do
setor bancário no atual momento econômico.


SOM TOCANTINS
MARANHENSE CONCORRE NA GARAGEM DO FAUSTÃO
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CANTO CORAL NA AGENDA CULTURAL DA ILHA 33º Femaco Corais nordestinos encantam no Teatro Arthur Azevedo
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O 33º Festival Maranhense de Coros (Femaco) será encerrado neste sábado, 31, no Teatro Arthur Azevedo, em São Luís do Maranhão.
Os corais infantis e infanto-juvenis se apresentarão às 17h e os corais adultos às 19h. Participam do 33º Femaco 34 corais, sendo 29 do Maranhão (São Luís e Icatu), quatro de Teresina (PI) e um da cidade de Fortaleza (CE).
O Femaco é uma promoção da Universidade Federal do Maranhão, por meio do seu Departamento de Assuntos Culturais/Proex. Conta com o apoio cultural do Teatro Arthur Azevedo e Rádio Universidade FM. Os ingressos deverão ser retirados gratuitamente na bilheteria do Teatro Arthur Azevedo, horas antes de cada sessão.
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P R O G R A M AÇÃO DESTE SÁBADO, 31
-17 horas – Teatro Arthur Azevedo Corais infantis e infanto-juvenis
:- Coral Descobrindo o Saber - São Luís-MA
- Coral Amor e Vida – São Luís-MA
- Coral Raios de Sol (Programa Sol Nascente) – São Luís-MA
- Coral Recriando o Lúdico (SEMCAS) – São Luís-MA
- Coral São Joãozinho – São Luís - MA
- Coral Universidade Infantil Rivanda Berenice – São Luís-MA
-19 horas – Teatro Arthur Azevedo Corais adultos:
- Coral UFMA – São Luís – MA
- Madrigal da EMEM – São Luís-MA
- Madrigal Som das Águas – São Luís-MA
- Coral Antonio Rayol – São Luís-MA
- Coral Voices in Harmony (ICBEU) – São Luís – MA
- Coral Vozes do SINTUFCe – Fortaleza-CE (UFMA)
A reconstrução da ministra
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O governo e os marqueteiros moldam o novo perfil de Dilma Rousseff a ser apresentado aos eleitores: mineira, simpática, afável, de discurso simples e antenada com temas ambientais
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À IMAGEM DO CHEFE
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Dilma começa a trocar o uniforme de gestora eficiente pela fantasia de candidata simpática:
o objetivo é se apropriar do estilo de Lula para herdar parte de sua popularidade

Depois de ser derrotado em três eleições, Lula reapareceu com a imagem remodelada na eleição de 2002. Passou a usar ternos bem cortados, cuidou da aparência e, principalmente, deixou de lado o discurso radical que assustava parte do eleitorado.
A ministra Dilma Rousseff, candidata do governo à Presidência, está no mesmo laboratório operando sua transformação.

Nos sete anos de ministério, Dilma ficou conhecida pela austeridade, inclusive no trato com auxiliares e colegas, pela falta de tato político, o que já lhe rendeu brigas e desafetos dentro do próprio partido, o PT, e pela dificuldade em se comunicar.
Parecem problemas intransponíveis para quem deseja enfrentar com a mínima possibilidade de êxito uma campanha eleitoral que promete ser uma das mais acirradas dos últimos anos.

A metamorfose já mostra os primeiros sinais. Na semana passada, durante a inauguração dos estúdios de uma emissora de TV, Dilma brincou de atriz com o presidente Lula, que manejava uma câmera. Depois, em um jantar com parlamentares do PP, fez questão de ir à cozinha cumprimentar os funcionários da casa.
Em outro evento, em São Paulo, abraçou e beijou catadores de lixo que participavam de uma feira de reciclagem. Por fim, a ministra, que nunca teve muita afinidade com questões ambientais, tem revelado inédita preocupação ecológica, a ponto de ser nomeada para chefiar a delegação brasileira que vai participar de uma conferência da ONU sobre o clima.
"Dilma está mais simpática, mais sorridente e consciente do que se deve fazer em uma campanha", afirma um membro de seu staff.
Exemplo disso é que, há duas semanas, a ministra esteve em um almoço com correligionários do governador Eduardo Campos (PSB-PE) e, na chegada, cumprimentou apenas as autoridades presentes à mesa. Foi, depois, advertida pela falha.

"Dá para perceber que é difícil para ela cumprir esse papel de candidata, mas ela tem se esforçado." Os discursos e as opiniões da ministra também passaram a seguir um roteiro preestabelecido. Os discursos devem ser simples e carregados de metáforas de fácil entendimento, como os do presidente Lula.

As opiniões emitidas sobre os temas de governo e de campanha também não podem divergir das defendidas pelo presidente.
Nos últimos dias, Dilma foi criticada por estar antecipando a campanha eleitoral, o que é ilegal. Indagada sobre o assunto, a ministra se disse vítima de preconceito pelo fato de ser mulher.

Ninguém entendeu o que uma coisa tem a ver com a outra, mas Dilma conseguiu, ao menos momentaneamente, safar-se da polêmica – exatamente como foi ensaiado com sua equipe de campanha, integrada por políticos, publicitários e jornalistas.

A ministra se reúne uma vez por semana com o "estado-maior" de sua campanha, como é chamado o grupo do qual fazem parte os ministros Franklin Martins (Comunicação Social) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais), o chefe de gabinete do presidente Lula, Gilberto Carvalho, o presidente do PT, Ricardo Berzoini, o deputado Antonio Palocci, o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel e o marqueteiro João Santana.

Nesses encontros são discutidos os temas que serão abordados pela candidata-ministra e como ela deve tratá-los em suas aparições. Também são definidos a agenda de viagens e pontos da estratégia política da campanha.
Nos fins de semana, Dilma reserva um dia, às vezes o sábado, às vezes o domingo, para se dedicar integralmente ao treinamento e à preparação da "candidata ideal".

Ao lado de João Santana e de sua equipe de marqueteiros, a ministra é submetida a sessões de entrevistas, debates simulados e pronunciamento para programas de TV.
A postura, o tom de voz, o modo de encarar as câmeras e até a melhor roupa para cada ocasião são experimentados à exaustão.

"Esse treinamento é normal para todo candidato em campanha. No caso da Dilma, porém, isso precisa ser intensificado porque ela não tem nenhuma experiência eleitoral. Estamos saindo do zero, fabricando um candidato", explica um dos envolvidos na operação.
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PALANQUE TECNOLÓGICO

O novo portal do PT na internet: alta tecnologia nas eleições
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Em breve, o perfil de Dilma Rousseff ganhará o reforço de um detalhe desconhecido pela maioria dos eleitores. A ministra terá enfatizada sua condição de "candidata mineira".
Dilma nasceu em Belo Horizonte, em 1947, e estudou nos tradicionais colégios Sion e Estadual Central. Sua mãe cresceu em uma fazenda na região de Uberaba e seu pai trabalhou na siderúrgica Mannesmann, tradicional empresa no estado.

Em Minas Gerais, ela atuou em grupos de oposição à ditadura e acabou presa. Essa origem, porém, é pouco conhecida, pois sua carreira pública foi, na verdade, construída no Rio Grande do Sul, para onde se mudou após deixar a prisão. Pela estratégia montada, Dilma será apresentada como a alternativa para Minas voltar a ter um presidente da República depois de quinze anos. O último foi Itamar Franco.

Os auxiliares da ministra avaliam que, caso o governador paulista José Serra seja confirmado como candidato da oposição, ela pode atrair os votos dos eleitores mineiros, desde, é claro, que enxerguem nela uma legítima representante do estado.
Werther Santana/AE
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REFORÇO ESTRANGEIRO
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Ben Self, que fez a campanha de Obama, fechou com Dilma
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A estratégia da ministra também passa pelo mundo virtual. Na semana passada, o PT inaugurou seu novo site, orçado em 600 000 reais, que terá canais de áudio e vídeo para ajudar a alavancar a candidatura de Dilma.

Pelo site, também será possível arrecadar recursos a partir do início oficial da campanha, em julho. Extraoficialmente, porém, a máquina petista tem um raio de ação muito mais abrangente. Em abril passado, uma ficha criminal falsificada que relatava a participação da ministra em ações armadas contra o regime militar infestou a rede.

O episódio levou os estrategistas de Dilma a importar o marqueteiro Ben Self, responsável pela parte digital da campanha do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Contratado por João Santana, Self esteve no Brasil duas vezes nos últimos cinco meses.

Ele se reuniu com os coordenadores da campanha da ministra e sugeriu planos para reagir a esses tipos de ataque. Blogueiros e internautas estão sendo arregimentados para inundar as chamadas redes sociais com mensagens de apoio a Dilma e com ataques aos adversários.

O trabalho custa entre 50 000 e 120 000 reais por mês e é realizado por empresas especializadas. "Tudo precisa ser clandestino. A força desse tipo de campanha é justamente a aparente espontaneidade das manifestações", disse a VEJA um especialista da área. Oficialmente, nenhum político admite o envolvimento com seus fãs e detratores do mundo digital (veja o quadro na pág. ao lado).

Não há exemplo na democracia brasileira de um candidato "fabricado em laboratório" que tenha se tornado presidente. Antes da ditadura, não havia campanha eleitoral de massa, com TV e rádio. Por isso imperavam os grandes líderes políticos, capazes de costurar o apoio das lideranças regionais. Desde a redemocratização, todos os candidatos competitivos tinham biografia política significativa. Mesmo os políticos mais próximos de Lula consideram essa metamorfose uma incógnita.

Diz Gaudêncio Torquato, professor de marketing eleitoral da USP: "Todo candidato tem sua identidade, representada pelo caráter, personalidade e estilo. E há a imagem, projetada pelos publicitários, para que ela se torne mais palatável aos eleitores. Se essa imagem for muito diferente da identidade, há o risco de o candidato parecer falso e artificial ao eleitor, afugentando seu voto". (VEJA)
RÁPIDAS DA CONTRAF CUT
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Bancários do HSBC usam luto para cobrar PLR plena na véspera de Finados
Os bancários do HSBC realizaram nesta sexta-feira, 30, véspera do feriadão de finados, dia de luto em todo país contra a manipulação na Participação dos Lucros e Resultados (PLR), que reduziu drasticamente o valor pago aos trabalhadores.
Em várias cidades, foi feito o enterro simbólico do banco e ou de seu presidente no Brasil, Conrado Engel.
Aconteceram manifestações em Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Piracicaba ABC paulista e Santos, entre outros locais.
Além das atividades, os dirigentes sindicais distribuíram carta-aberta à população explicando os motivos da manifestação.
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HSBC despreza negociação com bancários e provoca confronto no Rio.
O Dia do Luto no HSBC teve algumas ocorrências desagradáveis na base da Federação dos Bancários do RJ/ES.
O banco não concorda em negociar a revisão dos valores de PLR e tem levado o movimento sindical a realizar uma série de atividades em protesto contra a PLR rebaixada. No Rio, o sindicato, com apoio da Cia. de Emergência Teatral, fez uma manifestação com o enterro do presidente do banco, Conrado Engel, no hall eletrônico da agência Rio Branco, no centro financeiro da cidade. Tudo ia bem até que um funcionário do departamento de segurança do banco, sozinho, tentou tirar o caixão da agência, confrontando os manifestantes.
Houve confusão e empurra-empurra até que o funcionário foi conduzido para fora da agência por um dirigente, para evitar a pancadaria.
"Ele deve ter sido muito pressionado por seus superiores para agir assim. Ninguém, em sã consciência, toma uma atitude dessas, sozinho. Devem ter ameaçado até demiti-lo se ele não fizesse alguma coisa para acabar com a manifestação", especula Vinícius Codeço, diretor da Federação e funcionário do HSBC, que estava no local no momento do confronto.
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Falece em Belo Horizonte a mãe de Pirotti, diretor da Contraf-CUT
Aracy Maria Magdalena Pirotti Nunes, mãe do funcionário do Banrisul e secretário de Assuntos Socioeconômicos da Contraf-CUT, Antonio Carlos Pirotti, faleceu na sexta-feira, dia 30 de outubro, às 22h30, em Belo Horizonte.
Pirotti é também diretor do Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região (SindBancários).A direção da Contraf-CUT manifesta os sentimentos de pesar e solidariedade nesta hora difícil para Pirotti e seus familiares e amigos.
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Bancos ampliam oferta de serviços com novo sistema de débito direto autorizado
Os grandes bancos do País disputam, neste momento, uma corrida de velocidade para conseguir mais clientes para o sistema de débito direto autorizado e oferecer novos serviços sobre a plataforma eletrônica.
O Bradesco se preparou com muito treino.
Por meio de workshops com clientes, reuniões e treinamentos de equipes, o banco iniciou três meses antes da inauguração do DDA uma ampla rodada de pré-cadastramento no sistema.Nesse processo, até um chat em que chegaram 401 perguntas contou com a participação de profissionais graduados da instituição.
"Respondemos uma a uma", lembra o diretor Paulo de Tarso Monzani.
Como resultado dos esforços, o banco exibe hoje o maior número de clientes cadastrados no sistema: 415 mil. (Contraf CUT)
BOLA NA REDE
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AABB tem hoje cinco jogos
nos campeonatos internos
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Cinco jogos movimentam na tarde-noite de hoje os campeonatos internos da AABB (Associação Atlética Banco do Brasil), embora em algumas categorias os jogos da rodada tenham sido adiados em virtude da realização do JINFABB (Jogos de Integração dos Funcionários Aposentados do Banco do Brasil) na vizinha cidade de Teresina/PI.
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Lisboa (Apocalipse), Esteliene e Goulart (PRF)

Apemo Principal acredita no acesso em 2009

Cruzeiro Master faz boa campanha

América briga por títulos em três categorias
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Série OURO:
Pela categoria
EFETIVO foram realizados quatro jogos na tarde-noite de sábado (24): Deodoro 1 x 0 Super, São Francisco 9 x 2 Reviver, São Luís 1 x 0 Cohab e Gerel 1 x 0 Deodorinho.
Próxima rodada – Em virtude da realização da JINFABB (Jogos de Integração dos Funcionários Aposentados do Banco do Brasil) que acontece neste fim de semana em Teresina/PI, não haverá jogos pela categoria Efetivo.
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Pela categoria
PRINCIPAL foram realizados apenas dois jogos na tarde-noite de sábado (24): LC 5 x 2 Santos e Ajax 4 x 1 MAC.
Próxima rodada – A rodada seguinte da categoria foi aberta na noite de terça-feira (27) com o jogo Botafogo 5 x 3 Santos e teve continuidade na noite de quinta-feira (29) com Apal x Inter. Nesse fim de semana não haverá jogos pela categoria.
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Pela categoria
MASTER foram realizados apenas dois jogos na tarde-noite de sábado (24): Ceará 6 x 3 Ajax e América 3 x 2 Ícaro.
Próxima rodada – A nova rodada da categoria foi iniciada na noite de quinta-feira (29) com: Apemo x Apocalipse e Cruzeiro x BC-PM. Terá continuidade na tarde-noite de amanhã com: Ajax x Apocalipse, Apemo x América e Cruzeiro x Ceará.
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Pela categoria
CINQUENTÃO foram realizados apenas dois jogos na tarde-noite de sábado: América 3 x 2 Apemo e Apocalipse 7 x 4 Cruzeiro. A vitória do Apocalipse recolocou o time na briga por uma vaga no G-4.
Próxima rodada – A rodada seguinte da categoria foi aberta na noite de terça-feira (27) com Ceará 1 x 0 PRF. Teve continuidade na noite de quinta-feira (29) com: Flamengo x Apemo e será encerrada na tarde-noite de hoje com Flamengo x Apocalipse.
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Pela categoria
SESSENTÃO a nova rodada foi aberta na noite de terça-feira (27) com mais dois jogos: no primeiro confronto – Apal 8 x 1 Pai e, no segundo jogo da noite: Botafogo 1 x 0 Satélite.
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Série PRATA:
Pela categoria
PRINCIPAL o fim de semana passado marcou dois jogos na tarde-noite de sábado: CAD 3 x 2 Ctrl/Alt/Del e Apemo 3 x 2 Oito de Maio.
Próxima rodada – A nova rodada da categoria foi aberta na noite de terça-feira (27) com apenas um jogo: Milan 6 x 1 PSV. Teve continuidade na noite de quinta-feira (20) com Oito de Maio x Ctrl/Alt/Del. Neste fim de semana não haverá jogos.
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Pela categoria
MASTER foram realizados apenas dois jogos na tarde-noite de sábado (24): Santos 1 x 0 Real Conteúdo e Guarani 3 x 1 Apemo-Pai.
Próxima rodada – A nova rodada da categoria marca para a tarde-noite de hoje apenas um jogo: Íbis x Santos.
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Pela categoria
CINQUENTÃO a roda anterior Fo fechada na tarde-noite de sábado com mais dois jogos: Pai 9 x 2 Jaguar e Real Conteúdo 3 x 3 Elmo.
Próxima rodada – A nova rodada da categoria foi aberta na noite de terça-feira (27) com a realização de apenas um jogo: Apal 1 x 0 Guará. Prosseguiu na noite de quinta-feira (29) com Condor x Pai. Nesse fim de semana não haverá jogos. (Jornal Pequeno)

DIA DE FINADOS

Feriado muda a rotina de bancos e comércio em São Luís.

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O Dia de Finados, segunda-feira, 2 de novembro, é um dos sete feriados nacionais, de acordo com as leis n°10.607/02 e n°662/49. A data, além de marcada por orações e visitas aos cemitérios, quando as pessoas prestam homenagens aos entes queridos já falecidos, altera a rotina de vários estabelecimentos comerciais, bancos e repartições públicas.
Segundo a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), as lojas da Rua Grande não funcionarão no feriado. Os supermercados, porém, devem ser um dos únicos estabelecimentos que permanecerão com o funcionamento inalterado. De acordo com a Associação Maranhense de Supermercados (Amasp), os locais têm permissão de abrir às 7h30 e fechar às 22h, mas isso ficará a critério dos próprios locais.
Os shopping centers também modificarão o funcionamento. O Monumental não funcionará no dia 2. Já no Tropical Shopping, funcionará apenas a praça de alimentação, das 11h às 16h. No Jaracati, além da praça de alimentação, as Lojas Americanas e o Supermercado Mateus funcionarão, das 11h às 22h. No São Luís Shopping ainda não foi definido o horário de funcionamento.
Os Correios também não funcionarão. No banco postal, as transações feitas de 31 de outubro a 2 de novembro serão consideradas como realizadas no próximo dia útil, dia 3.
Nos serviços de Sedex e Sedex 10, os objetos postados no fim de semana e no feriado serão entregues apenas no dia 3.
Bancos e casas lotéricas não funcionarão, assim como as repartições públicas municipais e estaduais.Serviços indispensáveis, como hospitais e delegacias, funcionarão apenas em regime de plantão.
O que funciona
Supermercados - funcionam normalmente, das 7h30 às 22h.
Hospitais e Delegacias- funcionarão os plantões.
Tropical Shopping - praça de alimentação, das 10h às 16h.
Jaracati Shopping - funcionaão as Lojas Americanas, Mateus Supermercados e praça de alimentação, das 11h às 22h.
São Luís Shopping - funcionarão apraça de alimentação, cinemas, lojas Americanas, supermercado e parque de diversões.
Reajuste salarial do Serviço Público foi
maior do que o da iniciativa privada
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O reajuste salarial dos servidores públicos durante o governo Lula superou os ganhos dos trabalhadores do setor privado. A constatação é da pesquisa realizada pela Consultoria Mosaico. Segundo o estudo, de dezembro de 2002 a fevereiro de 2009, quem trabalha no Executivo Federal teve aumento real de 74,2%, além da correção da inflação do período (43,3% ).
O resultado, segundo o economista Alexandre Marinis, responsável pelo estudo, os ganhos chegam a 8,5 vezes maior que o de um funcionário de empresa privada, que foi de 8,2%. O levantamento mostra também que o aumento no Legislativo foi de 28,5% e do Judiciário, 79,3%, no mesmo período.
Ainda segundo os dados da Mosaico Consultoria, em dezembro de 2002 a remuneração média do servidor federal na ativa do Executivo era de R$ 2.680 - 3,6 vezes maior do que o rendimento médio de R$ 740,90 do setor privado. Em fevereiro de 2009, o ganho mensal médio no Executivo pulou para R$ 6.691 - 5,8 vezes maior do que o rendimento médio do setor privado, de R$ 1.154. Para a pesquisa foi considerada as médias salariais de 12 meses da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), para o setor privado, e o mesmo indicador do Boletim Estatístico do Ministério do Planejamento, para os funcionários públicos.
Além da correção salarial do serviço público, o governo Lula implantou ações de ajuste e racionalização da gestão de pessoas. Houve substituição de mão-de-obra terceirizada irregular por servidores concursados, novas carreiras foram criadas, foram executadas iniciativas para profissionalizar a ocupação dos cargos e funções comissionadas, e foi possibilitada a contratação temporária no setor público. Veja a seguir outras conquistas do servidor público nas duas gestões do presidente Lula - 2003 a 2009.
Veja outras conquistas dos servidores no Governo Lula
Saúde - Foi instituída uma política de saúde do servidor com a universalização da oferta do benefício da assistência médica odontológica para todos os servidores federais. O benefício foi transformado em despesa orçamentária obrigatória (evitando contingenciamentos) e estabeleceu as iniciativas para a isonomia no tratamento deste benefício entre todos os entes do Poder Executivo.
Terceirização - O Governo assumiu o compromisso de substituir todos os trabalhadores terceirizados em situação irregular na administração direta até 2010. O pessoal terceirizado, porém, só deve trabalhar em atividades de apoio à administração, como vigilância, conservação ou suporte de informática.
Contratação - Desde 2003, a política de gestão da força de trabalho tem por norte a recomposição priorizando setores mais carentes e atendendo demandas inadiáveis para o projeto de desenvolvimento do país. Do total de 43.044 vagas de concursos autorizadas no ano passado, 70% foram destinadas à área da educação. Porém, outras áreas que executam programas importantes e tinham déficit quantitativo e qualitativo de pessoal também foram contempladas. Entre elas, a estruturação das agências reguladoras e do Sistema de Defesa da Concorrência; a ampliação dos programas sociais; o reforço aos órgãos de controle; e o fortalecimento da Polícia Federal.
Qualificação - A agenda de profissionalização no setor público prevê ainda destinação de parte das funções comissionadas a servidores ocupantes de cargo efetivo, restringindo indicações políticas e induzindo a profissionalização em áreas essenciais do Estado.
Novas carreiras - Foram criados a carreira de analista de Infraestrutura e os cargos de especialista em infraestrutura, estão em tramitação propostas para a criação das carreiras de Desenvolvimento de Políticas Sociais e de Analista Executivo.
Temporários - Foi feita uma modificação na Lei 8.745/93, que regulamenta a contratação temporária na administração pública, para acabar com a terceirização e permitir o contrato temporário para auxiliar na implantação de novos órgãos, de novos programas, ou simplesmente para enfrentar situações inesperadas.
Negociação - Criou o Sistema de Negociação Permanente, um espaço inovador de diálogo e de mediação dos conflitos entre o governo e as entidades representativas dos servidores públicos.
Quadro - O quadro de pessoal do Poder Executivo Federal está organizado em 129 Carreiras, 22 Planos Especiais de Cargos. Esse universo abrange cerca de 553.000 servidores ativos, 364.000 servidores aposentados e 249.000 instituidores de pensão.
VEJA SÓ
Veja ataca sindicalismo brasileiro com
velha e surrada cantilena udenista
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A revista "Veja" (edição 2136) traz matéria de cinco páginas contra o movimento sindical.O objetivo, evidente, é desqualificar o movimento, repetindo a cantilena udenista da tal "república sindicalista", sacada pelos golpistas de 64 para justificar a derrubada de Jango e instaurar a ditadura.
A abertura da matéria diz: "Poucos negócios no Brasil são tão lucrativos quanto montar um Sindicato. Sim, você leu direito. Na república sindical instalada no Brasil pelo governo petista, conseguir representar uma categoria profissional virou excelente negócio".
E vai por aí...Alguns sindicalistas são entrevistados, entre eles Jacy de Melo, da CUT, Emílio Ferreira Júnior, da Feticom, e Ricardo Patah da UGT.Leia abaixo a íntegra da matéria e tire suas conclusões.Pra quebrar tudo é mais caroDe olho no dinheiro do imposto sindical, centrais de trabalhadores contratam capangas armados a 180 reais por cabeça para invadir territórios rivais e "roubar" filiados umas das outras
Poucos negócios no Brasil são tão lucrativos quanto montar um sindicato.
Sim, você leu direito. Na república sindical instalada no Brasil pelo governo petista, conseguir representar uma categoria de trabalhadores virou excelente negócio. Mas não um negócio qualquer. Para começar, o sindicato tem monopólio local garantido por lei. Essa categoria é minha e ninguém tasca!
A segunda característica desse ramo especialíssimo de negócio é o fato de que o dinheiro cai no caixa automaticamente, sem que seja preciso mexer uma palha. As contribuições, para filiados ou não, são compulsórias. Delas, dos impostos e da morte, ninguém escapa. Uma terceira faceta do negócio é ainda mais atraente. A lei garante a inviolabilidade de suas finanças. Isso significa que os sindicatos estão dispensados de prestar contas sobre como gastam o dinheiro arrecadado compulsoriamente. Quando se somam essas facilidades todas, fica evidente que os sindicalistas chegaram não apenas ao Planalto, mas ao paraíso.
Digamos que, mesmo em um ambiente favorável assim, um dirigente sindical brasileiro sinta-se insatisfeito. Sem problema. Passa pela direção de um sindicato o caminho mais curto para conseguir a nomeação para algum alto posto no governo federal em Brasília, que tem 12% dos cargos de confiança ocupados por pessoas ligadas às centrais sindicais.
Mas - e sempre tem um mas - um negócio desses, garantido e lucrativo, é muito disputado. Como se verá nesta reportagem, disputado a pau e pedra.
Para evitarem que um sindicato "roube" o monopólio de filiação de outro, lideranças desenvolveram uma estratégia previsível quando se trabalha fora do alcance da lei. Estão contratando capangas armados para, na base do quebra-quebra e da pancadaria, impedir a realização de assembleias de fundação de sindicatos potencialmente concorrentes. Em São Paulo, desde o ano passado, já foram registradas dezenas de confrontos do tipo, alguns envolvendo até 300 homens de cada lado - pois a parte ameaçada reage com a mesma moeda e sai a contratar arruaceiros.
Desarmado, cada um custa 130 reais; armado, sai por 180 reais - ou 250 reais caso seja policial. "Agora, se for pra quebrar tudo, fica mais caro", disse a VEJA o chefe de um dos mais ativos serviços de milícia de aluguel de São Paulo. Ele garante ter trabalhado para três das seis principais centrais sindicais do país.O gangsterismo sindical, agora em sua versão explícita, começou com uma mudança legal ocorrida no ano passado. No Brasil, desde o governo Getúlio Vargas, vigora o sistema de unicidade sindical, que permite a existência de apenas um sindicato por categoria em determinada região. Uma portaria do governo, porém, passou a admitir a abertura de entidades "concorrentes" em uma mesma região desde que a sede da mais nova não fique no mesmo local que a sede da mais antiga. Imagine-se o Sindicato dos Garçons, com sede na cidade de São Paulo e atuação em toda a Grande São Paulo.
Ele era o único autorizado a representar os profissionais da região. Hoje, com as atuais regras, qualquer um pode montar o, digamos, Sindicato dos Garçons do B, desde que a sua base fique, por exemplo, em Santo André - onde a primeira entidade não mais poderá atuar. Do ponto de vista do modelo sindical, a mudança não significa nenhum avanço. Ela é apenas a fragmentação de um monopólio. Os garçons brasileiros - ao contrário dos seus colegas americanos ou da maior parte dos europeus - continuam sem ter o direito de decidir se querem ou não contribuir com os seus sindicatos e também sem poder escolher qual a entidade que vai representá-los.
O fato de a "contribuição" ser compulsória garante que o dinheiro seja entregue ao sindicato que fica na região em que o contribuinte trabalha. Já do ponto de vista prático, deu no que deu.No mês passado, para fundar mais dois sindicatos na cidade de Bertioga (litoral de São Paulo), a CUT levou 400 "seguranças", como o secretário de organização da entidade, Jacy Afonso de Melo, prefere chamar os capangas de aluguel.
"Dona" do pedaço, a Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado de São Paulo (Feticom) recepcionou a CUT com 600 homens, prontos para impedir a realização das assembleias ("Metade era trabalhador, metade a gente pagou", admite o presidente da Feticom, Emílio Alves Ferreira Júnior). O embate só não aconteceu porque, na última hora, os líderes dos dois lados decidiram sentar-se para lotear entre si as cidades que permaneceriam sob a esfera de influência de cada um. Já o desfecho do embate ocorrido em 31 de julho, em Osasco, entre a mesma CUT e a Nova Central foi menos diplomático. A disputa para abocanhar as "contribuições" de trabalhadores do setor de bares e restaurantes envolveu 300 cavalheiros, muitos sopapos, coquetéis molotov e cadeiras voando pelos ares.
"Estamos vivendo numa anarquia sindical. E a razão é que o movimento está sendo dirigido por interesses financeiros e pessoais", diz Ricardo Patah, presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT).A CUT e a Força Sindical, as duas maiores centrais do país, perderam território para as novas entidades, criadas por lideranças de olho na reestruturação da divisão do imposto sindical sacramentada pelo presidente Lula no ano passado. A mudança agraciou as centrais com 10% do imposto arrecadado pelos sindicatos, porcentagem que antes ficava para o governo. Foi um presentão do "paizão" Lula - como, na ocasião, se referiu ao presidente da República um sindicalista. O "presentão do paizão" foi comemorado em grande estilo. Dirigentes de classe organizaram um festão no Congresso, com vinho e uísque 12 anos rolando solto.Não foi o único mimo ofertado por Lula aos companheiros sindicalistas.
Em março de 2008, ele vetou um dispositivo que autorizava o Tribunal de Contas da União (TCU) a fiscalizar as contas dos sindicatos - inescrutáveis desde a Constituição de 1988, que pretendeu, dessa forma, proteger as organizações de interferências do poder público. "Esse veto é inacreditável. É a primeira vez em que alguém diz que dinheiro público não precisa ser auditado. Nem o Banco Central tem essa autonomia", afirma o sociólogo José Pastore. Nas poucas vezes em que um órgão logrou escarafunchar a caixa-preta das entidades, como o TCU em 2003, os resultados foram alarmantes.
Dos 137 milhões de reais em verbas federais destinadas a centrais sindicais pelo Plano Nacional de Qualificação do Trabalhador (Planfor), ninguém soube dizer onde foram parar 30,6 milhões. A auditoria do TCU só foi possível porque o dinheiro investigado não provinha do imposto sindical, mas de verbas federais. A apuração do TCU inspirou o governo de São Paulo a investigar com lupa os contratos e convênios firmados com sindicatos usando dinheiro do Planfor. Até agora, foram analisados 206 dos 876 contratos firmados de 1999 a 2006. Todos mostraram algum tipo de irregularidade, formal ou envolvendo de notas frias a listas de alunos-fantasma.
"O modelo sindical brasileiro reúne as três piores características possíveis. Primeiro a unicidade sindical, seguida do sustento das entidades por contribuição compulsória e, claro, a blindagem contra fiscalização", afirma Otávio Pinto e Silva, professor de direito da USP. Mesmo com seu figurino fora de moda, o sindicalismo nacional ganha cada vez mais espaço e dinheiro - o que, mais uma vez, coloca o Brasil na contramão da história. Para o sociólogo Leôncio Martins, as entidades de classe estão em franco declínio. "A mobilidade do capital internacional, a flexibilização da produção e a maior heterogeneidade da força de trabalho, resultado do crescimento da mão de obra imigrante, são alguns dos fatores que apontam para isso", diz. Mas no Brasil, ao menos por enquanto, os dirigentes não precisam se preocupar, já que têm o sustento garantido por um governo "companheiro". Na Argentina, Juan Domingo Perón inundou os sindicatos de dinheiro e, em troca, pôde usá-los como armas de auxílio direto para a sua sustentação na Presidência.
No Brasil, os sindicatos já deram incontáveis provas de lealdade ao governo do qual dependem. Assumiram uma atitude de contemplação bovina diante de questões antes explosivas, como o salário mínimo e o desemprego. Mas o maior favor prestado ao "governo companheiro" é o ensurdecedor silêncio que os sindicatos dedicam aos escândalos da administração petista. Lula, o "paizão", tem retribuído à altura - fingindo ignorar que seus "filhos" agem como gângsteres na luta para manter os lucrativos territórios."Matéria assinada por Laura Diniz, publicada na edição de 28 de outubro da revista Veja
Fonte: Agência DIAP

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

A dor e a delícia de ser da luta e do Banpará.
Colega do Banpará,
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O Caetano Veloso que me perdoe a cópia, mas eu vou falar da dor e delícia de ser da luta e do Banpará.
Dor de ter ficado um ano sem parte do salário para permitir o equilíbrio do banco em 1998;
Delícia de driblar a metralhadora giratória de FHC e garantir o emprego, a sobrevivência da instituição e a nossa, enquanto trabalhadores e trabalhadoras.
Hoje, 30 de outubro de 2009, no dia de sacramentar o acordo coletivo que já é uma referência de avanços e conquistas pra todo o movimento sindical no país,lembro da dor de fazer greve com mais cinco guerreiras em 1987, para assegurar que tivéssemos um plano de saúde, o PAS que, após essa greve, saiu do papel e virou realidade. Hoje, em 2009, a gente firma no acordo coletivo que é preciso um plano de saúde mais abrangente e sem a co-participação doída dos 12,5%¨.
Aquela greve solitária em 1987 só serve para reafirmar o que disse o poeta Manuel Bandeira: "Eu quero é mais o delírio dos loucos"! As "loucas" eram: eu, Raquel Fonteles, Ana Paula Rezende, Salete Gomes e Dione Lourido.
Passamos por muitos sufocos. O sobressalto da intervenção do Banco Central no banco em 1987. A perda do salário em 1998. A luta pelo plano de saúde, a luta cotidiana no combate ao assédio moral e para ter mais segurança.
É com alegria e orgulho que vamos assinar um acordo coletivo que consagra direitos forjados na luta, na unidade e na capacidade de negociação das entidades sindicais.
Estamos de parabéns, nós que conhecemos bem de perto a dor e a delícia de ser Banpará.
E estão de parabéns, o Sindicato, a FETEC-Centro Norte, a ContrafCUT e a nossa valorosa AFBEPA.
Amanhã, continua a luta por um mundo mais justo e menos desigual. Amanhã.
Porque hoje à noite, é hora de estar lá, no Sindicato e conferir, de perto, a assinatura do acordo, uma lei construída pela luta de cada colega do nosso Banpará, patrimônio público que a força da luta manteve para ajudar a desenvolver o Pará. Essa acordo, essa lei é nossa!
Hoje, portanto, colega, é dia de comemorar.
A nossa luta, a nossa unidade, a nossa conquista em arrancar o melhor acordo coletivo da categoria.
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E vejamos porque o nosso acordo é o melhor:
· não houve desconto, compensação dos dias parados e qualquer retaliação aos grevistas que estiveram na linha de frente da luta;
· a PLR segue a Fenaban e amplia para 4% do lucro líquido, com distribuição linear e mais 2 tíquetes extras;
· o horário amamentação amplia para 270 dias e vai ser reinstalado o Comitê de Relações Trabalhistas, paritário e consultivo, com debate constante sobre o mundo do trabalho;
· entra no acordo a síntese do debate travado para a construção do novo plano de saúde que, tão logo implantado, enterrará aqueles 12,% de co-participação que tanto doem no orçamento dos que adoecem ou precisam fazer exames caros.
· Segue integralmente a Fenaban.
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Um grande abraço, com o sabor quente da ternura (como diz Thiago de Melo)
Vera Paoloni
Func. Banpará e diretora FETEC-CN
PED MOVIMENTA CAMPANHAS EM SÃO LUIS
Cresce em São Luis a campanha das chapas:
Construindo uma Nova São Luís, liderada por Fernando Silva;
e Construindo um Novo Maranhão, encabeçada por Monteiro.
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As duas concorrem no Processo de Eleição Direta (PED) do PT, ao diretório municipal e estadual, que acontece em todo o Estado no dia 22 de novembro.
No último domingo, Fernando Silva e Monteiro realizaram uma reunião plenária na zonal da Cidade Operária, Cidade Olímpica e bairros adjacentes que reuniu cerca de 300 filiados.
O deputado federal Washington Luiz (PT/MA), também participou da reunião.
“Estamos realizando reuniões em vários pontos da cidade e em cada local que chegamos sentimos que a nossa chapa está forte e conta com o apoio dos nossos filiados”, disse Fernando Silva, candidato ao diretório municipal.
Monteiro, candidato ao diretório estadual, destaca a importância da militância no PED.“Temos que trabalhar juntos em prol do futuro do nosso Partido.
O PT do Maranhão vai sair fortalecido do PED que acontece em novembro”, explicou Monteiro.
O encontro contou também com a presença das seguintes lideranças: Valter Cesar (Coordenador da Zonal do PT), Marcio Brito (Membro da executiva municipal), Ronaldo (membro do DM), Luciana e Robson (membros do Zonal do PT) e Josefa, todos da Cidade Operária.
A Cidade Olímpica foi representada por Kênia, Eliane, Geiciane e D. Rosa.
(Por Karina Lindoso)
MAIS UMA LUTA VITORIOSA
Campanha Nacional dos Bancários 2009
Campina Grande - PB

TRAVADO
Quem realmente dá prejuízo ao Banco da Amazônia?
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Faz três dias que o Banco da Amazônia está totalmente parado, sem nenhuma agência ou caixa eletrônico funcionando. Tudo fora do ar e seus usuários, clientes, empresários e população voltando da porta da empresa com poucas informações a respeito do ocorrido.
O que chegou ao conhecimento da AEBA, em vias informais, o problema se deve a uma pane no disco de dados da empresa, que comprometeu todas as suas movimentações, que estão sendo feitas de forma manual.
Até agora o Banco não emitiu nenhuma nota oficial dando explicações a respeito do fato, o que é lamentavelmente desrespeitoso com todos os que utilizam os serviços prestados pela empresa.
A COBRA - Computadores e Sistemas Brasileiros Ltda é a empresa responsável pela área de processamento de dados, está no Banco da Amazônia há vários anos com o intuito de aperfeiçoar seu sistema e mantê-lo funcionando com eficiência e eficácia, o que não vem ocorrendo. Como se sabe, a Cobra é parte do conglomerado do Banco do Brasil e seu faturamento origina-se principalmente em seus contratos com empresas estatais, como é o caso do Banco da Amazônia.
Vários programas que funcionavam com excelência no Banco foram substituídos após a contratação da COBRA, que implantou sua própria sistemática, e até hoje não resolveu de fato os problemas de tecnologia da empresa, que continua com um sistema arcaico e que não atende as reais necessidades do Banco.
Com a recente greve que trouxe muitas inquietações a algumas pessoas, agora é o caso de se perguntar: quem realmente dá prejuízo ao Banco?
Texto: Comunicação AEBA
IMPRESO...


Incoerência

Quando é mesmo que uma lei ou o Banco Central, determinará que os bancos mudem suas impressoras de cupons de pagamento e/ou extratos?

Como todos sabem, aqueles papéis que se guardam, às vezes bem protegidos, em poucos meses desbotam e não se vê uma letra.

Quer dizer, se for necessário comprovar um pagamento, por exemplo, você não comprovará nada, só depois de muita confusão.

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Incoerência (II)

Adivinhem por que a banca brasileira não coloca impressoras com tecnologia cuja impressão dura um pouco mais?

Por que as que estão nos caixas eletrônicos são mais baratas, oras.

Faturam bilhões no país e na hora que se fala em mudar algo que beneficiará o correntista, eles vem com a história de que precisarão fazer uns reajustezinhos nas tarifas.

A cara de pau não tem tamanho.
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Coluna Contexto - Kátia Persovisan - Jornal Pequeno

BB INCORPORAÇÕES
BB marca assembleia para decidir
sobre incorporação da Nossa Caixa
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O Banco do Brasil anunciou na noite de quinta-feira que convocou uma assembleia geral para 30 de novembro para discutir a proposta de incorporação do banco paulista Nossa Caixa.
Na assembleia, será discutido o critério de preço a ser usado na incorporação, informou o Banco do Brasil em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
O banco Nossa Caixa foi comprado pelo BB no fim de 2008 por 5,386 bilhões de reais.
Pelo critério de avaliação do preço das ações no mercado nos 30 dias anteriores a 15 de outubro, a relação seria de uma ação da Nossa Caixa por 2,28873181 papéis do BB.
O outro critério é o de fluxo de caixa descontado.
Por essa metodologia, a relação de troca seria de uma ação da Nossa Caixa por 1,78378628 do BB.
Reuters
PROGRAMA MOMENTO BANCÁRIO
TV OESTE - Canal 44 UHF
14ª Edição


Protesto do HSBC no Paraná
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Após 15 dias de greve, os bancários que atuam no HSBC em todo o Brasil, cruzaram os braços na última quarta-eira, 28 de outubro.
A atividade está sendo chamada de Dia da Indignação, contra a manipulação da PLR feita pelo banco.
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AGENDA CULTURAL DA CAPITAL BRASILEIRA
DA CULTURA NO ANO DA FRANÇA NO BRASIL

Negócios com os novos inimigos
*Maurício Medeiros
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Deflagrada recentemente, a campanha midiática a favor da moralização do Senado deveria ser encampada pelos brasileiros. Porém, quando analisamos as digitais dos organizadores da gritaria moralista surgem dúvidas sobre a legitimidade dos “revoltados”.
No mês de junho, a Rede Globo lançou todo seu ódio ao presidente do Congresso, senador José Sarney (PMDB/AP), repercutindo diariamente supostos envolvimentos dele e de seus familiares nos mais diversos crimes de favorecimento.
No auge da “crise do Senado”, a bola da vez foi o senador Fernando Collor (PTB/AL), que travou forte embate com o par Pedro Simon (PMDB/RS). Coincidentemente, os dois ex-presidentes foram alvos da já conhecida fúria global. Reportagens, debates no Fantástico e nas novelas e o humorístico Casseta&Planeta foram utilizados pela Vênus Platinada em sua campanha de “moralização” do Congresso Nacional.
Voltando no tempo, mais precisamente no final da década de 80, observamos que a cobertura jornalística da emissora carioca era completamente diferente. Sarney era o presidente e Collor governava o Estado de Alagoas. Todas as noites o Jornal Nacional apresentava o governador alagoano (ele nasceu no Rio de Janeiro) como o Caçador de Marajás.
O início de 1989 anunciava a primeira eleição direta para presidente do Brasil após o término da Ditadura Militar. O cadáver político de Sarney era renegado por todos. Sem opção, a Globo esqueceu Aureliano Chaves (representante do PFL e dos resquícios do golpe), Mário Covas (São Paulo não poderia ficar sem candidato e os tucanos ainda não eram os queridinhos dos Marinhos), Afif Domingos (aquele do “juntos chegaremos lá”), Paulo Maluf (naquela época ele já estava queimado) e investiu na campanha do candidato “coLLorido”.
No segundo turno, após um primeiro pleito com 21 candidatos e dois cancelados pela Justiça Eleitoral (Sílvio Santos e Armando Correia, ambos do PMB), Lula e Collor seriam escolhidos pela população brasileira. O resto não precisa lembrar, porque como diz Mino Carta, até o reino mineral já sabe.
Não é preciso ser nenhum articulista político para detectar os movimentos da família Marinho para se purificar da jornada coLLorida de 1989. A campanha da Globo para defenestrar os dois senadores torna-se mais estranha ainda quando lembramos quem são os parceiros comercias dos Marinhos no estados de Alagoas e Maranhão.
Na terra governada por Fernando Collor na década de 80, a retransmissora do sinal global é da TV Gazeta, canal 7, comandada pelo Grupo Arnon de Mello. No Maranhão, os embalos de Xuxa e os gritos de Galvão Bueno, por exemplo, são distribuídos pela Rede Mirante, comandada pela família Sarney.
A lógica global é simples: os negócios ficam à parte do escrúpulo daqueles que nós execramos todos os dias em nossa programação. Eles não servem mais para fazer política, mas são bons parceiros comerciais. Passar bem!
*Maurício Medeiros é jornalista.
Biodiesel: sucesso do programa
antecipa aumento de mistura
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O governo formalizou a decisão de antecipar para janeiro do ano que vem o aumento da mistura de biodiesel no diesel dos atuais 4 por cento para 5 por cento, o chamado B5. As novas regras foram antecipadas em razão do sucesso do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB), cujo objetivo é promover a inclusão social e o desenvolvimento regional. A medida deve elevar a produção de biodiesel no Brasil para 2,4 bilhões de litros em 2010.
Mas o presidente Luiz Inácio Lula da Silva alertou, durante a solenidade de formalização da nova mistura, que o país não deve ficar dependente do óleo de soja como principal matéria-prima para o combustível."Nós não temos o direito de ficarmos dependentes da soja. Será um ledo engano e nós iremos começar a perder politicamente o que ganhamos até agora, porque a soja é um alimento e tem 1 bilhão de seres humanos passando fome no mundo", afirmou.
A questão do uso de alimentos para a produção de biocombustíveis tem gerado críticas pelo mundo afora, e o governo quer evitar essa associação para o biodiesel nacional."É preciso que a gente comece a pesquisar e investir em novas oleaginosas, para que a gente tenha uma diversificação muito grande na produção do biodiesel", disse Lula, que defendeu o uso do óleo de soja apenas como elemento regulador do mercado, em momentos de oferta escassa de outros produtos.
O programa de biodiesel no Brasil foi lançado como alternativa de produção para agricultores familiares e apostando em produtos como a mamona, mas o uso do óleo de soja cresceu e hoje é uma das principais matérias-primas do setor.O presidente cobrou que a Petrobras Biocombustíveis, que é responsável pelas compras de biodiesel no Brasil, assuma a iniciativa de buscar a diversificação das matérias-primas para o biodiesel.
"A minha preocupação é que se amanhã o preço da soja subir muito e a China quiser comprar muito mais, nós poderemos começar a ter problemas", disse Lula.Com a efetivação do B5 na mistura do biodiesel ao diesel brasileiro, espera-se, também, uma resposta da agricultura familiar, responsável por parcela significativa de matérias-primas adquiridas pelas empresas produtoras de biodiesel. Números consolidados da safra 2007/2008 mostram cerca de 31 mil famílias contratadas e fornecedoras de insumo para a produção de biodiesel.
Com agências
Bancários do HSBC fazem dia de luto
nesta sexta contra PLR manipulada
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A Contraf-CUT, os sindicatos e as federações realizam hoje, sexta 30, dia de luto no HSBC em todo país contra a manipulação na Participação dos Lucros e Resultados (PLR), que reduziu drasticamente o valor pago aos bancários.
As entidades também denunciarão o descaso com os clientes. A manifestação ocorre na véspera do feriadão do dia de finados e tem por objetivo cobrar negociações com o banco inglês para discutir a melhoria no pagamento da PLR.
Na quarta-feira ocorreram paralisações em dezenas de agências por todo país.
Os bancários farão diversas atividades para chamar a atenção do HSBC e da sociedade. Haverá entrega de carta aberta à população alertando os clientes contra as altas taxas de juros, as filas intermináveis e as tarifas abusivas praticadas pelo HSBC.
Prefeitura de São Luís apoia
VI Jogos Regionais da APCEF
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São Luís sedia hoje, 30, e amanhã, 31 de outubro e 1º de novembro os VI Jogos Regionais da Associação do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Apcef).
Com apoio da Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Desporto e Lazer (Semdel), o evento conta com extensa programação, que inclui campeonatos de futebol, basquete, vôlei, natação, atletismo, tênis, xadrez, dama, dominó, entre outras.
A abertura está programada esta sexta-feira (30), às 9h, na Associação do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Apcef), situada no Calhau.
Como as disputas abrangerão várias modalidades esportivas, os jogos serão como sede a APCEF/MA (futsal feminino, futebol society, tênis de campo, tênis de mesa, canastra, dominó, sinuca, damas, xadrez, natação e atletismo);
o ginásio Castelinho (Atletismo), Sesc Olho D’água (vôlei masculino e feminino), Sesi Araçagy (basquete, vôlei masculino e feminino) e Arena da Lagoa (vôlei de praia masculino e feminino).“Trata-se de um evento grandioso que leva a marca da Prefeitura de São Luís. Serão mais de mil atletas na capital maranhense nos próximos dias, que movimentarão São Luís, aguçarão o comércio, a rede hoteleira, entre outros benefícios”, destacou o secretário municipal de Desporto e Lazer, Franklin Souza.

Campanha do BC quer ensinar as

pessoas a reconhecer dinheiro falso

Isabela Vieira, da Agência Brasil

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Qualquer pessoa pode detectar a autenticidade de uma cédula de dinheiro. Em todas as notas, estão impressos sinais perceptíveis ao tato e aos olhos. Além da marca d'água, as notas têm partes em alto relevo e desenhos que são vistos contra a luz.
Ensinar os cidadãos a reconhecer esses códigos, combatendo a falsificação está entre os objetivos de uma campanha do Banco Central, lançada nesta segunda-feira, que também quer incentivar os homens, principalmente, a deixarem de guardar moedinhas em casa.
Embora não se saiba exatamente quantas cédulas falsas estão em circulação, o BC informou que, neste ano, foram apreendidas 251 mil notas sem valor.
No ano passado, foram recolhidas 528 mil. As cédulas mais falsificadas são as de R$ 50, correspondendo a cerca de 60% das apreensões, em maior parte, realizadas na região Sudeste. A recomendação para quem receber uma dessas notas é entregá-las em qualquer agência bancária.
Com a campanha, além de incentivar o cidadão a reconhecer os sinais de autenticidade, o governo quer “naturalizar” o procedimento.
“Às vezes, o comerciante fica constrangido de olhar a nota na frente do cliente. Mas isso tem que ser uma coisa normal, uma questão de segurança. Todo mundo deve olhar a nota”, enfatizou o chefe do Departamento de Meio Circulante do BC, Anthero Meirelles, no Rio.
A exibição de peças publicitárias na televisão, no rádio, em filmes, em revistas e na internet, custará cerca de R$ 12 milhões.
Haverá também peças reeditadas, incentivando a circulação de moedas, com foco principal no público masculino. De acordo com pesquisa do BC, os homens das classes A e B guardam cerca de 30% das moedas que recebem, percentual superior ao de homens de outras classes de renda.
De acordo com Meirelles, uma das explicações para os homens dispensarem o uso das moedas em relação às mulheres seria a resistência em usar um porta-níquel.
“As mulheres, em geral, andam com bolsas, o que facilita. O homem chega em casa, tira as moedas do bolso, coloca num cofrinho. Temos que ter um processo educativo para incentivá-los a levarem as moedas consigo”, destacou.
O hábito do brasileiro de não usar ou guardar as moedinhas provoca escassez das peças em circulação, dificultando várias operações do comércio e gerando mais custos ao governo, que acaba tendo que produzir mais unidades.
No país, atualmente, existem cerca de 15 bilhões de moedas, sendo cerca de 80 para cada pessoa. No entanto, a metade, cerca de 7,5 bilhões delas estão fora de circulação.

Na véspera de finados, bancários do
HSBC realizam dia de preto pela PLR
Os bancários do HSBC realizam nesta sexta-feira, dia 30 de outubro, véspera do feriadão de finados, em todo país, um dia de preto, com uso de roupas escuras, numa manifestação de luto pelo pagamento da PLR manipulada.

Os ingleses do HSBC anunciaram para os funcionários na última quarta, dia 21, que o banco seguirá a regra acordada com a Fenaban e aplicará um redutor de 26,22% na primeira parcela da PLR, que foi paga na terça-feira, dia 27.

Desta forma, os bancários do HSBC recebem como antecipação da PLR o valor de 39,84% do salário mais R$ 453,01 fixos, além de R$ 251,75 referentes à PLR Adicional (2% do lucro líquido distribuídos linearmente para todos os funcionários).

"O provisionamento injustificável de mais de R$ 1,6 bilhões é uma manobra fiscal e contábil que precisa ser denunciada e repudiada. A conseqüência disso, ou seja, um lucro líquido de aproximadamente R$ 250 milhões, não reflete o empenho, o suor e o sangue de cada bancário para o atingimento de metas desumanas", comenta Sérgio Siqueira, diretor da Contraf-CUT e integrante da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do HSBC.

"O banco afirma estar seguindo a regulamentação do Banco Central e ter justificativas para fazer o provisionamento que fez, mas tal montante é um exagero. Está claro para nós que o banco manipulou o lucro para reduzir a PLR dos bancários", afirma Carlos Kanak, coordenador da COE HSBC.O movimento sindical construiu um calendário de ações a serem implementadas, objetivando a reversão dessa postura espoliatória do HSBC.

"Orientamos as federações e os sindicatos a consultar os materiais que estão sendo disponibilizados para pressionar o HSBC a negociar com os trabalhadores", alerta Lúcio Paz, diretor da Federação dos Bancários do RS e membro da COE do HSBC.

"Só com muita luta poderemos reverter essa situação que já não é novidade para nós, uma vez que já em 2002 o HSBC anunciara o pagamento da segunda parcela da PLR, mas não pagou e também não deu nenhuma explicação pela falta do pagamento", relembra o dirigente sindical.

Fonte: Contraf-CUT

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Contraf-CUT e Caixa assinam Acordo Aditivo.
PLR será paga na terça, dia 3
A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT) e a Caixa Econômica Federal assinaram nesta quinta-feira, dia 29 de outubro, em Brasília (DF), o aditivo à Convenção Coletiva Nacional 2009/2010, que garante a contratação de cinco mil novos trabalhadores em 2010 e o pagamento de abono de R$ 700 na folha de janeiro do próximo ano, entre outros itens.
O ato de assinatura contou com a participação de Carlos Cordeiro (presidente da Contraf/CUT e coordenador do Comando Nacional dos Bancários), Jair Pedro Ferreira (coordenador da CEE/Caixa e diretor de Administração e Finanças da Fenae), Plínio Pavão (secretário de Sáude da Contraf/CUT e membro da CEE/Caixa), Erika Kokay (deputada distrital pelo PT/DF e empregada da Caixa), Emanoel Souza Jesus (presidente da Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe) e dos vice-presidentes da Carlos Borges (Atendimento) e Édilo Ricardo Vasconcelos (Gestão de Pessoas).
Na ocasião, Carlos Cordeiro disse que a assinatura do aditivo representa um momento de celebração, acrescentando: "É o sexto ano de aumento real de salário para a categoria bancária e, no caso específico da Caixa, a contratação de mais cinco mil empregados é uma conquista importante, resultado de uma campanha salarial forte, com unidade de todos os bancários".
Para Jair Pedro Ferreira, os empregados da Caixa conseguiram avanços importantes na campanha salarial deste ano.
Ele afirmou que, além do aumento real e da contratação de cinco mil empregados, medidas como a implantação de comitês que vão discutir a mediação de conflitos de assédio moral e a autorização da eleição de todos os cipeiros, sendo o presidente indicado dentre os eleitos, vão possibilitar melhorias nas condições de trabalho.
Para Plínio Pavão, apesar de toda a tensão da greve, os bancários da Caixa tiveram uma campanha salarial vitoriosa, principalmente pela postura dos empregados que se mantiveram firmes e serenos até que conseguíssemos arrancar uma proposta satisfatória. "Isso demonstra uma sintonia positiva entre os trabalhadores e seus representantes, que participaram das negociações", afirma.
Carlos Borges fez uma avaliação positiva e declarou que o processo de negociação amadureceu bastante. Ele observou ser "importante as partes chegarem a um bom termo, pois em geral a pauta nunca chega ao fim".
E acrescentou: "Esperamos ter conseguido vencer algumas barreiras e que pendências relativas ao Plano de Cargos e Salários (PCS) e ao Plano de Cargos Comissionados (PCC) sejam resolvidas nas reuniões de negociações permanentes". Segundo Borges, a direção da Caixa está empenhada para que o pós-greve não prejudique o clima organizacional da empresa.A deputada distrital Erika Kokay, que também é empregada da Caixa, destacou ser preciso refletir sobre o fato de a empresa recorrer ao Tribunal Superior do Trabalho (TST) em períodos de greve dos bancários, pois, segundo ela, a instauração de dissídio coletivo no TST não contribui para distensionar a relação entre trabalhadores e empregadores.
Nesse caso, Erika defende que "as demandas sejam tratadas em mesa de negociação". A parlamentar distrital também chamou a atenção para o cumprimento das pendências das negociações das campanhas salariais de 2007 e 2008, pedindo celeridade à empresa na solução desses problemas.
PLR: Caixa credita pagamento da regra básica na próxima terça-feira
A PLR dos empregados da Caixa será creditada na terça-feira, dia 3 de novembro. O valor a ser depositado corresponde à totalidade da regra básica negociada com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para a Participação nos Lucros e Resultados (PLR), que consiste em 90% do salário mais parcela fixa de R$ 1.024, com teto de R$ 6.680. O restante será pago em março de 2010. Na Caixa, a PLR deve variar entre R$ 4 mil e R$ 10 mil ou a regra da Fenaban, o que for maior. No entanto, tendo em vista que este ano o resultado da Caixa tende a ser menor do que o do ano passado, o valor total a ser distribuído pela empresa na regra básica da Participação nos Lucros e Resultados ultrapassará o teto previsto de 13% do lucro líquido.
Assim, o valor a ser pago a cada bancário receberá um redutor de 23% para adequá-lo ao teto, o que não afeta a PLR adicional.Outros itensPelo acordo coletivo deste ano, os bancários da Caixa também terão direito a reajuste salarial de 6% (1,5% de aumento real) e conquistaram ganhos em pontos como a criação e implantação dos comitês de acompanhamento da rede credenciada do Saúde Caixa e dos comitês regionais de mediação de conflito no trabalho, vinculados à Comissão de Ética da Caixa. Essas medidas visam melhorar as condições de saúde e combatem o assédio moral. Outra conquista é a autorização para eleição de todos os cipeiros, com o presidente sendo indicado dentre os eleitos.
Os trabalhadores da empresa fizeram 28 dias de greve, encerrada em 21 de outubro. Não haverá desconto de nenhum dos dias parados, mas compensação até o dia 18 de dezembro.
Também não será descontado o dia 22 de outubro para os empregados das bases sindicais que optaram por manter a greve até o dia 21 de outubro. A data de 22 de outubro será incluída no processo de compensação, cujo prazo-limite foi estendido para o dia 21 de dezembro. Após esse período, os dias não compensados serão abonados. Fonte: Contraf-CUT
Saiba como aumentar a aposentadoria
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Governo quer incluir beneficiários do
Bolsa Família no sistema bancário
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Meta é que mais 2,05 milhões de famílias tenham acesso aos bancos.
Beneficiários poderão fazer 4 saques por mês e terão acesso a crédito.
Alexandro Martello Do G1, em Brasília

O governo federal quer incluir mais 2,05 milhões de famílias de baixa renda, incluídas no programa "Bolsa Família", na rede de serviços bancários até o fim de 2010, meta que foi divulgada nesta quarta-feira (28) pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome durante seminário em Brasília.

Atualmente, segundo números do governo, há 1,95 milhões de famílias com conta corrente simplificada na Caixa Econômica Federal. Até o fim do mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a meta é chegar a 4 milhões de famílias na rede bancária - um aumento de 2,05 milhões em pouco mais de 14 meses.
Caixa Econômica Federal
A presidente da Caixa Econômica Federal, Maria Fernanda Ramos Coelho, classificou o processo de "bancarização" das 2,05 milhões de famílias, até o fim de 2010, como um "desafio".

"A Caixa é uma instituição pública e tem em sua missão atuar na promoção da cidadania e redução das desigualdades sociais e regionais. As famílias têm necessidades. Além da conta bancária, também querem acesso ao crédito, à poupança e ao microseguro. Educação financeira é essencial", disse ela.

Maria Fernanda Ramos Coelho informou que será cobrada uma taxa de juros de 0,93% ao mês para os beneficiários do Bolsa Família na linha de crédito que será disponibilizada. Segundo ela, é a menor taxa de juros cobrada pelo banco público em operações de empréstimo direto ao consumidor.
Regras
O governo informou ainda que, para os beneficiários do Bolsa Família, haverá a possibilidade de realizar até quatro saques por mês, sem tarifa. Com as chamadas "contas isentas", informou, não haverá cobranças de taxas e serão abertas com informações do Cadastro Único, mais CPF e identidade. Não será necessário comprovante de renda ou de moradia. De acordo com as regras, a movimentação financeira será feita por meio de cartão magnético, sendo os créditos e saldos limitados a R$ 1 mil por mês.
Falta regulamentação
O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, informou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva baixará um decreto para instituir o processo de "bancarização" dos beneficiários do Bolsa Família e acrescentou que, posteriormente, o Conselho Monetário Nacional (CMN) ainda terá de baixar uma regulamentação sobre o assunto. Informações do governo dão conta de que será proibida a "venda casada" de produtos financeiros pelas instituições.

Segundo Meirelles, o Brasil já começa a se aproximar dos índices de crédito das economias consideradas mais "avançadas" e com "grande índice de bancarização". "Nesse processo, é importante o projeto de inclusão financeira. Temos um trabalho grande nessa área, para incluir parcelas cada vez maiores. O Bolsa Famílía é uma parte crítica desse processo", disse ele.
Bom uso do crédito
Na avaliação do presidente do Banco Central, o acesso ao crédito poderá contribuir com uma melhoria da qualidade de vida da população. Entretanto, observou que os cidadãos têm de ter acesso, também, à informação, de modo a fazer "bom uso" do crédito.

"Essa conquista da estabilidade traz a necessidade de saber como aproveitar melhor [o crédito]. Uma das formas de concentração de renda do passado, trazidas pela inflação, era a grande dificuldade em entender as transações financeiras", disse Meirelles.

O Ministério do Desenvolvimento Social fez uma cartilha para distribuir aos beneficiários do Bolsa Família sobre educação financeira. O texto informa que é importante manter o "equilíbrio financeiro", além de comparar produtos antes de comprá-los e a tomar cuidado com "armadilhas do consumo", entre outros temas.